sábado, novembro 20, 2010

A indústria petroquímica brasileira


A indústria petroquímica: conceituação
Petróleo e gás natural são normalmente percebidos pelo grande público como sendo essencialmente fontes primárias de combustíveis, seja para uso em meios de transporte na forma de gasolina, diesel ou mesmo gás, seja para geração de calor industrial por combustão em fornos e caldeiras. Todavia, nem todos tem presente que é também do processamento inicial desses mesmos recursos naturais que provêm as matérias-primas básicas de um dos pilares do sistema industrial moderno, a indústria petroquímica. Partindo geralmente ou da nafta, que é uma fração líquida do refino do petróleo, ou do próprio gás natural tratado, os sofisticados processos petroquímicos são capazes de quebrar, recombinar e transformar as moléculas originais dos hidrocarbonetos presentes no petróleo ou no gás, gerando, em grande escala, uma diversidade de produtos, os quais, por sua vez, irão constituir a base química dos mais diferentes segmentos da indústria em geral. Atualmente, é possível identificar produtos de origem petroquímica na quase totalidade dos ítens industriais consumidos pela população tais como embalagens e utilidades domésticas de plástico, tecidos, calçados, alimentos, brinquedos, materiais de limpeza, pneus, tintas, eletro-eletrônicos, materiais descartáveis e muitos outros.

Tipicamente, podem ser distinguidos três estágios, ou gerações, industriais na cadeia da atividade petroquímica: (1) indústrias de 1a. geração, que fornecem os produtos petroquímicos básicos, tais como eteno, propeno, butadieno, etc; (2) indústrias de 2a. geração, que transformam os petroquímicos básicos nos chamados petroquímicos finais, como polietileno (PE), polipropileno (PP), polivinilcloreto (PVC), poliésteres, óxido de etileno etc.; (3) indústrias de 3a. geração, onde produtos finais são quimicamente modificados ou conformados em produtos de consumo. A indústria do plástico é o setor que movimenta a maior quantidade de produtos fabricados com materiais petroquímicos.

A manutenção da competitividade exige que as modernas indústrias petroquímicas estejam fisicamente interligadas em 'pólos petroquímicos', com os fornecedores de nafta ou de gás natural a montante (upstream), e com as empresas utilizadoras de seus produtos a jusante (downstream). Normalmente, nas atividades de 1a. geração dos pólos estão também incluídas a prestação de serviços de utilidades, tais como fornecimento de água industrial, energia, tratamento de efluentes, manutenção, etc. Enquanto que a totalidade das plantas de 1a. e 2a. gerações freqüentemente ficam localizadas nos pólos, a maioria das indústrias de 3a. geração se apresenta distribuída por outras regiões, mesmo afastadas.

Em geral, a competitividade da indústria petroquímica está criticamente associada a fatores como grau de verticalização empresarial, grandes economias de escala, disponibilidade e garantia de fornecimento de matéria-prima, altos investimentos em tecnologia e logística de distribuição de produtos. Tais fatores fazem com que o segmento petroquímico seja um campo onde jogam apenas empresas de grande porte, as mais importantes com elevado grau de internacionalização das atividades.

Fonte: http://www.comciencia.br/

Workover


O termo workover é usado consultar a qualquer tipo de poço de óleo intervenção envolvendo técnicas invasive, como wireline, tubulação coiled ou snubbing. Mais especificamente though, consultará ao processo caro de puxar e de substituir a conclusão.

Razão executar um workover
Os Workovers espesso entre o mais complexo, difícil e os tipos caros de wellwork lá são. São executados somente se a conclusão de um poço for terminal unsuitable para o trabalho na mão. tubulação da produção pode ter danificado tornado devido aos fatores operacionais como a corrosão ao ponto onde a integridade boa é ameaçada. Componentes de Downhole tais como a tubulação retrievable válvulas de segurança do downhole ou bombas submergíveis elétricas pode ter funcionado mal, necessitando a recolocação.

Em outras circunstâncias, a razão para um workover não pode que a conclusão própria está em uma condição má, mas que mudando reservatório as circunstâncias fazem-no unsuitable. Por exemplo, um poço elevado da produtividade pode ter sido terminado com tubulação de ½ 5 " para permitir taxas de fluxo elevadas (uma tubulação mais estreita bloquearia desnecessariamente o fluxo). Certos anos sobre, declinando a produtividade significam que o reservatório pode já não suportar o estábulo corre através deste furo largo. Isto pode conduzir a um workover para substituir 5 a tubulação de ½ do ½ " tubulação com 4 ". Os makes mais estreitos do furo para um fluxo mais estável.

Operação
Antes de todo o workover, o poço deve primeiramente ser matado. Desde que os workovers são planeados por muito tempo adiantado, haveria muito tempo para planear matança boa e assim a circulação reversa seria comum. A natureza intensa desta operação requer frequentemente nenhum menos do que as potencialidades de a equipamento perfurando.

O workover começa removendo a árvore de Xmas e levantando gancho da tubulação do wellhead e assim começando a puxar a conclusão fora do poço. A corda será reparada quase sempre no lugar pelo menos por um empacotador da produção. Se o empacotador for retrievable pode ser liberado fàcilmente bastante e ser retirado com a corda da conclusão. Se for permanente, a seguir é comum cortar a tubulação apenas acima dele e retirar a parcela superior da corda. Se necessário, o empacotador e a tubulação sairam no furo podem ser moídos para fora, though mais geralmente, a conclusão nova empregá-la-ão ajustando um acima justo do empacotador novo ele e funcionando a tubulação nova para baixo ao alto do velho.

Workovers na embalagem
Embora menos expusesse aos líquidos do wellbore, cordas da embalagem foram sabidos demasiado para perder a integridade. Na ocasião, pode ser julgado econômico puxá-la e substituir. Porque as cordas encaixotando cemented no lugar, esta é significativamente mais difícil e cara do que substituir corda da conclusão. Se em alguns exemplos a embalagem não puder ser removida do bem, pode ser necessário sidetrack a área e o recomplete offending, também um processo caro. Para tudo mas o mais produtivo bem, substituir a embalagem nunca seria econômico.

Fonte: http://www.worldlingo.com/

Petrobras vai gerar 28 mil vagas no Rio Grande do Sul




A construção de oito cascos de navios-plataforma da Petrobras pela empresa Engevix Engenharia vai movimentar o mercado de trabalho de Rio Grande e região. Com investimentos de US$ 3,46 bilhões, as obras vão garantir emprego direto a 7 mil trabalhadores, no pico de produção, previsto para 2012, e a mais 21 mil ligados a empresas que prestam serviços indiretos.

Os contratos foram anunciados na última quinta-feira pela Petrobras. As plataformas flutuantes construídas pela Engevix, tipo FPSO, montadas em cascos de navios, serão utilizadas na exploração de petróleo da camada pré-sal, e são projetadas para produzir, armazenar e transferir óleo e gás. Cada uma terá capacidade para processar diariamente até 150 mil barris de óleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural. A previsão é que os dois primeiros cascos sejam entregues em 2013 e os demais ao longo de 2014 e 2015.

O diretor-executivo da Engevix, Gerson Almada, afirmou que a mão de obra será local, com aproveitamento de moradores da região. Haverá treinamento específico para cada tipo de tarefa e serão chamados alunos dos cursos do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp). Até o primeiro semestre de 2011, serão criadas 1.500 vagas, em sua maioria para soldadores.

A ideia da empresa é aproveitar até 75% de profissionais da região. Trabalhadores já estão sendo cadastrados para contratações em parceria com as prefeituras de Rio Grande e Pelotas. “Não está prevista a importação de mão de obra. Nós estamos com um programa de treinamento muito forte envolvendo o Prominp e as universidades locais. O Rio Grande do Sul tem uma tradição em polo metalmecânico e estamos fazendo uma reciclagem dessas pessoas para a indústria naval”, afirmou Almada.

Com a construção dos oito cascos para Petrobras, a Engevix deve obter um aumento de 100% em seu faturamento, passando de R$ 1,5 bilhão para R$ 3 bilhões. As obras contribuirão para a utilização de 100% da capacidade do primeiro estaleiro da empresa em Rio Grande, além de 10% da área do segundo. No entanto, segundo Almada, a Engevix já está buscando uma área retroportuária onde investirá cerca de R$ 30 milhões na construção de um novo estaleiro, que seria utilizado para as próximas concorrências.

Cada casco vai utilizar 40 mil toneladas de aço, terá 8 mil toneladas de tubulações e abrigará 10 mil toneladas de equipamentos. O porte da encomenda vai envolver nada menos do que 100 empresas subcontratadas, segundo o executivo da Engevix. Metasa, Icec e Usiminas estão entre as companhias que devem fazer parte da obra. Porém, as montagens serão feitas por equipes próprias da Engevix, explica Almada. As duas primeiras plataformas já começarão a ser produzidas em 2011. Para janeiro estão previstos os primeiros carregamentos e, para março, o início da construção dos cascos.

Fonte: http://jcrs.uol.com.br/