quarta-feira, abril 04, 2012

Oportunidades Futuras & Riscos para os Investidores Estrangeiros no Setor de Óleo & Gás Brasileiro


Para falar sobre as “Oportunidades Futuras & Riscos para os Investidores Estrangeiros no Setor de Óleo & Gás Brasileiro”, a equipe do Accelerate Oil&Gas 2012 acaba de confirmar a participação no evento do Gerente Executivo de Relações com Investidores para a Petrobras nos Estados Unidos, Theodore M. Helms. O executivo fará uma apresentação na sessão que encerra os trabalhos da conferência, que ocorre no Sofitel-Copacabana, nos dias 15 e 16 de Maio, no Rio de Janeiro.

Helms compartilhará a oportunidade com o coordenador-geral da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), João Luís Rossi, com o presidente do US-Brazil Business Council, Reeve Wolford, e o presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Tang. A organização do evento aguarda ainda a confirmação do ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, para remeter as palavras finais dos dois dias de trabalhos.

O Accelerate Oil&Gas 2012 está recebendo amplo apoio de entidades (associações e institutos), órgãos governamentais e a mídia nacional e estrangeira. Participarão membros da Petrobras, ONIP, HRT, IBP, ANP, Gaia Óleo e Gás, Odebrecht, Statoil, GDF Suez, BP, Total do Brasil, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, UDC CO. (Catar), Aberdeen City Council, BNDEs, secretários de Estado, entre tantos outros, e a expectiva é de cerca de 600 participantes.

Para participar do evento, INSCREVA-SE através da página do Accelerate Oil&Gas. *Parceiros institucionais e de mídia devem fornecer aos seus membros o código para efetuar a inscrição com desconto de 15%.

REGISTRE-SE AGORA!

CÓDIGO DE DESCONTO PETRÓLEOETC: ETC001

Fonte: http://www.petroleoetc.com.br/

CE: depois de vazamento, Petrobras suspende produção em plataforma


Depois do vazamento de óleo no litoral cearense, na última sexta-feira, a Petrobras suspendeu a produção no campo marítimo de Atum e interrompeu o escoamento do petróleo da estação. A unidade fica localizada a cerca de 80 Km da costa e, de acordo com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), ao todo foram jogados 15,6 l de óleo cru no mar.

Esse é o terceiro vazamento em cerca de um ano, sendo o primeiro registrado em janeiro de 2010 e o segundo em setembro de 2011. Nas duas ocasiões, um furo no encanamento das plataformas resultou no vazamento de petróleo no mar.

Segundo o coordenador estadual de emergências ambientais do Ibama, Carlos Alberto Maia, o vazamento já foi contido. “Usamos barreira de contenção bem como dispersão mecânica e isso respondeu satisfatoriamente” afirmou. Ainda segundo ele, a Petrobras foi notificada para apresentar um documento com as ações adotadas durante o evento.

O campo de Atum, no litoral do Ceará, existe desde 1987 e tem como principal atividade a produção de gás natural

Fonte: Terra por (Omar Jacob)

Lupatech cancela dois contratos com Petrobras


Assinados em 2007, acordos tinham validade de cinco anos e envolviam negócios de aproximadamente US$ 779 milhões

A Lupatech anunciou hoje o cancelamento de dois contratos de prestação de serviços que havia assinado com a Petrobras em 2007. Segundo a companhia, os acordos envolviam negócios de aproximadamente US$ 779 milhões e seriam executados pela Lupatech em áreas de concessão da Petrobras em águas territoriais brasileiras. O cancelamento foi feito em comum acordo com a estatal e não representa qualquer ônus a nenhuma das partes.

Os motivos que levaram ao cancelamento ainda não estão claros. O comunicado enviado pela Lupatech à imprensa explica apenas que a rescisão faz parte de um processo de reestruturação. A assessoria da empresa informa que teria dificuldades de honrar os US$ 100 milhões em investimentos previstos no acordo.

Para Auro Rozenbaum, analista dos mercados de petróleo e energia do Bradesco BBI, o cancelamento dos contratos não deve causar nenhum dano à Lupatech. “Aparentemente, esses contratos não trariam grande retorno para a empresa. Tanto que o papel está caindo pouco”, explica. No final da tarde, as ações da Lupatech registravam queda de 1,92%.

Rozenbaum acredita na importância dada pela companhia à reestruturação citada no comunicado. “A Lupatech está a dias, talvez horas, de anunciar um novo business plan, que será mais voltado a produtos e menos a serviços”, enfatiza. Ele também destaca a incorporação da San Antonio Brasil, que deve representar uma mudança significativa no caixa da companhia: em janeiro, Alexandre Monteiro, presidente da Lupatech, afirmou que, da carteira de pedidos de R$ 1,6 bilhão da San Antonio Brasil, cerca de R$ 500 milhões devem se converter em receita nos próximos 12 meses.

De acordo com Rozenbaum, essa mudança deve ser exclusivamente da Lupatech. “A Petrobras não deve estar preocupada porque faz planejamento de médio ou longo prazo. Não deve estar revisando planos de negócios nem reduzindo investimentos, pois não faz isso de um ano para o outro”, afirma.

Considerando insuficientes as informações divulgadas pela Lupatech, Rozenbaum pondera que não é possível saber ao certo o que motivou a decisão. “Pode ter havido dificuldade de financiamento, estrutura ou algum problema técnico. Houve recentes mudanças nas normas de segurança e o projeto pode ter se tornado inviável a partir disso”, cogita. No entanto, ele considera difícil que haja qualquer relação com a iminente reestruturação da Lupatech.

Fonte: Amanhã Por (Pedro Pereira)