quarta-feira, fevereiro 24, 2010

Ferramentas online gratuitas ajudam a treinar o inglês


Treinar o ouvido é uma das tarefas mais difíceis para quem está tentando aprender inglês. Isso porque estamos constantemente frente a textos escritos em inglês, mas a compreensão da sonoridade do idioma só é colocada à prova poucas vezes. Assistir a filmes e seriados seria um bom treino de ouvido, não fosse o costume de ler as legendas. Os DVDs ajudam a driblar este obstáculo, mas não são as únicas ferramentas. Na web se encontram sites que podem ajudar a aperfeiçoar o idioma.
O americano USS Speller (www.usspeller.com) provavelmente foi criado para crianças e estudantes cujo inglês seja o idioma natal. Contudo, é uma ferramenta útil para quem quer treinar o inglês, independente do nível de conhecimento.

O site apresenta listas de palavras, que são pronunciadas uma vez. Na tela, uma frase com tracinhos é mostrada. Cada tracinho representa uma letra da palavra pronunciada. Escreva e pressione Try It para ver seu acerto. As listas vão do nível mais básico (Kindergaten) até o avançado (Advanced).

Serviços de conversão de texto para fala, como o site "ImTranslator" (text-tospeech.imtranslator.net), podem ajudar a compreender a pronúncia. Insira um texto em inglês (disponível aos montes pela internet) e peça para que o serviço gere o áudio. Você define, inclusive, a velocidade da fala e acompanha o texto que vai sendo marcado em vermelho conforme o robô pronuncia.

Existe também uma alternativa paga a este serviço: o "SpokenText" (www.spokentext.net), que possui uma versão de demonstração gratuita, mas cobra uma anuidade entre US$ 30 e US$ 90 de seus membros.

O site "Travlang" (www.travlang.com) se dedica a ajudar viajantes a aprender o básico de um idioma. Indique o idioma que você fala, o idioma falado no lugar que você pretende visitar e receba uma listagem de palavras básicas, números, frases para compras, viagem, direções, lugares, horas e datas. Cada tradução é um link para um arquivo de áudio .au, que pode ser baixado e ouvido.

Os audiolivros em inglês também podem ser aliados importantes no aprendizado. O site "Podiobooks" (www.podiobooks.com) apresenta livros narrados que funcionam de modo semelhante a podcasts. Os livros são disponibilizados ou por capítulos ou completos, na licença Creative Commons.

Há ainda o site "Listen To A Movie" (power.listentoamovie.com). Ele foi criado com o intuito de entreter pessoas que trabalham em escritório e querem se divertir com algum filme, mas também serve para quem quer treinar o ouvido. O que o site faz é remover a faixa de áudio de diversos filmes e apresentá-las separadamente, em forma de streaming.

Por fim, alguns serviços web 2.0 são uma mão na roda para se habituar às diferenças de sotaque entre regiões. É o caso do site Forvo (pt.forvo.com), que pede a seus usuários que pronunciem os mais diferentes idiomas. Até o momento, são mais de 63,7 mil palavras em inglês, uma base em crescimento exponencial graças ao número de membros que inserem novas palavras para pronunciar e se voluntaria na hora de falar.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/

Terra lança solução para manter crianças protegidas na web


O Terra está lançando o Terra Família Protegida, um serviço desenvolvido em parceria com a empresa de segurança McAfee, com o objetivo de monitorar as atividades de crianças e adolescentes na internet e, assim, ajudar os pais a educar seus filhos sobre a maneira correta de aproveitar os benefícios da rede nos momentos online.

Simples de usar, a solução permite que os pais digam "sim" para as atividades de seus filhos na internet ajudando-os a definir e gerenciar o tempo de utilização da web pelos pequenos. A ferramenta permite gerar e armazenar relatórios de mensagens instantâneas, gravando e monitorando caso haja diálogos impróprios ou estranhos estajam abordado a criança.

Os pais também podem acompanhar as atividades dos filhos em redes sociais, sendo informados de recados postados e recebidos. O Terra Família Protegida bloqueia até 35 categorias de sites ofensivos, além de filtrar diversos tipos de conteúdos. A exposição dos internautas menores a conteúdo inadequado pode ser evitada, ainda, com a tecnologia exclusive de filtro do YouTube.

Se os filhos tentam acessar algum site inapropriado ou realizar alguma atividade considerada perigosa, os pais recebem notificações em tempo real. Cada filho pode ter seu perfil próprio criado pelos pais, e estes perfis podem ser atualizados a distância, bastando acessar o site do serviço para modificar os perfis.

Sobre o Terra Brasil
O Terra Brasil (www.terra.com.br) é uma empresa de internet e mídia digital com audiência de 40 milhões de visitantes únicos por mês. Reúne em um só lugar conteúdo multimídia, gratuito e exclusivo, com notícias do Brasil e do mundo em tempo real. No Terra TV o internauta encontra um acervo de 280 mil vídeos, que incluem grandes coberturas e transmissões esportivas inéditas, além de séries consagradas como Lost e Grey's Anatomy, filmes e desenhos animados de sucesso. Desde de fevereiro de 2009, o portal é o primeiro a oferecer conteúdo no formato catch up, no qual o internauta tem acesso aos episódios de seriados da Disney logo após sua estréia na TV por assinatura.

Terra Brasil é parte do Terra América Latina, que comemora 10 anos em 2009. Presente em 18 países, incluindo Estados Unidos, o Terra América Latina é a empresa de internet líder na região, com faturamento de US$ 500 milhões e portais na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Peru, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Britânicos mostram mão robótica para desarmar bombas


Uma mão robótica, desenvolvida para ajudar as esquipes militares que desarmam bombas, foi apresentada hoje em Oxford, na Inglaterra. As informações são da Agência France Presse.

Rich Walker, da Shadow Robot Company, apresentou o dispositivo no Centro de Pesquisas para a Defesa.

Pequenas e médias empresas têm recebido contratos de pesquisa para trabalhos em ciência, estudo e inovação para o Ministério da Defesa britânico.

O objetivo dos trabalhos é desenvolver tecnologia para dar suporte às operações militares no Afeganistão.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Jargão de computadores confunde usuários e afeta segurança

O jargão dos computadores, uma cultura burocrática e publicidade pouco imaginativa estão desencorajando os usuários de internet de aprenderem como se proteger online.
Diante de termos confusos, muitos dos quase dois bilhões de usuários mundiais de Internet concluem que a segurança é assunto para "especialistas" e não assumem a responsabilidade por manter a segurança de seu trechinho pessoal de ciberespaço ¿ um erro que pode custar muito caro.

Foi essa a mensagem de especialistas em computação que se reuniram esta semana a fim de descobrir como proteger os usuários de computadores contra o crescente problema dos roubos, fraudes, vandalismos, abusos e espionagem online.

"O uso criminoso e malévolo do ciberespaço é espantoso em seu escopo e inovação, hoje", disse o presidente da Dell Services, Peter Altabef.

Um problema é que os "geeks" da computação empregam jargão para ocultar seu trabalho sob uma capa de erudição, o que resulta em falta de clareza em quase tudo, de manuais de instrução a sistemas criados para treinamento profissional, disseram os especialistas.

"Se você não desmistificar a segurança, as pessoas se sentem ansiosas quanto a ela e não querem cuidar do assunto", disse ex-secretário da Segurança Interna dos Estados Unidos Michael Chertoff à Reuters durante um encontro sobre segurança no EastWest Institute, em Bruxelas.

"Existem certas pessoas na profissão que em alguma medida apreciam a mitificação daquilo que fazem, sua impenetrabilidade. É quase como se tivessem uma sensação de superioridade", acrescentou.

Médicos e advogados também costumavam desfrutar de "um senso de conhecimento especial, mitificado", disse Chertoff. "Mas quando as pessoas adquirem o poder de compreender o que está havendo, os médicos podem trabalhar melhor. O mesmo vale para a segurança da computação. A tarefa seria tornar a arquitetura mais fácil de usar, e ensinar melhor as pessoas".

O setor progrediu na educação dos usuários, mas resta uma tarefa séria e urgente a realizar, diante das crescentes ameaças criminais e da chegada iminente de bilhões de novos usuários à Internet.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Relatório: 75% das empresas sofreram ciberataques em 2009

Uma pesquisa realizada por uma empresa especialista em segurança na internet indica que 75% das empresas no mundo todo sofreram algum tipo de ciberataque em 2009, o que gerou gastos em média de US$ 2 milhões por empresa.
O relatório anual da Symantec, chamado "2010 State of the Enterprise Security" (Estado da Segurança das Empresas, 2010, em tradução livre), pesquisou 2,1 mil empresas em 27 países durante o mês de janeiro, entre elas, 73 empresas no Brasil.

A pesquisa indicou que 42% das organizações consideram que estes ataques virtuais são a principal ameaça que enfrentam, acima até das atividades criminosas tradicionais (17%) ou desastres naturais (14%).

Estas empresas afirmam que está difícil garantir a segurança contra ataques cibernéticos devido à falta de funcionários, já que muitos cargos foram cortados durante a crise econômica mundial. "Proteção da informação, atualmente, é mais desafiante do que nunca", afirmou Francis deSouza, vice-presidente do setor de segurança de empresas da Symantec.

"Ao estabelecer um plano para proteger sua infraestrutura e informações, aplicar políticas de tecnologia e gerenciar sistemas de forma mais eficiente, as companhias poderão aumentar a competitividade", acrescentou deSouza.

Aumento
Outro problema apontado pelas empresas pesquisadas é o aumento no uso da conectividade, com funcionários baixando dados corporativos para dispositivos privados.

Entre as empresas pesquisadas pela Symantec, 29% também relataram um aumento nos ciberataques nos últimos 12 meses. Todas as empresas que sofreram ataques registraram perdas devido ao problema em 2009.

As perdas mais frequentes foram por roubo de propriedade intelectual, roubo de informações de cartões de créditos de clientes ou outras informações financeiras, e roubo de informações pessoais de clientes que podem ser identificadas pessoalmente.

Entre as recomendações feitas pela Symantec para o aumento da segurança virtual das empresas é a proteção da infraestrutura (ambiente de rede, mensagens), proteção da informação da empresa e o desenvolvimento e aplicação de novas políticas de tecnologia nas empresas.




Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Hacker desenvolve método para burlar chip mais seguro

O especialista em segurança Christopher Tarnovsky, que já trabalhou para o exército americano, demonstrou durante a última Black Hat Security Conference (conferencia de especialistas em segurança e invasão) ser possível hackear o até então inviolável chip TPM (Trusted Platform Module). Esse dispositivo é considerado o mais seguro chip de criptografia de dados da atualidade.
Presente em mais de 100 milhões de aparelhos, incluindo servidores, smart phones e notebooks, o chip cria uma camada de criptografia baseada em hardware, que portanto não pode ser burlada por qualquer invasor remoto, que tem à sua disposição apenas o software da máquina. O TPM garante, além da criptografia dos arquivos do usuário, a segurança dos próprios sistemas operacionais e inúmeros softwares e até o reforço das senhas. Por essa razão, é utilizado por grandes corporações para garantir a segurança de seus dados mais sigilosos.

Segundo o site ABC News, a tática desenvolvida por Tarnovsky força os computadores a liberarem o acesso a documentos e sistemas de arquivos criptografados por hardware com o TPM, até então considerados seguros e invioláveis. Isso pode caracterizar uma ameaça futura à segurança de informações militares e grandes atividades comerciais. "Confiamos nossos segredos a esses chips, porém, eles não estão tão seguros assim", afirma o próprio especialista.

O ataque executado por Tarnovsky todavia não é um processo dos mais simples. É necessário, por exemplo, ter acesso físico ao computador. Para conseguir hackear o chip é necessário retirá-lo de seu invólucro, colocá-lo em ácido para dissolver a camada que envolve seu núcleo, e ainda burlar as travas de segurança relacionadas ao firmware, que podem desativá-lo caso a invasão seja detectada. Um vídeo no site da revista Wired, disponível pelo atalho tinyurl.com/scacid, mostra a técnica desenvolvida por Tarnovsky em Smart Cards. A mesma técnica usada para burlar os Smart Cards foi aperfeiçoada para os chips TPM.

De acordo com o site The H Security, Tarnovsky ainda afirma que para realizar tal feito, é necessário um laboratório especialmente equipado e avaliado em cerca de U$ 200 mil ¿ fora do alcance do hacker de fim de semana, mas dentro do orçamento de organizações criminosas e governos hostis.

A Infineon, empresa que fabrica o modelo do chip hackeado pelo especialista, afirmou já ter conhecimento de que esse tipo de procedimento seria possível, porém, descarta a possibilidade de isso afetar um grande número de usuários, uma vez que para se realizar tal feito, é necessário ter conhecimentos muitos específicos, além de um nível muito alto de habilidades que podem ir de engenharia social a processos químicos. A dificuldade maior, entretanto, é a necessidade de acesso físico à máquina: em caso de ataque a alvos governamentais ou de grandes empresas, a ação seria digna de filmes de espionagem.