sexta-feira, setembro 03, 2010

REFINARIA ABREU E LIMA VAI GERAR CERCA DE 30 MIL EMPREGOS


Até o fim de 2010, a Refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, deve empregar cerca de 15 mil pessoas no canteiro de obras. Atualmente, são cerca de oito mil trabalhadores no canteiro de obras, contratados pelas empresas que tocam o projeto a todo vapor. O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho, prevê que quando as obras estiverem no "pico" de sua construção, em 2011, a refinaria deverá mobilizar um exército de aproximadamente 20 mil trabalhadores, com estimativa de 80% de mão de obra local.
O presidente da refinaria, Marcelino Guedes, acredita que o empreendimento deve gerar cerca de 23 mil empregos diretos e outros cinco mil indiretos, totalizando 28 mil pessoas na obra. Além destes mais de oito mil profissionais qualificados, temos uma demanda de mais sete mil vagas para o Prominp este ano", disse Marcelino Guedes, afirmando ainda que, entre as funções mais demandadas, no caso da refinaria, estão as de soldador, instrumentista, mecânico e montador. "Uma questão local é que tivemos que criar o conceito de auxiliar, porque as empresas não estavam admitindo contratar, já que os profissionais do Estado não tinham experiência. Foi uma iniciativa que deu muito certo", completou o presidente.
“As empresas não estavam admitindo contratar, já que os profissionais do Estado não tinham experiência”
De acordo com o presidente, os profissionais de fora do estado têm sido contratados para funções que demandam mais experiência. "Há algumas funções, como a de controle interno de refinaria, em que são necessários especialistas com 10, 15 anos de atuação. Estes profissionais têm sido buscados no mercado. No caso dos operadores, por exemplo, fizemos um curso com 230 vagas, com uma prova regional, e 70% das vagas foram ocupadas por pernambucanos", detalhou. O reforço de escolaridade e os cursos profissionalizantes devem ajudar os trabalhadores do estado a disputarem as futuras vagas com maiores condições de qualificação.
O Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp) coordenado pelo Ministério de Minas e Energia possui o objetivo de maximizar a participação da indústria nacional no fornecimento de bens e serviços, em bases competitivas e sustentáveis, atendendo demandas nacionais e internacionais. Trata-se de gerar emprego e renda no País, ao agregar valor na cadeia produtiva local. O levantamento, que é acompanhado trimestralmente, chega ao detalhe das matérias-primas e dos componentes, como os oito milhões de parafusos, as 824 mil válvulas, ou as 85,4 mil toneladas de aço.
O Prominp fez um mapeamento de todas as demandas das operadoras de petróleo no país, que tem a Petrobras como a de maior peso, com base no Plano de Negócios da Petrobras de 2010-2014, que conforme anunciado recentemente pela estatal, serão investidos durante esse período, US$ 224 bilhões, dos quais US$ 212,3 bilhões no Brasil e US$ 11,7 bilhões (5% do total) em sua área internacional. O volume apresentado representa uma média de investimentos de US$ 44,8 bilhões por ano. Um dos maiores objetivos da empresa é o de dobrar a produção diária nacional de petróleo em 38%, de 2,1 milhões de barris por dia para 2,9 milhões em 2014. Somente o setor de refino receberá o segundo maior valor: US$ 73,6 bilhões, ou 33% do total, acima dos 24,8% previstos anteriormente.

Fonte: http://www.nicomexnoticias.com.br

INDÚSTRIA NAVAL BRASILEIRA EM EXPANSÃO


A indústria naval brasileira passa por um momento de plena expansão, que pode ser comprovado pelo crescente volume de negócios e pela implementação de novos estaleiros. Segundo dados do Sinaval (Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore), o fornecimento de novos petroleiros, embarcações de apoio marítimo, plataformas e sondas de produção estimularam a construção de 18 novos estaleiros no país. Calcula-se que a carteira de pedidos nos estaleiros nacionais, até 2014, chegue a 300 embarcações, sendo fortemente concentrada no atendimento da Petrobras e de outras empresas do segmento offshore, o que vai demandar um investimento próximo a R$ 10 bilhões.


Fonte: http://www.universodopetroleo.com.br/

RETOMADA DA INDÚSTRIA NAVAL AUMENTA OFERTA DE EMPREGOS


A retomada da indústria naval no Brasil segue em ritmo acelerado. Apesar do Rio de Janeiro continuar sendo o grande polo naval do país, o setor vem se expandindo para regiões como o Nordeste e Sul. Prova disso é que o primeiro navio do Programa de Modernização e Expansão da Frota (Promef), da Transpetro, foi lançado no Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco e a OSX luta para obter uma licença ambiental para instalar em Biguaçu, Santa Catarina, um estaleiro em parceria com a sul-coreana Hyundai Heavy Industries.

Esse desenvolvimento substancial da indústria naval brasileira ganha força apoiado nas perspectivas positivas do setor petrolífero. Com a área offshore crescendo, aumenta a demanda de embarcações de apoio e petroleiros, junto com a necessidade de mão de obra para atender às encomendas. É nesse cenário que se encaixa a relevância do curso técnico de Construção Naval, que forma profissionais completos em um período de tempo mais curto, perfeito para a urgência do setor. “As áreas abordadas vão de encontro as necessidade de um estaleiro que trabalham com embarcações de metal, principalmente o aço, atendendo principalmente a produção e acompanhamento de projetos”, explica o coordenador do curso de Construção Naval do Senai Itajaí (SC), Donald Falconer, ao Nicomex Notícias.

O curso técnico em Itajaí tem duração de dois anos e destina-se a pessoas que já atuam na área, ou a estudantes com Ensino Médio completo ou que estejam cursando, no mínimo, o 2° ano. A formação aborda disciplinas como desenho técnico, matemática e física aplicada e processo de soldagem, nos primeiros semestres, até desenho de tubulação, gestão de pessoas e motores diesel, nos períodos finais. Com esses conhecimentos, o profissional está pronto para atuar em estaleiros, oficinas de construção e reparação naval, empresas de vendas de produtos navais e na Marinha Mercante. “O curso é estruturado a partir de um comitê técnico setorial formado por empresários da área e profissionais da educação visando atender as necessidades do mercado”, ressalta Donald.

A rotina de um técnico em Construção Naval engloba atividades como desenho de estruturas e peças para embarcações, avaliando e orientando o uso dos materiais para a construção naval. Além disso, o profissional participa da supervisão, instalação e manutenção de equipamentos, sistemas e máquinas marítimas, assim como possui a tarefa de realizar inspeções, ensaios, testes e reparos em embarcações e seus componentes. Através do curso, com um foco totalmente voltado para o mercado, o aluno está preparado para exercer funções como soldador, montador, mecânico, e eletricista com formação técnica na área naval, por exemplo, e receber uma remuneração média de R$ 1,2 mil.

Fonte: http://www.universodopetroleo.com.br/

Sondas terrestres ganham destaque pela Petrobras

Autor: Queiroz Galvão Óleo e Gás S.A.

A Petrobras, através de sua unidade de negócios no Amazonas (UN-AM), divulgou resultado que destaca o formidável desempenho das sondas terrestres da Queiroz Galvão Óleo e Gás de janeiro a agosto de 2009. O IISPC (Índice de Indisponibilidade de Sonda de Perfuração Contratada), que mede o percentual de tempo, mês a mês, em que a sonda ficou indisponível apontou cinco das seis sondas terrestres da empresa entre as 10 melhores performances. Confira a seguir, as colocações de nossas sondas no ranking que avalia todas as trinta e uma sondas onshore contratadas no Brasil:

1º lugar: QG-IV
2º lugar: QG-III
3º lugar: QG-VII
4º lugar: QG-II
8º lugar: QG-VI

Tal fato é motivo de extrema satisfação para a empresa e reflexo direto do compromisso e empenho de seus colaboradores. “Com estes resultados, temos a certeza que a visão da empresa está sendo atendida por nosso trabalho e por nossos colaboradores", comentou Maurício Approbato - Gerente da Base Manaus.

Fonte: http://www.qgp.com.br/