Segundo empresa, equipamentos da linha Green Ethernet economizam energia sem prejuízo para seu desempenho A D-Link, fabricante de ferramentas de redes, segurança e armazenamento, colocou no mercado produtos com a tecnologia batizada Green Ethernet. Segundo a companhia, produtos com o selo são capazes de manter o mesmo desempenho dos seus similares sem a tecnologia, com redução de consumo de eletricidade. Na linha dos equipamentos, estão switches de rede, roteadores Wi-Fi, storages e adaptadores de energia que se desligam na ausência de atividades Ethernet. A empresa afirmou que os critérios do Green Ethernet segue as regras internacionais para que uma tecnologia possa ser considerada verde, que considera nível de sustâncias perigosas lançadas no meio ambiente, gerenciamento de energia e se o produto é embalado com material ecológico e sustentável. |
sexta-feira, abril 17, 2009
D-Link lança produtos para redes com tecnologia para economia de energia
Claro amplia programa de reciclagem de celulares e baterias
Por meio de uma parceria com a GM&C Logística e a Umicore, a Claro vai ampliar seu programa de reciclagem de celulares e baterias, lançado em março do ano passado. Pelo acordo, o material coletado será separado, classificado e encaminhado para as fábricas da Umicore na Europa. “Nossa expectativa é criar para os consumidores o hábito da reciclagem”, explicou Ricardo Rodrigues, gerente de Desenvolvimento de Negócios da companhia. Após o processamento, os dispositivos voltam como matéria-prima que pode ser usada nas indústrias química, farmacêutica e eletroeletrônica. O programa de reciclagem da operadora é aberto a clientes de qualquer operadora. Os celulares e baterias inutilizados podem ser depositados nas urnas disponíveis nas 160 lojas da Claro e nos mais de 3 mil agentes autorizados em todo o Brasil. De acordo com empresa, dados do mercado apontam que só 2% dos brasileiros destinam celulares usados para reciclagem.--> |
Justiça dá 48 horas para Anatel decidir sobre questão Oi-GVT
O desembargador João Batista Moreira, do Tribunal Regional Federal da Primeira Região, deu prazo de 48 horas para que a Anatel decida em caráter cautelar e dez dias para a decisão definitiva em relação ao caso compartilhamento de infraestrutura entre a Oi e a GVT. De acordo com a decisão judicial, até a decisão da Anatel, vale a liminar emitida pelo Juiz Federal Substituto Alysson Maia Fontenele, no dia 20 de fevereiro, que pedia que cessassem imediatamente os cortes de cabos da GVT pela Oi, sob pena de multa diária de R$ 50 mil por ato. O parecer do desembargador esclarece, entretanto, que a liminar não dá margem para que a GVT use infraestrutura compartilhada até que a Anatel decida a respeito. A batalha entre as operadoras começou quando a GVT entrou com processos administrativo e judicial contra a Oi, acusando a concorrente de práticas anticompetitivas. Entre as ações apontadas pela GVT, estão fraudes no processo de portabilidade e o corte de cabos telefônicos na cidade de Salvador. Em relação à última acusação, a Oi se defende dizendo que a GVT estava usando sua infraestrutura sem autorização ou acordo prévio. |
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