Satélite de monitoramento ambiental tira sua primeira foto visível do planeta por inteiro.
A imagem do GOES-14, sigla para Geostationary Operational Environmental Satellite, foi feita essa semana, dia 27 de julho. Localizado 36 mil quilômetros acima da superfície da Terra, o equipamento é capaz de tirar fotos com resolução de um quilômetro. Segundo a NASA, isso é o equivalente a fotografar uma moeda a uma distância de sete campos de futebol americano.
Lançando em 27 de junho como GOES-O, o satélite foi rebatizado depois de atingir a órbita geoestacionária em 8 de julho. Seu sistema ajuda a prever e localizar diversos eventos climáticos, e é considerado essencial para fornecer avisos antecipados de catástrofes. É possível, por exemplo, determinar o caminho de um furacão com razoável certeza.
Nessa imagem específica, a NASA identificou poucas atividades no oceano Atlântico e duas ondas tropicais no Pacífico, com pequena probabilidade de se tornarem um ciclone. Várias tempestades podem ser vistas ao longo da costa leste americana, com chuvas e trovoadas mais significativas no sudeste do estado de Oklahoma e nordeste do Texas.
Fonte: http://info.abril.com.br
quarta-feira, julho 29, 2009
Cientistas podem limitar pesquisa com inteligência artificial
Um robô que pode abrir portas e encontrar tomadas para se recarregar. Vírus de computador que ninguém consegue deter. Predadores teleguiados que, embora ainda controlados remotamente por humanos, são quase uma máquina capaz de matar autonomamente.
Impressionados e alarmados com os avanços na inteligência artificial, um grupo de cientistas da computação está debatendo se deve haver limites nas pesquisas que podem levar à perda do controle humano sobre sistemas computacionais, que carregam parte crescente da carga de trabalho da sociedade, do combate bélico a conversas com consumidores ao telefone. Sua preocupação é de que avanços futuros possam criar profundas divisões sociais e até ter consequências perigosas.
Como exemplos, os cientistas citam tecnologias diversas, como sistemas médicos experimentais que interagem com pacientes para simular empatia ou worms e vírus de computador que resistem ao extermínio, podendo-se até considerar que estejam no estágio "barata" de inteligência das máquinas.
Embora concordem que ainda estamos longe de um HAL, o computador que assumiu a espaçonave de "2001: Uma Odisseia no Espaço", esses cientistas afirmam que há uma preocupação legítima de que o progresso tecnológico possa transformar a mão de obra, acabando com uma ampla variedade de empregos e forçando humanos a aprender a conviver com máquinas que reproduzem cada vez mais comportamentos humanos.
Os pesquisadores - eminentes cientistas da computação, pesquisadores de inteligência artificial e roboticistas que se encontraram no centro de convenções Asilomar Conference Grounds, em Monterey Bay, Califórnia - em geral descartaram a possibilidade de superinteligências altamente centralizadas e a ideia de que inteligência possa se disseminar espontaneamente pela internet. Mas concordaram que robôs capazes de matar autonomamente são ou serão em breve uma realidade.
Eles deram atenção particular ao espectro de criminosos que exploram sistemas de inteligência artificial durante seu desenvolvimento. O que um criminoso poderia fazer com um sistema de simulação de voz capaz de se passar por um ser humano? O que aconteceria se a tecnologia de inteligência artificial fosse usada para coletar dados pessoais em smartphones?
Os pesquisadores também discutiram possíveis ameaças a empregos, como carros de direção autônoma, programas de assistentes pessoais e robôs domésticos. No mês passado, um robô doméstico desenvolvido pela Willow Garage, do Vale do Silício, provou que funcionaria no mundo real. Um comunicado da conferência, que aconteceu a portas fechadas em 25 de fevereiro, será publicado até o fim do ano. Neste mês, alguns dos presentes discutiram a reunião pela primeira vez com outros cientistas e em entrevistas.
A conferência foi organizada pela Associação para o Avanço da Inteligência Artificial, que, ao escolher Asilomar como local dos debates, evocou propositadamente um evento crucial da história da ciência.
Fonte: www.terra.com.br
Averatec N3400, um MacBook sem maçã
Não é de hoje que versões livremente inspiradas em produtos da Apple chegam ao mercado. Seguindo a onda, a Averatec mostrou um laptop, o N3400, que fica entre o MacBook Pro de 13” e o MacBook Air, com preço bem mais decente.Por dentro, o N3400 já mostra que não está para brincadeira. O processador é um Intel Dual Core de 2,16 GHz, 250 GB de disco rígido, 3 GB de memória RAM, 3 entradas USB e... Windows Vista.
Por fora, o revestimento é de alumínio. Ele pesa 1,7 quilo, um número de respeito para um notebook de 13 polegadas. Não é o mesmo que os 1,36 quilo do MacBook Air e nem parece ter o acabamento impecável do MacBook Pro, mas ei, quem tem todo aquele dinheiro para gastar?Por isso mesmo, lá nos EUA, enquanto um MacBook Air sai por cerca de 1 700 dólares e o novo MacBook Pro de 13 polegadas custa cerca de 1 200 dólares, a Averatec já avisou que o N3400 não passa dos US$ 800. Justo, não?
Fonte: http://info.abril.com.br
Por fora, o revestimento é de alumínio. Ele pesa 1,7 quilo, um número de respeito para um notebook de 13 polegadas. Não é o mesmo que os 1,36 quilo do MacBook Air e nem parece ter o acabamento impecável do MacBook Pro, mas ei, quem tem todo aquele dinheiro para gastar?Por isso mesmo, lá nos EUA, enquanto um MacBook Air sai por cerca de 1 700 dólares e o novo MacBook Pro de 13 polegadas custa cerca de 1 200 dólares, a Averatec já avisou que o N3400 não passa dos US$ 800. Justo, não?
Fonte: http://info.abril.com.br
Austrália desenvolve carro-robô sem motorista
Um grupo de especialistas em inteligência artificial e robótica da Universidade de Sydney, na Austrália, tem como objetivo desenvolver veículos autônomos para serem usados em situações reais, diminuindo chances de acidentes em ao menos dez vezes.
A equipe está trabalhando em um protótipo - uma RAV4 da Toyota transformada pelos pesquisadores - que será testado ainda neste ano na Austrália. O carro, sem motorista, é movido por um grupo de quatro computadores com processadores Intel Core 2 Duo e sistema operacional Linux, percebe o ambiente através de uma combinação de câmeras 3D, GPS, sistema de navegação inerte e sensores de laser para evitar obstáculos, e sistema de controle de tráfego.
O atual responsável pelo projeto é o brasileiro Fábio Ramos, professor de inteligência artificial e robótica em Sydney. No momento, "meus alunos de PhD estão escrevendo um software para o carro adquirir mapas em 3D da cidade. Esses mapas contém tanto informações de distância como de aparência, cor e textura", disse Ramos.
De acordo com o especialista, simplificando, "a idéia é terminar um protótipo de um carro que possa levar a pessoa ao local que deseja com um apertar de botão", disse ele. Mas, para isso, o time tem que fazer com que o carro reconheça objetos do ambiente, como percorrer uma área na cidade e, através de sensores, detectar objetos como outros carros e identificar locais como, por exemplo, estacionamentos.
Ou ainda, no caso de uma área com muitos prédios próximos uns dos outros, identificar como o centro da cidade e, assim, ir mudando a velocidade e padrões de comportamento. "Isso já está acontecendo, mas um sistema seguro e robusto às mudanças no ambiente ainda vai demorar algum tempo", explicou Ramos.
Segundo o pesquisador, o maior problema é a imprevisibilidade do comportamento humano, impossível de colocar em um robô. "O carro não percebe que motoristas se comportam de forma repentina. Se fosse previsível, se todos os outros carros fossem também robôs, ou se os humanos dirigissem com cautela, poderíamos utilizá-los nas ruas agora", afirmou.
Sem risco de bafômetroOutra vantagem do carro robótico seria o conforto de poder ir a uma festa sem preocupar-se com o nível de álcool consumido. "No caso, não teria problema. Afinal, o carro não fica bêbado. Então, a pessoa alcoolizada poderia só entrar no carro e apertar o botão para voltar para casa seguro", explicou Ramos.
No entanto, a utilização desses carros autônomos em cidades ainda é uma realidade um pouco distante. "Para ser totalmente automático, caso o ambiente não seja modificado em função do carro, eu diria que teríamos que esperar mais uns 15 a 20 anos para tê-los nas ruas", afirmou.
Por enquanto, o pesquisador acredita que no prazo de cinco a dez anos, haverá, aos poucos, novos graus de autonomia sendo incluídos nos carros. Como já há, "no caso do piloto automático, que mantêm a velocidade, radares como na Mercedes, caso o carro da frente parar de repente, o sensor faz com que o carro perceba a mudança e pare automaticamente. Isso tudo já existe", disse Ramos. "O que está para acontecer ainda é um sistema de alerta para o motorista caso, por exemplo, existir um pedestre no caminho ou para estacionar automaticamente."
O carro robotizado é uma RAV4 da Toyota que foi totalmente transformado e desenvolvido na Austrália, com ajuda inicial de um time da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, que ajudou na logística, suporte de material e desenvolvimento de software.
De acordo com Ramos, no primeiro teste realizado em uma cidade modelo na Califórnia, montada especialmente para a experiência, os veículos tinham que obedecer sinais de trânsito, marcas na estrada, regras de tráfego e possuíam sensores, além de ter que desviar uns dos outros quando necessário, sem ajuda humana ou de controle remoto.
Fonte: www.terra.com.br
Web: estudo mostra quais anúncios funcionam online
Uma técnica de laboratório usando um avental preto estava observando o homem baixinho e de meia-idade acomodado em uma poltrona no sigiloso centro de pesquisa da Disney em Austin, certo dia da semana passada. O homem tinha no rosto um visor com equipamento para ler os movimentos de seus olhos. A técnica pediu que ele lesse a ESPN.com na tela de um BlackBerry, com uma voz calma, como a de uma enfermeira prestes a tirar sangue de um paciente para exame. "E divirta-se", ela declarou, ao sair da sala.
Na verdade, o apetite do usuário por notícias esportivas não era a parte importante do teste. (E o site apresentado era uma versão falsa, de qualquer maneira.) Na verdade, a técnica e seus colegas de pesquisa estavam ansiosos para determinar de que maneira o homem reagiria a anúncios de diferentes tamanhos. Até que tamanho os banners poderiam ser reduzidos e continuar chamando a atenção de um usuário?
Um esquadrão de executivos da Disney estudava os dados que fluíam em tempo real para monitores instalados na sala ao lado. "Ele nem está olhando para o banner agora", disse Duane Varan, diretor executivo do laboratório. O homem clicou em outra página. "Vamos lá. Esse parece ter chamado sua atenção."
Como outras companhias de televisão, a Disney Media Networks ¿ que inclui as divisões ABC, ESPN, ABC Family e Disney XD - há muito conduz pesquisas intensivas com consumidores quanto à sua programação. Mas agora, à medida que a web e gravadores digitais de vídeo destroem o modelo de negócios televisivo tradicional ao alterar a forma pela qual as pessoas assistem TV, a companhia está concentrando mais a atenção nas pesquisas sobre publicidade.
A Disney revelará algumas das primeiras constatações do laboratório, entre as quais alguma surpresas quanto a novos formatos de anúncios online, nesta terça-feira, em apresentação diante de cerca de 200 anunciantes em Nova York.
É relativamente fácil para empresas de internet e seus anunciantes medir com precisão o número de visitas de usuários aos anúncios, e que espécie de anúncio atrai mais visitantes. Mas e quanto aos usuários que não clicam, os milhões de pessoas que contemplam a publicidade em uma tela de forma passageira?
A Disney e outras empresas afirmam acreditar que não haja conhecimento suficiente sobre eles ¿ que tipo de anúncios e que configurações específicas têm mais chance de atrai-los e retê-los.
Há muito em jogo. Ainda que a recessão tenha desacelerado seu crescimento, a publicidade na web terá movimento próximo dos US$ 25 bilhões este ano, de acordo com a eMarketer, uma empresa de pesquisa de internet. E esse filão deve crescer para mais de US$ 37 bilhões em 2013.
O objetivo, expresso em termos simples, é o de ampliar a receita ao oferecer a clientes hesitantes pesquisas sérias sobre o que funciona e o que não funciona nas novas mídias, disse Peter Seymour, vice-presidente executivo de estratégia e pesquisa da empresa. Também há atenção a novas formas de publicidade na programação veiculada em televisores convencionais.
Será que os anúncios que são exibidos antes de vídeos na web, conhecidos como prerolls, são mais efetivos quanto acoplados a banners? Anúncios com animações atraem mais atenção do que os anúncios com imagens fotográficas, em aparelhos portáteis? Como os anúncios ditos "de marca d'água", posicionados como transparência sobre uma porção da tela, influenciam as intenções de compra dos consumidores?
"O objetivo é determinar que leis se aplicam", disse Seymour. O centro de pesquisa em Austin, uma edificação baixa cinzenta à beira da rodovia 35, na parte norte da cidade, não está identificado como parte do império Disney (a placa do lado de fora diz simplesmente "Media Panel"), por medo de que a marca possa influenciar a maneira pela qual os participantes respondem perguntas.
As ferramentas usadas são avançadas: além do acompanhamento dos movimentos oculares, Varan e seus 14 colegas usam monitores cardíacos, leituras de temperatura cutânea e de expressões faciais (com sondas afixadas a músculos do rosto), para extrair suas conclusões.
Entre as descobertas dos pesquisadores está o fato de que, no que tange aos vídeos online, os anúncios "voadores" que surgem ao lado do player de mídia oferecem a mesma eficiência das transparências exibidas por sobre o conteúdo, mas são considerados menos intrusivos. E manter o letreiro noticioso na parte inferior da tela durante os comerciais da ESPN não prejudica os comerciais ¿ as pessoas só olham para o letreiro durante 12,6% do tempo do intervalo, e na verdade até ajuda a reter a atenção dos espectadores no período.
"Os resultados negativos também são importantes", afirma Varan. "Os anunciantes precisam confiar naquilo que temos a lhes dizer, por exemplo quando informamos que algo em que eles desejam investir não é útil". (Na categoria, os consumidores aprendem facilmente a ignorar os anúncios em formato de transparência.)
"Extremamente valioso" é a descrição que Tracey Scheppach, diretora de inovação em vídeo do Starcom MediaVest Group, faz sobre o trabalho da Disney. "Todo mundo está tentando descobrir os futuros modelos de publicidade, mas ninguém mais está se dedicando a isso nessa escala", ela afirmou. A Starcom conta com a Allstate, Kellogg e Bank of America entre seus clientes.
Fonte: www.terra.com.br
Na verdade, o apetite do usuário por notícias esportivas não era a parte importante do teste. (E o site apresentado era uma versão falsa, de qualquer maneira.) Na verdade, a técnica e seus colegas de pesquisa estavam ansiosos para determinar de que maneira o homem reagiria a anúncios de diferentes tamanhos. Até que tamanho os banners poderiam ser reduzidos e continuar chamando a atenção de um usuário?
Um esquadrão de executivos da Disney estudava os dados que fluíam em tempo real para monitores instalados na sala ao lado. "Ele nem está olhando para o banner agora", disse Duane Varan, diretor executivo do laboratório. O homem clicou em outra página. "Vamos lá. Esse parece ter chamado sua atenção."
Como outras companhias de televisão, a Disney Media Networks ¿ que inclui as divisões ABC, ESPN, ABC Family e Disney XD - há muito conduz pesquisas intensivas com consumidores quanto à sua programação. Mas agora, à medida que a web e gravadores digitais de vídeo destroem o modelo de negócios televisivo tradicional ao alterar a forma pela qual as pessoas assistem TV, a companhia está concentrando mais a atenção nas pesquisas sobre publicidade.
A Disney revelará algumas das primeiras constatações do laboratório, entre as quais alguma surpresas quanto a novos formatos de anúncios online, nesta terça-feira, em apresentação diante de cerca de 200 anunciantes em Nova York.
É relativamente fácil para empresas de internet e seus anunciantes medir com precisão o número de visitas de usuários aos anúncios, e que espécie de anúncio atrai mais visitantes. Mas e quanto aos usuários que não clicam, os milhões de pessoas que contemplam a publicidade em uma tela de forma passageira?
A Disney e outras empresas afirmam acreditar que não haja conhecimento suficiente sobre eles ¿ que tipo de anúncios e que configurações específicas têm mais chance de atrai-los e retê-los.
Há muito em jogo. Ainda que a recessão tenha desacelerado seu crescimento, a publicidade na web terá movimento próximo dos US$ 25 bilhões este ano, de acordo com a eMarketer, uma empresa de pesquisa de internet. E esse filão deve crescer para mais de US$ 37 bilhões em 2013.
O objetivo, expresso em termos simples, é o de ampliar a receita ao oferecer a clientes hesitantes pesquisas sérias sobre o que funciona e o que não funciona nas novas mídias, disse Peter Seymour, vice-presidente executivo de estratégia e pesquisa da empresa. Também há atenção a novas formas de publicidade na programação veiculada em televisores convencionais.
Será que os anúncios que são exibidos antes de vídeos na web, conhecidos como prerolls, são mais efetivos quanto acoplados a banners? Anúncios com animações atraem mais atenção do que os anúncios com imagens fotográficas, em aparelhos portáteis? Como os anúncios ditos "de marca d'água", posicionados como transparência sobre uma porção da tela, influenciam as intenções de compra dos consumidores?
"O objetivo é determinar que leis se aplicam", disse Seymour. O centro de pesquisa em Austin, uma edificação baixa cinzenta à beira da rodovia 35, na parte norte da cidade, não está identificado como parte do império Disney (a placa do lado de fora diz simplesmente "Media Panel"), por medo de que a marca possa influenciar a maneira pela qual os participantes respondem perguntas.
As ferramentas usadas são avançadas: além do acompanhamento dos movimentos oculares, Varan e seus 14 colegas usam monitores cardíacos, leituras de temperatura cutânea e de expressões faciais (com sondas afixadas a músculos do rosto), para extrair suas conclusões.
Entre as descobertas dos pesquisadores está o fato de que, no que tange aos vídeos online, os anúncios "voadores" que surgem ao lado do player de mídia oferecem a mesma eficiência das transparências exibidas por sobre o conteúdo, mas são considerados menos intrusivos. E manter o letreiro noticioso na parte inferior da tela durante os comerciais da ESPN não prejudica os comerciais ¿ as pessoas só olham para o letreiro durante 12,6% do tempo do intervalo, e na verdade até ajuda a reter a atenção dos espectadores no período.
"Os resultados negativos também são importantes", afirma Varan. "Os anunciantes precisam confiar naquilo que temos a lhes dizer, por exemplo quando informamos que algo em que eles desejam investir não é útil". (Na categoria, os consumidores aprendem facilmente a ignorar os anúncios em formato de transparência.)
"Extremamente valioso" é a descrição que Tracey Scheppach, diretora de inovação em vídeo do Starcom MediaVest Group, faz sobre o trabalho da Disney. "Todo mundo está tentando descobrir os futuros modelos de publicidade, mas ninguém mais está se dedicando a isso nessa escala", ela afirmou. A Starcom conta com a Allstate, Kellogg e Bank of America entre seus clientes.
Fonte: www.terra.com.br
Sabia que o Vista tem teclado virtual?
Recurso permite dar entrada em dados e acionar comandos com o o uso do mouse ou do joystick Problemas com o teclado? Quer comandar o computador a distância? Use o mouse ou o joystick para selecionar as letras, os números e os comandos no teclado virtual que acompanha o Windows Vista. É possível selecionar entre dois layouts (avançado e padrão), defini-lo como sempre visível e usar ou não um som quando as teclas são acionadas. Há também diferentes modos de digitação – clique com o mouse, focalização com o mouse (nesse caso, é possível estabelecer o tempo mínimo em que o cursor deve permanecer sobre a tecla para acioná-la) ou uso do joystick. Quem preferir também pode mudar a fonte e o tamanho da fonte do teclado. Para abrir o recurso, digite teclado virtual no campo de pesquisa do menu Iniciar.
Fonte: www.terra.com.br
Fonte: www.terra.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)