quinta-feira, agosto 27, 2009

HP não quer consumidor decepcionado: netbook não é notebook


A HP tem um recado para quem pensa em comprar um computador que dê para levar na bolsa (ou na pasta, ou na mala, ou na mochila): netbook não é notebook. "Os perfis de usuários são muito diferentes. Enquanto o notebook pode tranquilamente substituir o PC da casa, o netbook foi criado pensando naquele público que precisa apenas de extrema mobilidade, para ler ou responder e-mails, atualizar o blog ou usar a internet", explica Anna Freitag, gerente de marketing do grupo de sistemas pessoais da HP Brasil.
Ana fez esse lembrete durante o desfile (sim, desfile, com a participação da cantora Wanessa Camargo) de lançamento do HP Mini 1190br Edição Especial Vivienne Tam, um netbook voltado para mulheres muito ocupadas (como eu) e estilosas (como eu). O modelo foi criado pela estilista Vivienne Tam, que teve como inspiração a arte chinesa. "Esse mercado de ultraportáteis é altamente promissor. O crescimento nas vendas entre esse trimestre e o próximo deve ser de 25%", contou a executiva. "Para evitar que o consumidor se decepcione, treinamos nossos consultores para que eles orientem o comprador de acordo com as suas necessidades no momento da venda."
Ah. O HP Mini 1190br Edição Especial Vivienne Tam (essa gracinha das fotos) já está à venda no Brasil, pelo preço sugerido de R$ 2.999,00. Isso mesmo. Com a seguinte configuração: tela de 10", processador Intel Atom de 1.6 GHz com 512 MB de memória cache L2, 80 GB de armazenamento, Windows XP Home, conector para redes wireless e Bluetooth. O peso é de 1,8 kg. E a estampa, antes que alguém pergunte, é de peônias, a flor que representa a China, tá?
Pelo preço a gente já percebe que não se trata de um artigo de primeira necessidade, certo? O problema vai ser você convencer sua mulher, sua namorada ou a sua mãe disso... porque ele é apaixonante. Mas não custa tentar.
P.S: O kit da última foto, com tudo combinando, não está disponível para venda aqui - foi apenas uma ação de lançamento para as Barbies lá de fora.


Dell entra na festa dos laptops meio finos e meio baratos


OK, essa tendência realmente está crescendo. A Dell lançou o Studio 14z, um laptop de US$ 649 sem drive óptico, com tela de 14” HD 16:9 e gráficos Nvidia 9400M.
Tal qual o Lenovo U350, o Studio 14z não chega a ser fino como, por exemplo, o Adamo – mas ainda assim tem uma respeitável espessura de 2-3 cm. Quanto ao desempenho, basicamente não há sacrifícios: é possível escolher entre vários processadores Core 2 Duo (mas não há opções ULV disponíveis), até 5 GB de RAM DDR3, até 500 GB de HD e duas opções de telas (1.366 x 768 ou 1.600 x 900).
A configuração de US$ 649 será meio pelada, mas mais poderosa do que a oferecida pela Lenovo, principalmente por causa do hardware gráfico menos pior. Aliás, com a Nvidia 9400M, o 14z deve oferecer desempenho melhor do que o próprio Adamo (que tem hardware de vídeo inexplicavelmente ruim) por menos de um terço do preço deste. Estranho. Mas, claro, ele não é tão bonito quanto o Adamo.

[Lifehacker] Os riscos ocultos da computação em nuvem


A cada dia, mais e mais usuários transferem as suas vidas computacionais do desktop para a nuvem e dependem de aplicativos hospedados na web para armazenar e acessar e-mail, fotos e documentos. Mas esta nova fronteira envolve sérios riscos que não são tão óbvios à maioria das pessoas.
Foto de Dyanna.
Em uma era na qual a banda larga onipresente, smartphones e usuários que lidam com múltiplos computadores e dispositivos, faz cada vez mais sentido deslocar os seus e-mails, fotos, documentos, calendário, anotações, finanças e contatos para incríveis aplicativos na web como o Gmail, Evernote, Flickr, Google Docs, Mint, etc. Mas transferir os seus dados pessoas para aplicativos hospedados na web tem as suas ciladas em potencial, riscos que se perdem neste enorme hype que gira em torno dos novos produtos “nuvem-cêntricos” como o novo SO Chrome do Google ou o iPhone.
Quando você decide deslocar os seus dados para a nuvem, tem alguns poréns que você deve ter conhecimento.

Menos proteção à privacidade sob os olhos da lei

Para fazer uma busca na sua casa ou no seu escritório (incluindo documentos armazenados no disco rígido do seu computador), pelo menos na maioria dos países decentes, os policiais precisam obter um mandado de busca. Para obter as informações que você tiver armazenado nos servidores de terceiros na web, nos EUA eles só precisam de uma citação, o que é bem mais fácil de se conseguir. Este tipo de busca também pode ocorrer até mesmo sem o seu conhecimento. Como relata o NY Times, referente à legislação vigente nos EUA:


Sony Ericsson Aino permite controlar PlayStation 3 remotamente


O Sony Ericsson Aino não é o PSP phone, mas tem o PSP Remote Play, que permite controlar o PlayStation e acessar o conteúdo de mídia do console no fone, por Wi-Fi ou pela internet. Por que diabos a Sony não fez isso antes?


Ele também tem um novo recurso chamado Media Go que automaticamente puxa mídia do PC por Wi-Fi sempre que você o coloca no recarregador – obviamente isso requer um cliente no computador, mas que seja.


Ah, sim, ele é um fone 3G GSM. Tem tela de 3”, câmera de oito megapixels com geotagging, leve editor de fotos e gravador de vídeo, Facebook, YouTube e aplicativos Google, como busca e mapas. Sai no fim do ano, provavelmente por um preço enorme, considerando todos os recursos inclusos no pacote. [Sony Ericsson]


Fonte: www.gizmodo.com.br

Impressora de bolso imprime fotos do celular


A Polaroid anunciou uma nova impressora de bolso chamada PoGo, que imprime fotos do celular ou da câmera digital diretamente no papel, sem a necessidade de usar um computador como intermediário. Basta um cabo USB ou transmissão via Bluetooth para que o PoGo receba as imagens a serem impressas.

Com peso de aproximadamente 220 gramas, o novo aparelho conta com a tecnologia Zero Ink, que coloca as fotos no papel sem o uso de tinta. De acordo com a Polaroid, a fotografia fica pronta em 60 segundos.
O lançamento do PoGo está previsto para julho nos Estados Unidos e seu preço estimado é de US$ 150 (cerca de R$ 245).


Conheça 6 gadgets caros para se divertir

O mundo da tecnologia é feito de extremos. Se existem produtos feitos para alto consumo da população, há um outro lado que produz para poucos, muito poucos. É o caso dos seis gadgets que selecionamos nesta lista - alguns deles até estão à venda no Brasil.
A TV LCD Bravia KLV-40ZX1M, da Sony, tem apenas 1 centímetro de espessura. Foi lançada no mercado brasileiro em março por um preço sugerido de R$ 25.699. Tem resolução Full HD (1920 x 1080), taxa de atualização da tela a 120 Hz (que garante imagens em movimento mais nítidas) e é um dos primeiros televisores do mercado com tecnologia LED para iluminar a parte de trás da tela.
O mundo dos celulares tem seu clube exclusivo também. O Motorola Aura, por exemplo, custa R$ 2 mil nos Estados Unidos, e tem como principal diferencial sua tela circular com 16 milhões de cores coberta por um vidro de safira de 62 quilates. Seus mecanismos foram produzidos em tungstênio e o teclado é feito em alumínio - tudo isso em uma estrutura diferente: o celular "gira" para abrir. É vendido no Brasil por preço não divulgado para um plano da operadora Tim.
Já os modelos da Vertu nem chegam ao Brasil. A marca de luxo da Nokia, vendida em quase todo o mundo, nem divulga preços, para dizer a verdade. Seu último lançamento, feito em julho em Londres, foi o Carbon Fibre Ascent Ti, um modelo feito à mão produzido em fibra de carbono, com detalhes em couro. A mesma linha de aparelhos tem outros modelos com detalhes em alumínio e cobre.
Áudio é outra área high-tech que, para ter o melhor, paga-se muito. É o caso do McIntosh MX406, um aparelho de som para o carro que custa, na Amazon.com, um preço médio de US$ 1.079. Tem um tocador de CDs, rádio AM/FM e, esperamos, uma qualidade excelente de som.
Fones de ouvido, apesar de parecerem ter um funcionamento simples e básico, podem chegar a até US$ 500 nos Estados Unidos. Selecionamos um novo fone da Bose, o QuietComfort 15 Acoustic Noise Cancelling Headphones, que tem um preço, digamos, intermediário: US$ 299,95. É daqueles modelos que reduzem o ruído ambiente e isolam o som, garantindo uma máxima experiência auditiva.
Finalmente, o iPod não é o tocador de música mais caro do mundo, mas seus sistemas de alto-falantes podem ser. O GenevaSound Home Theater, feito na Inglaterra, tem duas versões (branco ou preto) e vem com sete alto-falantes de 100 watts, um subwoofer de 12 polegadas, CD player, rádio FM e um dock para iPod ou iPhone. Por US$ 3.999, dá até para colocar a TV (ultrafina, de preferência) em cima dele.

Fonte: www.terra.com.br