Ano passado vazaram fotos do E75, que a Nokia diz ser a "solução definitiva para e-mail". No começo de abril, o E75 surgiu pela primeira vez na loja virtual brasileira, com um enigmático "em breve". Agora você pode levar este smartphone, por apenas R$ 1.499,00 desbloqueado, que eles entregam na sua casa "num prazo de 60 dias".
Esperamos por este aparelho desde ano passado! O E75, novo smartphone da Nokia com teclado QWERTY slider, teclado numérico e Symbian OS, já está disponível em pré-venda na loja online da Nokia.
Ano passado vazaram fotos do E75, que a Nokia diz ser a "solução definitiva para e-mail". No começo de abril, o E75 surgiu pela primeira vez na loja virtual brasileira, com um enigmático "em breve". Agora você pode levar este smartphone, por apenas R$1.499,00 desbloqueado, que eles entregam na sua casa "num prazo de 60 dias". Achou caro? Mas olha só o que vem nele: serviço Nokia Messaging que agrega várias contas de e-mail, 3G, Wi-Fi, GPS com navegação assistida e VoIP (telefonar via internet). Fora a câmera de 3.2MP com flash, que filma a 640x480 pixels e a muito bem-vinda saída para headphones padrão, de 3.5mm. Ele roda no sistema Symbian S60 ver. 3 feature pack 2, o mesmo já consagrado de N95 e E71, com um visual um pouco mais atualizado.
Mas o melhor é que o E75 tem mais de sessenta botões — e obviamente você ama botões! Pra discar números com facilidade, e para enviar e-mails sem ter que "catar milho" no teclado numérico; mas se você gosta de teclados apertados, pode usar o numérico para digitar também. E ele nem é tão gordo por causa das teclas a mais. Veja a comparação com outros telefones da Nokia feita pelo Symbian world (que aliás, fez uma ótima e detalhadíssima resenha sobre o produto). Abaixo dele estão o N96, o 5800 CWM e o HTC G1
Fonte: www.terra.com.br
sábado, julho 04, 2009
Ícone da música portátil, walkman completa 30 anos
O primeiro reprodutor de música portátil do mundo, o Walkman da Sony, chega aos 30 anos nesta quarta-feira como um aparelho obsoleto, mas consolidado como um ícone dos anos 80 e como precursor de toda uma geração de tocadores de música.
Quando surgiu no mercado, em 1º de julho de 1979, o walkman foi uma revolução, pois permitia ouvir música "em qualquer lugar e a qualquer hora", como anunciava o slogan da Sony.
Três décadas após o lançamento do primeiro modelo do walkman, o TPS-L2 azul e prata, a empresa japonesa calcula que tenha vendido quase 385 milhões de unidades do aparelho, que foi imitado em todo o mundo e passou de marca a nome genérico do produto.
No entanto, pouco restou deste pequeno player de música, que precisava de uma fita cassete e pilhas descartáveis para funcionar, e hoje evoluiu para modelos muito menores, mais leves e coloridos com bateria de lítio.
"O walkman mudou a forma que tínhamos de ouvir música", disse à agência Efe o americano Rob Mason, 28 anos, que se lembra claramente de seu primeiro aparelho - que "levava a toda parte" e que ainda tem guardado, como uma relíquia.
O herdeiro iPodAinda assim, Mason acredita que "a criação definitiva como novo dispositivo de música portátil" é o iPod da Apple.
O primeiro iPod, que chegou ao mercado em 2001, já utilizava um sistema de armazenamento de áudio em mp3, em comparação com a fita cassete que, no caso do walkman, foi substituída pelo CD e minidiscos (MD) até chegar aos arquivos mp3 e mp4.
Segundo a Efe, o dispositivo da Apple já vendeu 210 milhões de unidades em todo o mundo em apenas nove anos, o que leva a crer que irá superar seu antecessor e, no futuro, poderá ser considerado o ícone da música portátil na primeira década do século XXI.
PaternidadeComo geralmente acontece com os ícones, a origem da ideia de tornar a música portátil está cercada de lendas e disputas - a Sony chegou a disputar legalmente com um inventor teuto-brasileiro a autoria do walkman.
Segundo a versão oficial da Sony, a ideia partiu de dois dos fundadores da empresa, Masur Ibuka e Akio Morita, que pensaram na possibilidade de levar a música consigo de modo confortável e sem perturbar outras pessoas.
"Em uma viagem para os Estados Unidos, Morita ficou impressionado com todos os jovens americanos que saíam às ruas com seus rádios enormes", disse um porta-voz da Sony.
Mas o porta-voz reconheceu que existem muitas outras teorias sobre a origem da ideia, como o desejo de seus criadores de ouvir música durante suas longas viagens internacionais ou para poder usufruir de seus esportes favoritos - golfe e corrida - ao ritmo de suas músicas preferidas.
A solução inicial dos engenheiros da Sony, que inicialmente se mostraram um pouco céticos em relação à viabilidade do player portátil, foi, então, o "pequeno" TPS-L2 e fones de ouvido "leves", dois dispositivos que hoje poderiam muito bem passar por gigantes ao lado de qualquer mp3 player.
Em oposição aos dois patriarcas da Sony, o inventor de origem alemã - e que viveu por vários anos no Brasil - Andreas Pavel tinha patenteado na Itália em 1977 e, mais tarde, nos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Japão, o chamado "cinto estéreo", um sistema portátil para reproduzir cassetes.
Em 1980, Pavel e Sony iniciaram a discussão sobre a paternidade do conceito de player portátil até que, em 1986, a Sony foi obrigada a pagar royalties ao inventor sobre alguns dos modelos de walkman vendidos na Alemanha, mas continuou sem reconhecê-lo como pai da invenção.
O reconhecimento de Pavel e uma quantia de dinheiro desconhecida, que se especula que tenha sido exorbitante, finalmente chegou em 2003, quando a Sony garantiu por meio de um acordo que determinava que o inventor não poderia mais mover nenhuma ação judicial contra eles.
Fonte: www.terra.com.br
Quando surgiu no mercado, em 1º de julho de 1979, o walkman foi uma revolução, pois permitia ouvir música "em qualquer lugar e a qualquer hora", como anunciava o slogan da Sony.
Três décadas após o lançamento do primeiro modelo do walkman, o TPS-L2 azul e prata, a empresa japonesa calcula que tenha vendido quase 385 milhões de unidades do aparelho, que foi imitado em todo o mundo e passou de marca a nome genérico do produto.
No entanto, pouco restou deste pequeno player de música, que precisava de uma fita cassete e pilhas descartáveis para funcionar, e hoje evoluiu para modelos muito menores, mais leves e coloridos com bateria de lítio.
"O walkman mudou a forma que tínhamos de ouvir música", disse à agência Efe o americano Rob Mason, 28 anos, que se lembra claramente de seu primeiro aparelho - que "levava a toda parte" e que ainda tem guardado, como uma relíquia.
O herdeiro iPodAinda assim, Mason acredita que "a criação definitiva como novo dispositivo de música portátil" é o iPod da Apple.
O primeiro iPod, que chegou ao mercado em 2001, já utilizava um sistema de armazenamento de áudio em mp3, em comparação com a fita cassete que, no caso do walkman, foi substituída pelo CD e minidiscos (MD) até chegar aos arquivos mp3 e mp4.
Segundo a Efe, o dispositivo da Apple já vendeu 210 milhões de unidades em todo o mundo em apenas nove anos, o que leva a crer que irá superar seu antecessor e, no futuro, poderá ser considerado o ícone da música portátil na primeira década do século XXI.
PaternidadeComo geralmente acontece com os ícones, a origem da ideia de tornar a música portátil está cercada de lendas e disputas - a Sony chegou a disputar legalmente com um inventor teuto-brasileiro a autoria do walkman.
Segundo a versão oficial da Sony, a ideia partiu de dois dos fundadores da empresa, Masur Ibuka e Akio Morita, que pensaram na possibilidade de levar a música consigo de modo confortável e sem perturbar outras pessoas.
"Em uma viagem para os Estados Unidos, Morita ficou impressionado com todos os jovens americanos que saíam às ruas com seus rádios enormes", disse um porta-voz da Sony.
Mas o porta-voz reconheceu que existem muitas outras teorias sobre a origem da ideia, como o desejo de seus criadores de ouvir música durante suas longas viagens internacionais ou para poder usufruir de seus esportes favoritos - golfe e corrida - ao ritmo de suas músicas preferidas.
A solução inicial dos engenheiros da Sony, que inicialmente se mostraram um pouco céticos em relação à viabilidade do player portátil, foi, então, o "pequeno" TPS-L2 e fones de ouvido "leves", dois dispositivos que hoje poderiam muito bem passar por gigantes ao lado de qualquer mp3 player.
Em oposição aos dois patriarcas da Sony, o inventor de origem alemã - e que viveu por vários anos no Brasil - Andreas Pavel tinha patenteado na Itália em 1977 e, mais tarde, nos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Japão, o chamado "cinto estéreo", um sistema portátil para reproduzir cassetes.
Em 1980, Pavel e Sony iniciaram a discussão sobre a paternidade do conceito de player portátil até que, em 1986, a Sony foi obrigada a pagar royalties ao inventor sobre alguns dos modelos de walkman vendidos na Alemanha, mas continuou sem reconhecê-lo como pai da invenção.
O reconhecimento de Pavel e uma quantia de dinheiro desconhecida, que se especula que tenha sido exorbitante, finalmente chegou em 2003, quando a Sony garantiu por meio de um acordo que determinava que o inventor não poderia mais mover nenhuma ação judicial contra eles.
Fonte: www.terra.com.br
Grupo de banda-larga diz que regras do governo vão longe demais
As normas do governo norte-americano para usar 4 bilhões de dólares para expandir o acesso à banda-larga em regiões com pouco serviço em todo o país pode ir além das leis vigentes, afirmou um grupo do setor de banda-larga nesta quinta-feira.
A USTelecom, que representa as duas maiores empresas de telecomunicações dos Estados Unidos, a Verizon Communications Inc e a AT&T Inc, disse que ainda analisa as exigências para fornecer os empréstimos e bolsa-auxílio aos candidatos ao programa, que pode incluir tanto os governos estaduais quanto locais bem como organizações de caridade e privadas.
"Estamos preocupados que algumas das novas ordens parecem ir muito além das atuais leis e regras da FCC (Federal Communications Comission, órgão regulador do setor nos EUA)", disse o presidente da USTelecom Walter McCormick.
McCormick afirmou ainda que as regras, divulgadas nesta quarta-feira pelos departamentos de Agricultura e Comércio do governo dos EUA, podem levar à incerteza e inclusive, podem atrasar os planos do presidente Barack Obama para reanimar a economia norte-americana com a geração de empregos, em parte, no setor de telecomunicações.
Os recursos fazem parte de um programa de 7,2 bilhões de dólares para criar uma estrutura acessível de Internet de alta-velocidade em áreas rurais. O programa de banda-larga foi incluído no pacote de estímulo fiscal de 787 bilhões de dólares promulgado por Obama em fevereiro.
Fonte: www.terra.com.br
A USTelecom, que representa as duas maiores empresas de telecomunicações dos Estados Unidos, a Verizon Communications Inc e a AT&T Inc, disse que ainda analisa as exigências para fornecer os empréstimos e bolsa-auxílio aos candidatos ao programa, que pode incluir tanto os governos estaduais quanto locais bem como organizações de caridade e privadas.
"Estamos preocupados que algumas das novas ordens parecem ir muito além das atuais leis e regras da FCC (Federal Communications Comission, órgão regulador do setor nos EUA)", disse o presidente da USTelecom Walter McCormick.
McCormick afirmou ainda que as regras, divulgadas nesta quarta-feira pelos departamentos de Agricultura e Comércio do governo dos EUA, podem levar à incerteza e inclusive, podem atrasar os planos do presidente Barack Obama para reanimar a economia norte-americana com a geração de empregos, em parte, no setor de telecomunicações.
Os recursos fazem parte de um programa de 7,2 bilhões de dólares para criar uma estrutura acessível de Internet de alta-velocidade em áreas rurais. O programa de banda-larga foi incluído no pacote de estímulo fiscal de 787 bilhões de dólares promulgado por Obama em fevereiro.
Fonte: www.terra.com.br
Delta diz que computadores e energia solar animarão vendas
A Delta Electronics, de Taiwan, maior fornecedora de fontes de energia para aparelhos elétricos, projeta forte alta de vendas nos próximos cinco anos, com base na demanda renovada por computadores pessoais e devido aos resultados de sua nova divisão solar.
Em entrevista à Reuters nesta sexta-feira, o presidente-executivo e vice-presidente do Conselho da empresa, Yancey Hai, disse que uma nova geração de netbooks de baixo custo e de laptops mais finos e com menor consumo de energia estimulará a demanda pelos produtos da Delta.
"Os clientes foram muito conservadores no quarto trimestre (de 2008) e no primeiro trimestre (deste ano), mas se você observar os novos projetos, acreditará que um novo mercado está sendo criado", disse Hai, em referência aos netbooks e aos laptops ultrafinos.
A Delta obtém a maior parte da sua receita de adaptadores e fontes de eletricidade, e componentes produzidos por ela são usados em eletrônicos de consumo como os notebooks da Apple e consoles de videogames da Sony.
"Esperamos registrar crescimento anual de vendas superior a 20 por cento", disse Hai. "Isso nos próximos cinco anos."
"Novos mercados podem se traduzir em crescimento mais elevado, de modo que a energia também será um grande mercado", acrescentou o executivo, na sede da empresa, que tem o telhado recoberto por paineis solares de silício.
A Delta, que tem reservas de caixa da ordem de mais de 40 bilhões de dólares taiuaneses, está procurando oportunidades de investimento em empresas de energia solar nos Estados Unidos e na Europa, disse Hai, sem revelar um cronograma para isso ou identificar potenciais parceiros da companhia.
Fonte: www.terra.com.br
Em entrevista à Reuters nesta sexta-feira, o presidente-executivo e vice-presidente do Conselho da empresa, Yancey Hai, disse que uma nova geração de netbooks de baixo custo e de laptops mais finos e com menor consumo de energia estimulará a demanda pelos produtos da Delta.
"Os clientes foram muito conservadores no quarto trimestre (de 2008) e no primeiro trimestre (deste ano), mas se você observar os novos projetos, acreditará que um novo mercado está sendo criado", disse Hai, em referência aos netbooks e aos laptops ultrafinos.
A Delta obtém a maior parte da sua receita de adaptadores e fontes de eletricidade, e componentes produzidos por ela são usados em eletrônicos de consumo como os notebooks da Apple e consoles de videogames da Sony.
"Esperamos registrar crescimento anual de vendas superior a 20 por cento", disse Hai. "Isso nos próximos cinco anos."
"Novos mercados podem se traduzir em crescimento mais elevado, de modo que a energia também será um grande mercado", acrescentou o executivo, na sede da empresa, que tem o telhado recoberto por paineis solares de silício.
A Delta, que tem reservas de caixa da ordem de mais de 40 bilhões de dólares taiuaneses, está procurando oportunidades de investimento em empresas de energia solar nos Estados Unidos e na Europa, disse Hai, sem revelar um cronograma para isso ou identificar potenciais parceiros da companhia.
Fonte: www.terra.com.br
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