quinta-feira, abril 16, 2009

Panasonic mostra tecnologias para a casa ecologicamente correta

Tóquio - Casa dependerá menos de ar condicionado e terá iluminação controlada por sensores, que ajustarão sozinhas a luz de um ambiente.
A Panasonic mostrou, em Tóquio, sua visão de como será uma casa ecologicamente correta, em um futuro não tão distante assim. A residência deverá ser espaçosa o suficiente para depender menos de ar condicionado, por exemplo, e terá iluminação feita por lâmpadas LED, que consomem menos energia que as luzes comuns ou fluorescentes. As luzes podem ser controladas por sensores que medem a quantidade de luz entrando no ambiente e ajustam a iluminação automaticamente para compensar a variação. Ao meio dia, por exemplo, as luzes são praticamente desligadas, enquanto no fim da tarde elas vão lentamente se ajustando para iluminar melhor a casa.Para economizar com aquecimento e ar condicionado, foi aplicado um filme especial isolante nas paredes, chamado U-Vacua, que pode ser usado para reter ou dissipar o calor. No jardim, há células de combustível que se abastecem automaticamente, misturando hidrogênio com os gases da cidade para criara eletricidade. No teto existem painéis solares e não se desperdiça nada da energia produzida - ela é armazenada num acumulador, feito de baterias de íon-lítio. Todos os recursos podem ser controlados a partir da sala de estar, já que eles estarão conectados a uma rede que pode ser acessada a partir da TV. O objetivo é que as casas sejam praticamente neutras em suas emissões de carbono.Apesar de muitos dos recursos possam soar como futuristas demais, a Panasonic afirma que não será preciso esperar muito por essas tecnologias, que devem chegar ao mercado em 3 a 5 anos.
Martyn Williams, editor do IDG News Service, em Tóquio

Fonte: www.uol.com.br

Nokia N95 8GB é poderoso, mas pesado


Mesmo com o lançamento do N96, o N95 8GB ainda é um dos principais smartphones da Nokia no país. O aparelho inaugurou o design dual slider, em que o visor desliza em dois sentidos. Para cima (com o aparelho na vertical), exibe o teclado. Para baixo, os botões de controle do player multimídia.O N95 8GB não é exatamente um telefone compacto. Ele pesa 128g e tem 21mm de espessura. Por isso, não é muito prático para carregar no bolso. Mas esse estilo "tijolão" é compensado por um hardware com razoável poder de fogo e um software elogiado por usuários mais exigentes. Em miúdos: o N95 tem processador de núcleo duplo (dual core, 332MHz), Wi-Fi e GPS.
Mas não se impressione tanto. Os dois cores do processador não são dedicados aos aplicativos —apenas um tem essa tarefa. O outro gerencia a parte de rádio— a comunicação com a rede celular. A próxima evolução do sistema operacional Symbian promete suporte a dois núcleos, o que pode representar um salto colossal nesses aparelhos. Mas isso é outro assunto.Outros destaques são a memória RAM de 128MB (evita que o aparelho acuse falta de memória ao executar vários aplicativos) e um acelerador exclusivo para gráficos 3D —na verdade, o primeiro Nokia com essa tecnologia foi o N93.O N95 8GB tem um visor de 2,8 polegadas com 240 x 320 pixels de resolução. É menor que o do iPhone, mas dá conta do recado na hora de ver fotos, navegar na web e, claro, jogar. O contraste é bom, mas ele é meio difícil de visualizar quando a claridade é intensa. E, mais importante, não é touchscreen.SoftwareO N95 8GB, assim como outros 10 smartphones da Nokia, suporta a plataforma online de games N-Gage. Pouca gente lembra-se, mas, originalmente, o nome referia-se a um celular híbrido (meio telefone, meio console portátil) que foi uma tragédia de vendas. A plataforma é um software que precisa ser instalada via web —embora venha de fábrica nos modelos mais novos. Como o aparelho tem WiFi, isso não é problema. Depois, o usuário tem de fazer um cadastro, gratuito, para acessar o sistema. Há um ranking de pontos (quanto mais você jogar, mais pontos terá) e uma comunidade para gamers, mas o sistema é meio nebuloso. Talvez quando a base de gamers crescer a coisa toda ganhe mais corpo.Outro ponto (muito) contra é a ainda baixa oferta de jogos. Até a primeira semana da março, havia exatos 30 games disponíveis, com a promessa de outros três para "breve". Alguns são franquias de títulos famosos, como Metal Gear Solid, Resident Evil, Fifa 09, Star Wars Force Unleashed e Sim2 Pets, mas, mesmo assim, é muito pouco. Além disso, não há disponibilidade de games gratuitos —somente demonstrações. Algumas demos, aliás, são tão limitadas (jogue por 45s) que dá vontade de mandá-las para o inferno. Diferentemente do iPhone, há três modalidades de compra: um dia, uma semana e ilimitado, com preços médios de US$ 3, US$ 7 e US$ 13,50, respectivamente. Pagamento, só com cartão de crédito internacional.JogabilidadeO N95 8GB requer um pouco de costume para se adequar ao teclado na posição horizontal —a melhor para jogar, claro. A combinação do pad direcional com os botões laterais nem sempre resulta em algo simples de executar com os dedos. O lado bom é que a maioria dos jogos permite configurar o teclado até achar a melhor posição. Games de corrida, por exemplo, funcionam bem melhor em um telefone com botões do que na tela touchscreen do iPhone. A aceleração gráfica funciona bem. A maioria dos jogos são bonitos e sofisticados. Embora demorem um pouco para carregar, eles rodam sem engasgos. Não dá para comparar com um console portátil dedicado, como um Sony PSP, mas, mais uma vez, alertamos: tratam-se de aparelhos focados no jogador casual, não no "hardcore".

Mesmo com o lançamento do N96, o N95 8GB ainda é um dos principais smartphones da Nokia no país. O aparelho inaugurou o design dual slider, em que o visor desliza em dois sentidos. Para cima (com o aparelho na vertical), exibe o teclado. Para baixo, os botões de controle do player multimídia.O N95 8GB não é exatamente um telefone compacto. Ele pesa 128g e tem 21mm de espessura. Por isso, não é muito prático para carregar no bolso. Mas esse estilo "tijolão" é compensado por um hardware com razoável poder de fogo e um software elogiado por usuários mais exigentes. Em miúdos: o N95 tem processador de núcleo duplo (dual core, 332MHz), Wi-Fi e GPS. Mas não se impressione tanto. Os dois cores do processador não são dedicados aos aplicativos —apenas um tem essa tarefa. O outro gerencia a parte de rádio— a comunicação com a rede celular. A próxima evolução do sistema operacional Symbian promete suporte a dois núcleos, o que pode representar um salto colossal nesses aparelhos. Mas isso é outro assunto.Outros destaques são a memória RAM de 128MB (evita que o aparelho acuse falta de memória ao executar vários aplicativos) e um acelerador exclusivo para gráficos 3D —na verdade, o primeiro Nokia com essa tecnologia foi o N93.O N95 8GB tem um visor de 2,8 polegadas com 240 x 320 pixels de resolução. É menor que o do iPhone, mas dá conta do recado na hora de ver fotos, navegar na web e, claro, jogar. O contraste é bom, mas ele é meio difícil de visualizar quando a claridade é intensa. E, mais importante, não é touchscreen.SoftwareO N95 8GB, assim como outros 10 smartphones da Nokia, suporta a plataforma online de games N-Gage. Pouca gente lembra-se, mas, originalmente, o nome referia-se a um celular híbrido (meio telefone, meio console portátil) que foi uma tragédia de vendas. A plataforma é um software que precisa ser instalada via web —embora venha de fábrica nos modelos mais novos. Como o aparelho tem WiFi, isso não é problema. Depois, o usuário tem de fazer um cadastro, gratuito, para acessar o sistema. Há um ranking de pontos (quanto mais você jogar, mais pontos terá) e uma comunidade para gamers, mas o sistema é meio nebuloso. Talvez quando a base de gamers crescer a coisa toda ganhe mais corpo.Outro ponto (muito) contra é a ainda baixa oferta de jogos. Até a primeira semana da março, havia exatos 30 games disponíveis, com a promessa de outros três para "breve". Alguns são franquias de títulos famosos, como Metal Gear Solid, Resident Evil, Fifa 09, Star Wars Force Unleashed e Sim2 Pets, mas, mesmo assim, é muito pouco. Além disso, não há disponibilidade de games gratuitos —somente demonstrações. Algumas demos, aliás, são tão limitadas (jogue por 45s) que dá vontade de mandá-las para o inferno. Diferentemente do iPhone, há três modalidades de compra: um dia, uma semana e ilimitado, com preços médios de US$ 3, US$ 7 e US$ 13,50, respectivamente. Pagamento, só com cartão de crédito internacional.JogabilidadeO N95 8GB requer um pouco de costume para se adequar ao teclado na posição horizontal —a melhor para jogar, claro. A combinação do pad direcional com os botões laterais nem sempre resulta em algo simples de executar com os dedos. O lado bom é que a maioria dos jogos permite configurar o teclado até achar a melhor posição. Games de corrida, por exemplo, funcionam bem melhor em um telefone com botões do que na tela touchscreen do iPhone. A aceleração gráfica funciona bem. A maioria dos jogos são bonitos e sofisticados. Embora demorem um pouco para carregar, eles rodam sem engasgos. Não dá para comparar com um console portátil dedicado, como um Sony PSP, mas, mais uma vez, alertamos: tratam-se de aparelhos focados no jogador casual, não no "hardcore".Fonte:


www.uol.com.br


Japão terá supercomputador para ajudar no lançamento de satélites

Tóquio - Fujitsu FX1 é considerado o computador mais eficiente do mundo e consumiu US$ 101 milhões durante cinco anos de construção.
A Agência de Exploração Aeroespacial do Japão inaugurou na quarta-feira (01/04) o supercomputador Fujitsu FX1. A máquina foi desenvolvida para isolar os satélites do barulho gerado durante os lançamentos dos foguetes. O ruído pode tornar o satélite inutilizável antes mesmo que alcance a órbita.A máquina possui 3.008 transmissores, cada um com microprocessador de quatro núcleos Sparc64 VII. O FX1 tem 94 terabytes de memória e performance de 120 teraflops.Rodando o benchmark Linpack padrão, ele alcançou um pico de desempenho de 110,6 teraflops, o que mostra que ele não é apenas a máquina mais potente do Japão como o supercomputador mais eficiente do mundo, afirma a agência. Tal desempenho representa 91,2% de sua performance teórica e sobrepõe a capacidade da máquina recordista até então: O Jaxa, da Alemanha.A Fujitsu atribui a alta eficiência ao hardware Parallelnavi, um middleware usado no sistema, e à experiência dos desenvolvedores.O sistema conecta um disco com capacidade de um petabyte de armazenamento e 10 petabytes de gravação (um petabyte é um milhão de gigabytes). Junto a isso, há numerosos equipamentos de ar condicionado industriais para diminuir o calor gerado por todo o hardware.O computador deve começar a funcionar em simulações como o barulho que ocorre em um lançamento de um satélite. "Existe uma grande faixa de frequências e geralmente nós podemos capturar apenas no nível entre 60 e 100 Hertz. Esperamos, com o supercomputador, que possamos capturar frequências de 150 ou até 200 Hertz, o que é difícil com o computador atual", disse Kozo Fujii, diretor do centro de engenharia digital JAXA, criador da máquina.A construção do supercomputador custou 101 milhões de dólares durante cinco anos.

Fonte: www.uol.com.br

China lança satélite de novo sistema de posicionamento global

Sistema chinês será composto por 30 satélites até 2015 e vai concorrer com os já estabelecidos GPS, dos EUA, e Galileo, da Europa.
A China lançou nesta semana o primeiro satélite de seu sistema de posicionamento global, batizada de Compass. A rede será formada por 30 satélites até 2015 e será a equivalente chinesa de sistemas como o GPS (de Global Positioning System), dos EUA, ou a rede Galileo, da Europa.O satélite, chamado Beidou II, foi lançado a partir da província (Estado) de Sichuan, a oeste do País. Outros dez satélites devem ser lançados neste ano e mais dez serão enviados ao espaço no ano que vem, de acordo com um engenheiro entrevistado pela mídia estatal.Com a rede Compass, a China espera que suas instalações militares não dependam mais de sistemas de comunicação estrangeiros. O país também vai concorrer com EUA e Europa na oferta de serviços baseados em sistemas de posicionamento.
Owen Fletcher, editor do IDG News Service, em Pequim

Fonte www.uol.com.br

Vendas mundiais de PCs caem 7,1% no 1o trimestre--IDC

(Reuters) - A remessa global de computadores pessoais caiu 7,1 por cento no primeiro trimestre, disse a consultoria IDC nesta quarta-feira, embora os preços em queda e o crescimento da popularidade de netbooks tenham ajudado a impedir que as vendas caíssem ainda mais.
O IDC afirmou que o resultado preliminar foi levemente melhor que o esperado, e que a demanda por PCs tem mostrado alguma resistência ante a queda prevista.
O mercado de computadores pessoais nos Estados Unidos teve uma performance melhor na comparação com o âmbito global, afirmou o IDC, com as remessas cedendo 3,1 por cento.
A Hewlett-Packard (HP), maior fabricante mundial de PCs, conduziu seus negócios de forma que haja um crescimento nas remessas de 2,9 por cento em comparação com o ano passado e também ampliou sua participação no mercado global para 20,5 por cento, ante os anteriores 18,5 por cento.
A Dell, número dois do setor, continuou a enfrentar dificuldades, com as remessas despencando 16,7 por cento. A participação de mercado da Dell caiu para 13,6 por cento, enquanto a terceira maior empresa do setor, a Acer, ganhou terreno e elevou sua presença no mercado para 11,6 por cento.
A HP também superou a Dell no mercado norte-americano.
(Reportagem de Gabriel Madway)

Fonte: www.uol.com.br