sexta-feira, janeiro 15, 2010

O notebook ideal para cada tamanho


Veja 7 modelos que a gente adora, com telas entre 10,1 e 18,4 polegadas

Está a fim de um netbook para carregar por aí na mochila? Ou está precisando mesmo é de um belo substituto de desktop, com tela gigante? Entre os mais de 80 modelos de todos os tamanhos que passaram pelo INFOLAB no último ano, escolhemos sete que mandaram muito bem em suas categorias. Confira nossa lista e clique nos produtos para ver seus reviews completos.

Netbook Sony Vaio W160 – O minilaptop com design mais bonito também é fera nas configurações: tem processador Intel Atom N280, disco rígido de 250 GB, memória de 2 GB e roda Windows 7 (na versão Starter, é verdade). No quesito usabilidade, não é tão confortável quanto um Asus Eee PC, mas resolve bem o problema de quem digita pouco e navega muito. 1.999 reais.

HP EliteBook 2530p, de 12,1” – Parceiro ideal para levar na mala em viagens de negócios, o micro é todo pensado para consumir pouca energia, incluindo três componentes fundamentais: chip Core 2 Duo ULV, disco rígido de 1,8 polegada (menor que o usado em laptops convencionais) e LCD iluminado por LED. Em nossos testes, ele sobreviveu 101 minutos longe da tomada. 6.799 reais.

Apple MacBook Pro, de 13,3” – Lá se foi um ano desde que a Apple resolveu fazer notebooks alumínio. E, até agora, não apareceu um concorrente à altura de sua elegância. Então o negócio foi deixar tudo como estava, pelo menos por fora, e providenciar um belo upgrade nas configurações do MacBook Pro de 13,3 polegadas. Agora o brinquedo tem processador de 2,5 GHz e memória de 4 GB, mas ainda fica devendo o drive de Blu-ray. 4.899 reais.

Samsung X420, de 14” – O primeiro notebook da Samsung no Brasil vem para brigar num segmento promissor – o de ultraportáteis mais leves do que você achava que era possível fazer, antes do MacBook Air. Esse modelo de 14 polegadas é para quem precisa de portabilidade, mas não dispensa performance decente e o conforto de um teclado em tamanho normal. 3.599 reais.

Asus G51J, de 15,5” – Você ambém acha que a tecnologia 3D é a maior candidata a fenômeno de 2010? Então a Asus acaba de dar uma bola dentro com o lançamento do primeiro notebook disponível no Brasil capaz de exibir jogos e filmes em terceira dimensão. O modelo vem com óculos da NVIDIA, tela com taxa de atualização de 120 Hz e placa de vídeo GeForce GTX 260M – o kit básico para quem deseja curtir o efeito do 3D Vision. O laptop ainda tem processador Core i7, design legal e vem com uma mochila. 6.999 reais.

Dell Alienware M17x, de 17” – Um alienígena aterrissou no INFOLAB para uma autópsia, digo, uma extensa bateria de testes. Preto, mas cheio de luzes coloridas, o Dell Alienware M17x não veio à Terra para destruir a raça humana, mas para trazer alegria aos gamers maníacos. Trata-se apenas de um notebook, mas tem a robustez e a configuração necessárias para encarar jogatina pesada. 8.999 reais.

Sony Vaio AW180AU, de 18,4” – A onda agora são os minilaptops, mas se você curte notebooks como os americanos gostam de carros, o negócio é investir num substituto de desktop, como o Vaio AW180AU. É um modelo para você realmente não sentir falta de um micro de mesa. Apoiado numa base adequada, ele não perde nada em conforto, por causa do teclado espaçoso e do display com resolução de 1 920 por 1 080 pixels. É o parceiro ideal para o leitor e gravador de Blu-ray que vem na máquina. 12.999 reais.



Fonte: http://info.abril.com.br

Novo iPhone chega em abril?


Informações, rumores e conversas secretas começaram a pipocar na internet esses dias. Deixando o tablet da Apple de lado, os novos rumores são sobre o lançamento da quarta geração do iPhone, possivelmente em abril. Será?


Tudo começou com uma matéria do Korea Times, a principal fonte sobre Apple na Coreia do Sul, falando sobre um possível lançamento em abril, citando até suas possíveis novidades: a tela seria de OLED, o aparelho teria suporte à videochat e, por mais incrível que possa parecer, bateria removível. Outro boato não confirmado é que a Foxconn, fabricante de grande parte dos componentes do iPhone, já teria recebido o pedido da próxima geração de iPhones.

O aparelho já tem ganhado o apelido por aí de iPhone 4G, mas não se assuste, caro leitor. As chances da Apple adicionar conexão WiMAX ao smartphone ainda este ano são mínimas, e o G deverá ser a sigla de “generation”.

Sobre a data de lançamento, muitas dúvidas e incertezas. Os últimos dois eventos que envolveram o iPhone - para o lançamento do 3G e do 3GS - ocorreram em junho dos últimos dois anos. A Apple costuma levar a sério essas datas. O que poderia ter feito Steve Jobs e companhia mudarem de ideia?

No mar de especulações, dois fatores podem ser decisivos para o lançamento adiantado: o crescimento dos bons smartphones com Android tem agitado o mercado. A ofensiva com o Milestone parece ter feito barulho. E o segundo fator, talvez mais importante, tenha sido a entrada do Google no mercado de celulares, com seu “superphone”, o Nexus One. Quem sabe alguém não deixa vazar uma boa informação no dia 26 de janeiro, quando um evento da Apple deve revelar seu tablet?




Fonte: http://info.abril.com.br/

Fones da Sennheiser e da Adidas chegam até junho


O mercado brasileiro deve receber ainda neste primeiro semestre quatro novos modelos de fones de ouvido da Sennheiser produzidos em parceria com a Adidas. De olho no setor esportivo, os dispositivos são à prova d’água e vêm com sistema anti-suor.


Todos são equipados com a tecnologia EarFin. O sistema, que está sendo patenteado pela Sennheiser, utiliza membranas para garantir o ajuste adequado a todos os formatos de orelha.

Com formatos diferentes, os fones se adaptam a qualquer tipo de atividade física. O Premium CX 680, por exemplo, é intra-auricular. Já o OMX 680 (foto acima) vem com clipes para o ouvido e o PMX 680 traz uma
De acordo com o fabricante, os fones suportam temperaturas de até 10ºC negativos e podem ser lavados. Os preços dos produtos ainda não foram divulgados.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Novo chip promete melhorar qualidade de vídeos em netbooks


Batizado de QVU, o co-processador da Quartics converte em 2D para 3D, melhora a qualidade de qualquer clipe (em tempo real), mesmo os do YouTube, e permite a reprodução de vídeo em Full HD sem esforço. Além do melhor desempenho, o chip permite mais fôlego à CPU principal - e, por isso mesmo, menor consumo e maior duração da bateria.
É sabido que os chips de vídeo mais utilizados em netbooks, o GMA 950 e GMA 500, ambos da Intel, não são adequados para reprodução de vídeo em alta-definição. Alguns portáteis baseados no GMA 500 até conseguem lidar com vídeo em HD (1280 x 720 pixels), mas ao custo do uso de 100% do processador, o que implica em calor, maior consumo de ene rgia e menor autonomia de bateria. Empresas como a NVIDIA (Ion) e Broadcom (Crystal HD) já oferecem soluções, na forma de chips extras adicionados à placa-mãe, e agora uma nova empresa entra no jogo: a desconhecida Quartics, com seu chip QVU.

O chip da Quartics permite que um netbook reproduza vídeo em Full HD (1920 x 1080 pixels) sem problemas, o que permite a ele ser ligado em uma TV ou monitor de alta definição e servir como central de mídia - como as telas de netbooks costumam ser diminutas, uma saída HDMI será item quase obrigatório caso estejam equipados com o QVU.

Mas o co-processador vai além de exibir filmes em Full HD: segundo o site Liliputing ele também é capaz de converter vídeo 2D em 3D e melhorar a qualidade da imagem em vídeos comuns, usando técnicas de processamento como ajuste automático de contraste, saturação de cor, nitidez, entre outros. Algo similar ao que é feito pelo aplicativo V-Reveal em PCs equipados com placas de vídeo da NVIDIA, mas em tempo real.

Segundo a revista Laptop Magazine, o QVU é compatível com a nova geração de processadores Intel Atom (de codinome "Pine Trail") e há drivers para o Windows XP, Windows Vista, Windows 7 e Chrome OS. Apesar deste último ser baseado no Linux, não há notícias sobre um driver "genérico" para ser usado em qualquer distribuição.

A empresa pretende colocar seus chips em netbooks, set-top boxes e TVs, e já negocia parcerias com empresas como a Acer e Samsung. Os primeiros produtos equipados com o chip QVU devem chegar ao mercado ainda em 2010.




Fonte: www.terra.com.br

NASA confirma degelo na Antártida


NASA desmente pesquisas anteriores que apontavam diminuição no ritmo de degelo na Antártida.


A Agência Espacial Americana usou dados coletados por satélites para anunciar que o continente vem perdendo mais de 100 km3 de gelo ao ano desde 2002.
A NASA explica que os dados que apontam a diminuição no derretimento não levam em conta a grande quantidade de gelo abaixo da superfície – e que é preciso entender a geografia do continente para investigar melhor a questão.
Dois terços da Antártida são formados por um grande deserto gelado – o Leste. Essa região é composta por uma placa contínua do tamanho da Austrália e coberta com dois quilômetros de gelo. Para se ter uma idéia, caso ele fosse todo derretido aumentaria em 60 metros o nível do mar no mundo.
Lá, pouco ou nenhum degelo vem ocorrendo. Radares e satélites mostram pouca perda de massa no Leste – e, o pouco que derrete nas bordas, é compensado pelo acúmulo de mais neve no centro.
O lado Oeste, no entanto, é bastante diferente. Por ser composto de uma série de ilhas, ele tem grande parte de seu gelo em contato com o mar, e ao na terra firme. Algumas partes ficam a até 1,7 km abaixo da linha da água – e é aí que mora o problema.
Desde a década de 90 a NASA vem acompanhando o que se passa nessas zonas submersas. Informações coletadas entre 1992 e 1996 pelo oceanógrafo Eric Rignot mostraram que o maior dos glaciares do lado Oeste está perdendo gelo - não na parte exposta, mas na submersa. Na época, constatou-se que a causa seria o aquecimento das águas mas, com apenas alguns anos de dados, não era ainda possível determinar se era um acontecimento natural, temporário, uma anomalia ou uma conseqüência do aquecimento global.
Desde então, outras pesquisas com radares tem sido feitas na região. Em 2009, o pesquisador publicou novo dados mostrando que a maioria dos glaciares marinhos da Península Antártida estava se retraindo em ritmo acelerado. No ano passado, foi constatado que a taxa de derretimento quadruplicou entre 1995 e 2008.
Os satélites Aqua e Terra registraram o desmoronamento rápido de partes do gelo, fato que os cientistas atribuem ao aquecimento da água: uma vez enfraquecida a estrutura submersa, a parte exposta cai.
Segundo a NASA, é clara a aceleração do degelo na região. Os satélites GRACE constataram a perda com medições totais da região, e diversos estudos foram publicados, inclusive na Nature e na Geophysical Research Letters.
O entanto, como os satélites não conseguem medir com precisão as partes submersas, uma nova expedição está programada para ir ao continente em 2011.

Capacete resfria o cérebro em acidente


ThermaHelm, tecnologia que resfria o cérebro após acidentes

Capacete com sistema de resfriamento pode ajudar a minimizar lesões no cérebro após acidentes.


Os responsáveis pela invenção na Universidade de Sussex, Reino Unido, comparam o uso do ThermaHelm em bicicletas e motos ao air-bag dos carros.
Isso porque em acidentes nestes veículos a cabeça fica mais exposta a traumas. Lesões na região levam ao inchaço do cérebro dentro do capacete – e o tempo e resgate é crucial para evitar sequelas graves ou até mesmo a morte.


Pesquisas feitas pela equipe mostraram que resfriar o cérebro após o impacto, ou seja, impedir que ele chegue a 40º C ou mais, pode ajudar a conter as lesões. E é essa a ideia do ThermaHelm.


A nova tecnologia contém dois agentes químicos endotérmicos incorporados na estrutura. No momento do impacto, em uma queda, por exemplo, as substâncias se misturam.


A reação química causada resfria todo o capacete e, consequentemente, a cabeça do motorista. A redução na temperatura diminui a velocidade dos danos celulares e a pressão intra-craniana.


A empresa que desenvolve o produto deve começar a vendê-lo em breve, e já estuda uma maneira de incorporar a tecnologia nos capacetes já comprados pelos usuários.



Fonte: http://info.abril.com.br/