domingo, outubro 25, 2009

5 razões para migrar (ou não) para Windows 7


O Windows 7 chega às lojas nesta quinta-feira. Conheça cinco razões para adotar o novo sistema operacional e cinco para ficar longe dele.


Cinco razões para migrar


1. A interface é melhorHá muitos melhoramentos na interface gráfica do sistema. Um exemplo: como no Vista, ao pressionar Alt + Tab, são exibidas miniaturas dos aplicativos. No entanto, no Windows 7, posicionando o mouse sobre uma delas, a tela é mostrada em tamanho natural. Outra novidade: com o mouse, basta arrastar uma janela para um dos lados para que ela assuma o tamanho equivalente a metade da tela. Mas o melhor mesmo são os novos atalhos de teclado, como Windows + seta abaixo para minimizar a janela.
2. É mais rápidoOs testes do INFOLAB apontaram que, em média, o Windows 7 é 14% mais veloz que o Vista e tem desempenho próximo ao do XP. O Windows 7 é mais veloz que o Vista em operações que envolvem música, imagens, comunicações e filmes. Perde por pouco em jogos e em aplicativos para escritórios.
3. Configurar a rede é fácilA configuração de uma rede doméstica é mais simples no Windows 7. O sistema oferece a opção de colocar o micro num grupo de trabalho pré-configurado, o HomeGroup. Se esse grupo ainda não existir na rede, ele é criado. Qualquer usuário da máquina passa, então, a ter acesso imediato aos recursos da rede.
4. As bibliotecas ajudamQuase ninguém usa o recurso de pastas virtuais no Vista. Mas a nova versão, chamada biblioteca, é muito melhor. Ela facilita, por exemplo, o compartilhamento de arquivos na rede. No Windows 7, basta compartilhar uma biblioteca para que os arquivos listados nela tornem-se disponíveis para outros usuários. E esses arquivos não precisam estar na mesma pasta física.
5. A segurança é sensataAqueles avisos de segurança chatos do Windows Vista se reduziram bastante no Windows 7. E um novo ajuste permite suprimi-los quase totalmente apenas arrastando um controle com o mouse. Ficaram os recursos que realmente contribuem para a segurança do computador.
Cinco razões para não migrar
1. O netbook fica mais lentoO INFOLAB verificou que um netbook com 1 GB de memória fica, em média, 11% mais lento com Windows 7 que com XP. Aumentando a memória para 2 GB, a diferença diminui para 9%, ainda a favor do XP. Ou seja, o Windows 7 moderniza o netbook, mas piora o desempenho dele.
2. A partida demora maisO Windows 7 é rápido ao reativar o micro quando ele está dormindo. Também consegue desligar a máquina em metade do tempo gasto pelo Vista. No entanto, a partida no PC quando ele é ligado foi, em testes do INFOLAB, 17% mais demorada com Windows 7 que com o Vista.
3. Nem tudo é compatívelSe o micro tem algum item de hardware não compatível com o Vista, é quase certo que ele também não vá funcionar com Windows 7. O modo XP, presente nas edições Professional e Ultimate do Windows 7, resolve problemas de compatibilidade com aplicativos. Mas não soluciona todas as falhas que envolvem hardware.
4. A migração pode ser trabalhosaQuando o micro roda o Vista, é possível migrar para uma edição equivalente ou mais completa do Windows 7 sem reinstalar aplicativos. Mas há muitas situações em que isso não é possível. Alguns exemplos são quando o sistema atual é o XP, quando se muda de 32 para 64 bits e quando se passa do Vista Business para uma das edições Home. Nesses casos, é preciso fazer backup dos arquivos pessoais, formatar o disco e reinstalar tudo do zero, um processo trabalhoso e demorado.
5. O software é caroImagine alguém que, dois anos atrás, comprou um micro com Vista Home Premium por 1 500 reais. Esse micro vale, hoje, menos de mil reais. Considerando o preço sugerido pela Microsoft, migrar para o Windows 7 Home Premium custa 399 reais, 40% do valor do micro. Dependendo do usuário e do computador, pode não valer a pena.



ESA busca voluntário para simulação espacial


A Agência Espacial Européia (ESA) procura voluntários europeus que desejem integrar uma simulação de viagem a Marte de 520 dias.


A data de início será em meados de 2010, mas os escolhidos passarão por um período de quatro meses de treinamento prévio.

A equipe internacional será composta de seis pessoas e irá simular uma viagem de ida e volta a Marte, incluindo uma “estadia” de 30 dias no planeta vermelho. O experimento será feito em um ambiente selado em Moscou, na Rússia, para investigar os aspectos psicológicos e médicos de missões no espaço de longa duração.
Em julho, uma equipe completou 105 dias no mesmo ambiente. Agora, a ESA procura dois candidatos e dois “back-ups” para o estudo de cerca de 17 meses. Para a “exploração do planeta”, metade da equipe irá se mudar para o módulo de simulação marciana e ficará isolada de quem permanecer na escotilha.
Os pré-requisitos são: idade entre 20 e 50 anos, boa saúde, máximo de 1,85m de altura, russo ou inglês fluente e experiência de trabalho em uma das seguintes áreas: medicina, biologia, sistemas de engenharia ligados à saúde, engenharia da computação, engenharia eletrônica ou engenharia mecânica.
Somente podem se candidatar àqueles que possuem nacionalidade e residem nos países participantes da ESA: Alemanha, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Espanha, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Itália, Noruega, República Tcheca, Suécia e Suíça.
Além disso, é necessário ter disponibilidade para todo o período de 520 dias, não ser fumantes ou ter qualquer vício (álcool, drogas ilícitas). A seleção será baseada na educação, experiência profissional, condições medicas e hábitos sociais, e os candidatos devem passar por um processo similar ao da escolha de astronautas.
Quem se encaixar nas exigências e, mais importante, também estiver disposto a participar de experimentos médicos e psicológicos, pode acessar a página da ESA para mais informações e documentos necessários.



Windows 7 estréia no Brasil já em mais de cem máquinas


A Microsoft anunciou hoje o novo sistema operacional Windows 7, que estará disponível para os consumidores nesta quinta-feira. Apesar de chegar às lojas como uma versão completa vendida em caixinha com o DVD que vai substituir o Vista, os principais fabricantes de PCs do País vão colocar no varejo pelo menos 148 novos computadores com o Windows 7.

"Hoje, o Brasil é o quinto maior mercado de PCs do mundo. Em cinco anos, será o terceiro, atrás apenas dos Estados Unidos e China", comentou Darren Huston, vice-presidente corporativo da Microsoft, que veio para o lançamento no Brasil.
Apesar disso, a empresa só vai adotar nos Estados Unidos a distribuição por downloads do Windows 7 por conta da "maturidade daquele mercado", de acordo com Oswaldo Barbosa, diretor da área de consumo da Microsoft Brasil.
A Microsoft comentou alguns números enormes sobre o uso do Windows em todo o mundo. São 1 bilhão de computadores utilizando o sistema operacional da companhia. Apenas na fase de testes do Windows 7, foram 8 milhões de pessoas avaliando o sistema, informando problemas e pedindo modificações e recursos novos. A Microsoft insiste no fato de que ouviu o usuário (doméstico e corporativo) para tornar o Windows mais fácil e intuitivo.
No Brasil, o Windows 7 começa a ser vendido por mais de 20 fabricantes de PCs, que vão lançar 148 modelos de netbooks, notebooks e desktops. "Este Natal vamos recuperar a perda de vendas do ano passado. Vai ser um estouro", disse Hélio Rotemberg, presidente da Positivo Informática, prevendo um aumento nas vendas de novos computadores no final do ano por conta do Windows 7. Itautec, LG e Compujob, entre outras, já anunciam máquinas com o novo SO.
Mesmo com um número alto de novos PCs à venda com Windows 7, a própria Microsoft estima que 95% das máquinas hoje com Vista disponíveis no varejo estão prontas para rodar o Windows 7 sem problemas, segundo Barbosa.



Novos celulares para jovens apostam em tela de toque


Nem só de smartphones com Android é formada a nova linha de celulares da Samsung. A fabricante coreana lança três aparelhos com foco no público jovem: dois touchscreen, o Corby, com touchscreen e capas coloridas, e o Scrapy Touch, além do Scrapy 2, com teclado QWERTY integrado.

O Corby é um aparelho básico com conectividade EDGE/GPRS, câmera de 2 megapixels, rádio FM, Bluetooth, 1 GB de memória no cartão microSD e fones de ouvido estéreo. Seu principal diferencial são as cores: o Corby vem em amarelo, rosa, laranja ou branco. Cada aparelho será vendido com três capas coloridas (da cor básica, uma "fashion" e uma preta) que podem ser alternadas. O celular vai custar R$ 599, de acordo com a Samsung.
Já a família Scrapy, de celulares voltados a mensagens instantâneas e SMS, ganha dois novos membros, ambos com teclado deslizante. O Scrapy2 traz uma tela de 2 polegadas, tem acesso a redes sociais (Facebook, Friendster, Flickr, MySpace, Picasa e Photobucket) e serviços de mensagens instantâneas (usando o software Fring, que reúne redes do Live Messenger, Google Talk e Skype, entre outros). Tem ainda Bluetooth, rádio FM com RDS e câmera de 2 megapixels, e será vendido por R$ 499.
O Scrapy Touch vem com uma tela maior, de 2,6″ sensível ao toque, e mantém o teclado deslizante e a maioria das configurações do Scrapy2. Tem preço sugerido de R$ 549.



No Brasil, Google detém 95% das buscas


Uma pesquisa da consultoria Serasa Experian Hitwise apontou que a hegemonia do Google no Brasil como ferramenta de busca é ainda maior do que se pensava.
De acordo com a análise entre os meses de setembro e outubro, 95,37% das buscas feitas a partir de IPs brasileiros foram realizadas no Google. Para efeito de comparação, no mundo, o Google detém 60% deste mercado, em média.

Uma pesquisa da consultoria Serasa Experian Hitwise apontou que a hegemonia do Google no Brasil como ferramenta de busca é ainda maior do que se pensava.
De acordo com a análise entre os meses de setembro e outubro, 95,37% das buscas feitas a partir de IPs brasileiros foram realizadas no Google. Para efeito de comparação, no mundo, o Google detém 60% deste mercado, em média.





Fonte: http:info.abril.com/

GVT vai chegar a 5 novas cidades em 2010


Intenção é acelerar expansão na direção dos dois principais estados brasileiros: São Paulo e Rio de Janeiro.


GVT, alvo de aquisição por Telefónica e Vivendi, pretende ampliar os investimentos em 2010 para entre 830 milhões e 850 milhões de reais, com forte aposta em São Paulo e Rio de Janeiro.

No acumulado de janeiro a setembro deste ano, a GVT investiu pouco menos de 500 milhões de reais, de acordo com o balanço referente ao terceiro trimestre divulgado ontem. A empresa deve encerrar 2009 com desembolso de pouco mais de 600 milhões de reais.
"Nossa intenção é acelerar ainda mais nossa expansão no próximo ano na direção dos dois principais estados brasileiros, São Paulo e Rio de Janeiro", afirmou o vice-presidente financeiro da GVT, Rodrigo Ciparrone, em teleconferência com analistas e jornalistas.
"Planejamos iniciar operações em cinco novas cidades-chave em 2010, contra somente duas em 2009. A população total nessas cinco cidades é de aproximadamente 12 milhões de habitantes."
Além do Sudeste, outra região foco da GVT para expansão no ano que vem será o Nordeste, segundo o vice-presidente de negócios no varejo da empresa, Alcides Troller. A GVT oferece serviços de telecomunicações em mais de 80 cidades, a maioria delas no Sul do país, região em que a companhia nasceu.
Em setembro, os acionistas no bloco de controle da GVT concordaram em vender sua participação na empresa para a Vivendi por 42 reais por ação. O grupo francês se dispôs a comprar 100% da companhia brasileira, mas não chegou a fazer uma oferta formal de aquisição.
No começo de outubro, contudo, a Telesp, unidade da espanhola Telefónica no Brasil, lançou uma oferta não-solicitada pela GVT de 48 reais por ação, 14,3% superior ao valor proposto pela Vivendi.