terça-feira, março 16, 2010

Dubai teria edifício de 10MW


Empresa projeta edifício em Dubai que produzirá dez vezes a energia que consome.


O arranha-céu de 50 andares e 130.00 m2 será equipado com três sistemas de captação de energia que, ao todo, produzem 10MW.
O primeiro é uma turbina eólica de 5 MW localizada no topo do edifício. Em seguida, há a cobertura de espelhos especiais capazes de concentrar a luz do Sol em um único ponto, gerando outros 3MW. O restante vem de um sistema que capta o movimento do ar quente ascendente nas paredes externas e o transforma em energia.


Segundo a Studied Impact, que fez o projeto, esse valor gerado é dez vezes o consumo do edifício, o que significa que o prédio ainda poderia fornecer energia aos vizinhos.


No projeto, escritórios e residências dividiriam os andares, enquanto os três últimos pisos seriam voltados para restaurantes e comércio.


Baseados em previsões meteorológicas, os designers acreditam que a torre poderá operar 2.400 horas por ano, num total de 20.000MWh liberados em 365 dias. Pelos cálculos, em 20 anos, o edifício “zeraria” os impactos energéticos causados em sua construção (360.000MWh) graças à geração de energia limpa.




Fonte: http://info.abril.com.br

Fujifilm lança câmera com "detecção focinhal"


Na internet, imagens de animais de estimação estão bastante em alta. A Finepix Z700 vem com tecnologia de reconhecimento de focinhos que tira a foto automaticamente quando o bichinho "sorrir".

A point-and-shoot de 12MP é a primeira a incluir a tecnologia da FujiFilm, mas fica o aviso aos iniciantes: a tecnologia ainda não funciona muito bem. Em uma mostra de câmeras no Japão esta semana, a Z700 não teve nenhum problema em reconhecer bichos de pelúcia realistas, mas se atrapalhou com animais de verdade, especialmente os do tipo que não para de se mover.

Mas se o animal fica parado e está incluído na extensiva lista de raças que a Z700 reconhece melhor, pode funcionar.

A câmera estará disponível no fim do mês por US$ 280.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/

Apple e Google vivem em guerra declarada


Há três anos o chefe executivo da Google, Eric E. Schmidt, fez um acordo com o co-fundador da Apple, Steve Jobs, para ajudá-lo a introduzir um aparelho inovador - o iPhone - diante de jornalistas e fãs na Mac World Expo.
O Google e a Apple trabalharam juntos para trazer a busca do Google e os serviços de mapeamento para o iPhone, afirmaram os executivos para a platéia, e Schmidt, na ocasião, brincou que a colaboração foi tão próxima que eles deveriam simplesmente fundir suas companhias e chamá-la de "AppleGoo".

Mas, de acordo com o site The New York Times, atualmente a harmonia deu lugar à animosidade. As duas empresas estão agora empenhadas em uma "batalha real" sobre o futuro e a forma da computação móvel e dos celulares, com implicações por toda a paisagem digital. Nos últimos seis meses a Apple e o Google disputam aquisições, patentes, diretores, conselheiros e aplicações do iPhone.

A Apple processou a HTC, fabricante taiwanesa de celulares que executam o sistema operacional do Google Android, alegando que a empresa havia violado patentes do iPhone. A ação foi vista como o início de um ataque legal da Apple ao próprio Google, bem como uma tentativa de atrasar os planos do concorrente de estender seu domínio para dispositivos móveis.

A Apple acredita que dispositivos como smartphones e tablets devem ser rigidamente controlados e que os clientes devem utilizar os serviços oferecidos para os aparelhos somente baixados da própria Apple App Store. O Google, por outro lado, quer smartphones de plataforma aberta, para que usuários possam circular livremente na web para utilizar aplicativos que funcionam em diferente dispositivos.

O Google tem muito receio de que rivais como a Microsoft ou a Apple, ou operadoras de telefonia móvel como a Verizon possam bloquear o acesso a seus serviços em dispositivos como celulares inteligentes.

De acordo com entrevistas com dezenas de observadores da indústria, investidores do Vale do Silício e de atuais e antigos empregados das duas empresas ao jornal - a maioria dos quais pediu anonimato para proteger os seus empregos -, o confronto entre Schmidt e Job oferece uma visão de inimizade e de ambição.

No centro da disputa está um sentimento de traição: Jobs acredita que o Google violou a aliança entre as empresas através da produção de telefones celulares que, fisica, tecnologica e espiritualmente são semelhantes ao iPhone. Em suma, sente que seus ex-amigos no Google "colocaram a mão" no seu bolso.

Para colocar mais lenha na fogueira, Tim Bray, co-inventor do XML, foi contratado pelo Google para trabalhar como "desenvolvedor advogado" com foco no Android. De acordo com o site The Business Insider, Bray anunciou e explicou a sua nova função no Google em seu blog (http://bit.ly/9GTBgE) e, de forma extraordinária expôs seu ódio pelo iPhone e tudo que o aparelho representa.

Bray pensa que o sistema fechado da Apple para o iPhone é "terrível" e prometeu vai fazer todo o possível para "destruí-lo".

"Eu odeio ele. Eu odeio o iPhone, mesmo que o hardware e software sejam ótimos, porque a liberdade não é apenas uma palavra, muito menos um ingrediente opcional", escreveu em seu blog.




Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/

Aparelho faz cego "enxergar com a língua"


Um equipamento pioneiro, desenvolvido nos Estados Unidos, promete ajudar pessoas cegas a ler com a língua. O aparelho consiste em uma câmera acoplada a óculos especiais, que manda sinais de luz para uma placa de eletrodos introduzida na boca. Esta placa dá pequenos choques formando uma "imagem" sobre a língua.

Segundo os cientistas da Universidade de Pittsburgh, o equipamento funciona melhor com pessoas que já tiveram a visão normal antes. Por isso, um dos primeiros voluntários é um ex-soldado britânico que ficou cego após um ataque no Iraque.

O novo aparelho poderá custar mais de US$ 15 mil.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/

Google remove Buzz da caixa de entrada

Em resposta às reclamações dos usuários do Gmail sobre o incômodo causado com a presença de mensagens do Buzz na caixa de entrada de seus emails, o Google resolveu implementar duas novas funções à sua rede social.

Uma delas permite que sejam selecionados os tipos de mensagem que aparecerão na inbox do Gmail. Elas podem ser comentários em postagens do usuário, comentários subsequentes aos feitos pelo usuário ou respostas às mensagens e comentários feitas por ele, explica o site TechRadar.

A outra modificação permite saber, logo no topo das mensagens direcionadas à caixa de entrada, o motivo pelo qual ela foi encaminhada. Além disso, o botão 'mudo&# 8217; permite suspender as notificações relacionadas à determinada postagem.

"Nós entendemos claramente que o Buzz na inbox dos usuários pode soar como um ruído - nós também sentimos isso", declarou a equipe do Google Buzz na última quinta-feira, destaca o site CNET.

Para ativar a remoção das mensagens da caixa de entrada, basta selecionar as opções desejadas na aba 'Buzz" das configurações do Gmail. Mais informações podem ser encontradas no blog oficial do Gmail pelo atalho bit.ly/cyxSFO





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/