segunda-feira, janeiro 04, 2010

Tecnologia não avançou tanto quanto se esperava, diz pesquisa

Apesar do surgimentos dos iPods, do sequenciamento genético, dos avanços da internet e do Twitter, cerca de 30% dos americanos dizem pensar que até 2010 já deveríamos estar mais avançados tecnologicamente.

Nem todos esperavam viver como Jetsons, personagens da série de desenho animado futurista dos anos de 1960, mas uma pesquisa da Zogby International com mais de 3 mil adultos nos Estados Unidos mostra que muitos estão pouco animados sobre o quão longe chegamos ao fim de uma nova década.

"A faixa etária mais propensa a estar decepcionada com o atual patamar de avanço tecnológico é entre 35 e 54 anos (36%)", informa a Zogby em comunicado sobre a pesquisa. Cerca de 21% das pessoas acreditam que estamos tecnologicamente mais avançados do que pensavam que estaríamos até 2010, enquanto 37% acreditam que estamos no caminho para cumprir com as expectativas. Cerca de um terço das pessoas de 70 anos ou mais disseram pensar que o atual nível tecnológico é mais avançado do que pensavam que seria.

"Aqueles entre 18 e 30 anos são muito menos propensos do que as gerações anteriores a afirmar que os avanços tecnológicos até o momento excederam suas expectativas", disse a Zogby. Os homens são mais propensos que as mulheres a dizer que esperavam avanços maiores até 2010 a respeito de um estilo de vida tecnológico parecido com os Jetsons, com carros voadores e empregados robôs.



Fonte: www.terra.com.br

CES 2010 começa esta semana em meio a grandes expectativas

Ao que tudo indica, os três gigantescos pavilhões onde acontece todo ano a CES (Consumer Electronics Show) serão pequenos para a edição 2010 do evento. Além dos tradicionais 2,5 mil expositores, mais de 330 novas empresas chegaram para animar a festa. A CES 2010 acontece no Las Vegas Convention Center entre os dias 7 e 10 de janeiro, com mais de 20 mil produtos sendo expostos para a imprensa e pessoas da área. O evento não é dirigido ao público em geral.
Segundo Gary Shapiro, presidente da CEA (Consumer Eletronics Association, que organiza a feira), o foco da CES 2010 estará em tecnologia "verde", games e produtos com serviços de localização. Além das inovações que são comumente apresentadas, como a TV 3D de LED da Samsung, haverá um pavilhão dedicado apenas ao produtos da Apple (Mac, iPhone e iPod) e também um espaço chamado "Vivendo numa Era Digital", onde o foco será mostrar a tecnologia que está presente no dia a dia das pessoas.

Nas TechZones, espaços dedicados a mercados específicos, as novidades ficam para os e-Books, tecnologia 3D, gadgets para a vida digital, TV Digital Móvel (Mobile DTV), netbooks e produtos para usar no carro e dirigir com segurança. Serão 20 TechZones no total, espalhadas pelos pavilhões.

A abertura do evento será feita por Steve Balmer, CEO da Microsoft, que fará sua palestra no dia 6 de janeiro, às 19h30, horário de Las Vegas (1h30 no horário brasileiro). O site da CES 2010, contendo a programação completa, é www.cesweb.org.



Fonte: www.terra.com.br

Dicas para aumentar o rendimento da bateria de seu notebook





Fim de ano lembra festas, férias, viagens. Para alguns, é o momento de se desligar do computador e descansar. Para muitos outros, é hora de levar o notebook para passear. Em viagens curtas e solitárias, o notebook pode ser um grande amigo. Mas, a menos que você tenha uma bateria reserva, é possível que seu companheiro se desligue em pouco tempo, uma frustração em locais como alguns terminais de embarque em que tomadas são inexistentes ou estão todas ocupadas, por exemplo. Como poupar, então, energia de seu computador e fazer com que ela dure mais tempo? Veja algumas dicas.

Desligue a placa sem fio
Se você não for precisar da conexão à internet, desabilite sua placa de rede sem fio. A grande maioria dos aparelhos vem com um botão que permite ligar/desligar a conectividade Wi-Fi. Desligue-a.

Sem DVD
Embora netbooks já venham sem drives de DVD, notebooks vêm equipados com o dispositivo. Se você quer poupar energia, o ideal é deixar o drive sem uso. Rodar um DVD ou CD consome energia da bateria e, mesmo que o disco não esteja sendo utilizado, o notebook pode tentar acessar o drive de tempos em tempos caso uma mídia esteja presente.

Se você for precisar do DVD para alguma coisa, uma boa saída é usar um software de drives virtuais, como o Daemon Tools (www.daemon-tools.cc). Com ele, basta criar uma imagem do DVD a ser utilizado. O programa gera um disco virtual que engana o computador, achando que está rodando, na realidade, um DVD de verdade.

Reduza o brilho
Quanto mais brilho seu monitor estiver exibindo, mais rápido a bateria se esvai. Uma boa solução, neste caso, é reduzir o máximo possível o brilho do monitor. Notebooks trazem atalhos de teclado para fazer isto. Caso não seja possível, alguns pequenos utilitários podem auxiliar na tarefa.

Um deles é o Dimscreen (bit.ly/8ZFcAv) que quando executado se ativa na barra de tarefas e permite alternar rapidamente entre diversos padrões de brilho.

O mínimo necessário
Quanto mais programas estiverem abertos, mais recursos de processamento serão consumidos e, ao mesmo tempo, mais bateria será gasta. Aprenda a priorizar e manter apenas o mínimo aberto. Caso você esteja conectado à internet, priorize suas atividades: navegar ou conversar? Decidindo isso, fica fácil saber se deve rodar o navegador ou seu Messenger.

Agora, olhe do lado esquerdo do relógio do seu computador, no canto inferior direito da tela. Quantos daqueles pequenos ícones aparecem? Dezenas? Isso é um problema. Cada ícone destes indica um software rodando em seu computador.

Passe o mouse por cima de cada um deles para saber do que se trata. Você realmente precisa deles? Provavelmente, não. A maioria pode ser fechada com um clique do botão direito do mouse. Os mais resistentes podem ser desabilitados.

Para isso, abra o Gerenciador de Tarefas (pressionando as teclas CTRL+ALT+DEL apenas UMA vez), para encerrar os processos manualmente, ou então corte o mal pela raiz, limando estes softwares da inicialização do Windows.

Como? No XP, clique em Iniciar > Executar e digite msconfig.exe. No Vista e no 7 o caminho é mais curto, basta digitar msconfig.exe na busca do menu Iniciar. Uma vez no assistente, na aba Inicialização de Programas, desmarque tudo que parecer desnecessário e reinicie o computador.

Se você estiver usando o Windows Vista, feche a Barra Lateral do Sistema, uma das vilãs em consumo de processamento. Digite Informações e Ferramentas de Desempenho na busca do Iniciar. Na nova janela, clique em Ajustar efeitos visuais. Na aba Efeitos visuais, deixe marcada a opção Ajustar para obter melhor desempenho, o que desligará o recurso Aero e diversas outras firulas gráficas do Windows.

Sem periféricos
Assim como recomendamos desabilitar a placa de rede sem fio, é importante que você desconecte outros periféricos. Impressoras, gravadores, mouses, caixas de som ou fones USB são grandes responsáveis por consumo de energia.

A menos que você vá assistir a vídeos no notebook, não há necessidade de sons. MP3 no notebook? Nem pensar! Use o celular ou um tocador portátil, bem mais econômico.

Crie planos de energia
O Windows vem com uma ferramenta para criar planos de energia que é bastante útil. Aprenda a utilizá-la.

No XP
1 - Clique em Iniciar > Painel de Controle. No grupo Desempenho e manutenção, escolha Opções de energia. Escolha a opção Maximizar bateria para ter como base um perfil econômico.
2 - Altere as configurações para desligamento de monitor, discos, modo de espera e hibernação. A primeira coluna indica as preferências para quando seu notebook estiver na tomada. A segunda, para o aparelho rodando na bateria.
3 - Terminada a alteração, escolha Salvar como e digite um nome para o modelo. Nas guias Alarmes e Medidor de energia, você pode configurar como o Windows se comporta na avaliação da carga restante da bateria.
4 - Alterne para a guia Avançado e defina como o Windows deve agir ao pressionar o botão de desligar, colocar em modo de espera ou ainda o que ele deve fazer quando a tampa do notebook for fechada e o dispositivo ainda estiver ligado.

No Vista/7
1 - Digite energia na busca do menu Iniciar e abra as Opções de Energia. Na barra da esquerda, clique em Criar um plano de energia. Como sua intenção é poupar energia, escolha como base o modo Economia de energia. Em Nome do plano, batize sua configuração.
2 - Na próxima tela, defina os períodos que o sistema levará para desligar o vídeo ou suspender as atividades do computador. Este contador será iniciado a partir do momento que você parar de digitar ou movimentar o mouse. Clique em Criar.
3 - O plano aparecerá na sua lista. Clique em Alterar configurações do plano e depois em Alterar configurações de energia avançadas. A nova janela permite um ajuste fino de cada um dos componentes.
4 - Em Configurações de Adaptadores Sem Fio, abra Modo de economia de energia e escolha, em configuração, Economia de energia máxima. Em Configurações de multimídia, em Ao reproduzir vídeo, escolha Otimizar economia de energia. Clique em Aplicar e depois em OK.

Suspensão do sistema ou hibernação?
Se você se pergunta qual a diferença entre esses dois modos, a gente tem a resposta. Quando o computador entra em modo de suspensão, todos os dados continuam salvos na memória RAM, enquanto o monitor, o disco rígido e o processador são desligados. Isso quer dizer que, se a pausa for curta e a bateria estiver cheia, você recuperará seus dados minutos depois, quando voltar.

Todavia, se a ausência for maior, a recomendação é colocar o computador para hibernar. Todos os dados da memória RAM são gravados no disco rígido antes que os dispositivos sejam desligados. Assim, você evitará perder seus dados em um eventual esgotamento da bateria.



Fonte: www.terra.com.br

Nexus One, do Google, mostra avanços em celulares

O Nexus One, aguardado telefone celular da Google, deverá ser apresentado oficialmente esta semana. De acordo com o site Engadget, que conseguiu um exemplar, no entanto, o aparelho é um avanço na telefonia celular.
O Nexus One usa o sistema operacional Android 2.1, tem tela de 3.7 polegadas, 512 mega de memória RAM e cartão microSD card de 4 gigabytes (expansível para o 32 giga. Também inclui um sensor de luz, de proximidade e acelerômetro. A câmera de cinco megapixel , de acordo com o site, faz fotos de boa qualidade e dispõe de um software superior ao utilizado pelo Droid, da Motorola.

O Google também incluiu alguns avanços visuais, como papéis de parede animados, dos quais alguns reagem ao toque. O menu também mudou para facilitar a navegação.

Tablet da Apple parece um iPhone maior com webcam


Kai-fu Lee, ex-presidente do Google China, tem boas conexões com a Foxconn, fabricante de aparelhos para a Apple. Em seu blog, ele diz que o tablet da Apple parece um iPhone maior com webcam e excelente interface de uso.
"O tablet da Apple parece um iPhone maior com uma incrível interface de uso e uma bela tela de 10,1 polegadas. O tablet combina as funções de netbook e do Kindle, um leitor de ebook. Ele tem um teclado virtual para entrada de texto e uma webcam para videoconferência".

Essa informação confirma o que já ouvimos, e as conexões de Lee tornam-no uma fonte confiável. Ele ainda diz que a Apple fabricará 10 milhões de unidades do tablet em seu primeiro ano, o que indica expectativas bem altas para o lançamento.




Fonte: www.terra.com.br

Estudo: atualização automática aumenta segurança do PC

Um estudo realizado pela Google Suíça e pelo Instituto Federal de Tecnologia da Suíça divulgou resultados que apontam que atualizações silenciosas aumentam a segurança em programas de navegação. Segundo o site The H Online, a conclusão do grupo de especialistas, depois da análise, é que se uma atualização requer muita interação ou esforço do usuário, é provável que o processo seja abortado ou que sequer seja iniciado.
Em gráficos e estatísticas oferecidos pelo longo relatório, os pesquisadores exemplificam que apenas 24% dos usuários do navegador Opera utilizam a última versão do software. O baixo número é atribuído à necessidade de baixar e instalar o pacote manualmente.

Ao contrário, 97% dos usuários do aplicativo Chrome, da Google, possuem a última versão do navegador. O motivo? O aplicativo realiza a chamada "atualização silenciosa", que acontece sem que o usuário aceite ou escolha instalá-la.

O mesmo estudo foi incapaz de medir as estatísticas do principal navegador do mercado, o Internet Explorer, uma vez que os dados públicos sobre as atualizações são insuficientes, porém, descobriu que 85% dos usuários de Firefox atualizam seu navegador para as versões mais recentes dentro de uma janela de 21 dias, e 53% fazem o mesmo com o Safari.

Por ter sido conduzido pela própria Google e mostrado toda a eficiência de seu próprio navegador Chrome em atualização, é preciso cautela ao analisar os resultados. Embora o estudo aponte para a recomendação da criação de processos silenciosos de atualização, muitos usuários devem se opor ao método por brechas na privacidade e falta de controle.

Sem conhecimentos das atualizações, o usuário pode nunca saber quando novos recursos diferentes dos inicialmente anunciados foram instalados. Neste caso, uma alternativa seria permitir escolher entre ser avisado ou instalar silenciosamente, algo que já acontece com os sistemas operacionais da Microsoft, por exemplo.

Interessados em conhecer os resultados divulgados pela pesquisa, podem verificá-los detalhadamente, em inglês, pelo atalho tinyurl.com/cbvd75.




Fonte: www.terra.com.br

Diretor do YouTube diz que rival é a TV e não outros sites

O YouTube, o site de vídeos da Google, é cerca de 10 vezes mais popular que seu concorrente mais próximo. Mas Hunter Walk ainda acha que o site está em desvantagem. Para Walk, diretor de gestão de produtos do YouTube, a competição não é com outros websites, mas com a TV. "Nosso usuário médio passa 15 minutos por dia no site", ele disse. "Eles passam cerca de cinco horas na frente da televisão. As pessoas dizem 'O YouTube é tão grande', mas eu realmente vejo que ainda podemos melhorar."
Para esse fim, Walk lidera uma equipe com cerca de 12 engenheiros, designers e gerentes de projeto que estão aperfeiçoando o YouTube para dar aos usuários o que eles querem, mesmo quando não têm muita certeza do que isso seja. O objetivo é fazê-los passar alguns minutos a mais no site todo dia.

É mais fácil falar do que fazer. O YouTube não divulga o tamanho de sua biblioteca de vídeos, mas a companhia afirma que cerca de 20 horas de vídeo são carregadas no site a cada minuto. Isso é o equivalente a mais de 100 mil filmes inteiros carregados toda semana. Com centenas de milhões de clipes para escolher, o desafio que a equipe de Walk enfrenta é descobrir como selecionar cinco, 10 ou 20 deles que um usuário mais gostaria de assistir.

A recompensa pode ser grande. Executivos da Google disseram que o YouTube ainda está perdendo dinheiro, mas a caminho de se tornar rentável. Fazer com que os usuários passem mais tempo no site iria ajudá-lo a atingir esse objetivo mais rápido, por meio da venda de anúncios. Isso também faria com que o site estendesse seu domínio, sustentando sua posição em relação a sites como Hulu, que estão atraindo um número crescente de usuários com filmes e programas de televisão na íntegra.

E isso também ajudaria o YouTube a acompanhar outros concorrentes, incluindo ferramentas de busca de vídeo como Truveo e Blinkx, ou sites como Clicker.com, que se especializa na recomendação de vídeos profissionais criados online.

Depois que o Blinkx acrescentou à sua ferramenta de busca uma melhor análise do conteúdo visual dos vídeos no início de 2009, por exemplo, o número médio de clipes assistidos pelos usuários pulou de 2,5 para quase cinco, disse Suranga Chandratillake, fundador e chefe-executivo do Blinkx.

Para o YouTube, parte do desafio é lidar com as buscas das pessoas. Em novembro, os americanos digitaram cerca de 3,8 bilhões de palavras de busca no YouTube, mais do que em qualquer outra ferramenta de busca que não o Google, segundo a comScore, uma firma de pesquisa de mercado. Enquanto as buscas no Google tendem a ser bastante específicas, os usuários muitas vezes vão ao YouTube com pedidos vagos como "vídeos engraçados".

Mas, talvez, mais importante que isso sejam as artimanhas de que o YouTube necessita para conseguir o que os técnicos chamam de descoberta. Essa é a arte de sugerir vídeos que os usuários possam querer assistir com base no que eles assistiram anteriormente, ou no que outros com gostos similares gostaram. O esforço exige o domínio de técnicas de exploração de dados similares às usadas por Netflix e Amazon para fazer recomendações de filme ou livro.

"Não acho que o problema do YouTube seja diferente do problema do Netflix ou da Amazon", disse Christopher T. Volinsky, diretor-executivo de pesquisa estatística da AT&T Labs Research. Volinsky recentemente ajudou a liderar uma equipe que ganhou um prêmio de US$ 1 milhão, promovido pelo Netflix para melhorar a ferramenta de recomendações do site em 10%.

O fato de que ele e sua equipe de ponta de cientistas da computação levaram três anos para realizar uma melhoria modesta no Netflix, que possui cerca de 70 mil títulos, ilustra a complexidade da tarefa, Volinsky afirma.

O trabalho do YouTube nessas áreas é em grande parte escondido dos usuários e envolve dezenas de pequenos e grandes ajustes que a equipe de Walk realiza todo mês. Recentemente, por exemplo, o grupo começou a lidar com o que chama de exaustão de tópico. Por mais que os usuários gostem de assistir, digamos, aos destaques de Shaquille O'Neal, inevitavelmente chegará uma hora em que eles vão se cansar disso.

Assim, embora o YouTube costumasse sugerir mais sobre o mesmo tópico aos usuários que assistiam a um certo vídeo, o site passou a delicadamente empurrá-los para outros tópicos relacionados. O vídeo de Shaquille O'Neal pode resultar em sugestões como os destaques de Kobe Bryant, clipes da NBA ou mesmo tópicos mais distantes, como estrelas do esporte que aparecem em filmes.

"Se nosso palpite for equivocado, é possível que você deixe o site antes", disse Jamie Davidson, 25, gerente associado de produto da equipe de Walk. "Mas se acertamos, talvez façamos você assistir a outros 10 vídeos. Isso é muito difícil."

As técnicas envolvem a criação de vastos gráficos, que Davidson chama de mapas conceituais, com conceitos relacionados como Shaquille O'Neal, NBA e Kobe Bryant, nos quais a proximidade de dois nós indica a similaridade de dois tópicos. A ferramenta de recomendações do YouTube utiliza esses mapas para encontrar novas áreas de assuntos que possam interessar o usuário.

Com o tempo, o YouTube planeja depender mais da personalização e dos laços entre os usuários para refinar as recomendações.

A equipe de Walk se reúne semanalmente para discutir ajustes no software do YouTube. Durante uma reunião recente, um pequeno grupo de engenheiros e designers da interface do usuário fez uma sessão de brainstorming sobre qual seria o próximo passo na evolução do site: páginas que começariam imediatamente a transmitir um fluxo de clipes feitos sob medida para um usuário, ao invés de oferecer listas de vídeos sugeridos. A ideia é empurrar mais vídeos aos usuários na esperança de que isso lhes permita abandonar o teclado e cada vez mais assistir ao YouTube do sofá.

"No YouTube, a cada 45 segundos, você chega a um momento de decisão", Davidson disse. "Sempre que há um momento de decisão, as pessoas podem deixar o site. Não queremos eliminar a interatividade, mas a experiência padrão do usuário deveria ser muito mais fácil."

Palash Nandy, um dos engenheiros da equipe, sugere algumas ideias. E se colocarmos um botão "Estou entediado" do lado da caixa de busca, imitando o famoso botão "Estou com sorte" do Google? Ou por que não dar aos usuários um controle para indicar o tempo que eles querem se entreter e deixar que o software do YouTube monte uma lista de execução de vídeos conforme isso?

Nada disso deverá aparecer na página do YouTube tão cedo. Mas a equipe já está trabalhando em novas formas de permitir que os usuários criem coletivamente listas de vídeos com um tópico em comum, como gatos tocando teclados (youtube.com/bestofkeyboardcat). As ideias podem aparecer primeiro no TestTube, o site de atributos experimentais do YouTube.




Fonte: www.terra.com.br