A maioria dos empresários brasileiros tem intenção de aumentar o quadro de funcionários até 2015. É o que revela a pesquisa "Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira - 2015", realizada pelo Sistema Firjan, em parceria com o Sebrae e a Fundação Getúlio Vargas (FGV), junto a 415 indústrias em todo o país, com um total de 495.825 trabalhadores. O estudo aponta que 80% dos entrevistados pretendem contratar.
A intenção do empresariado é medida pelo índice de perspectivas profissionais, que tem uma variação de -1 a um ponto. De acordo com a pesquisa, o indicador refletiu maior aumento na expectativa das oportunidades para a área operacional das indústrias, com 0,51. A área de gestão, por sua vez, registrou um índice de 0,48. Nas duas áreas, diz o estudo, as dez profissões que apresentaram os maiores índices de perspectivas profissionais são:
Engenheiro de Petróleo (0,83)
Engenheiro Ambiental (0,75);
Técnico em Produção
Conservação e qualidade de alimentos (0,73);
Ajudante de obras civis (0,72);
Analista de sistemas computacionais (0,70);
Trabalhador da fabricação de cerâmica estrutural para construção (0,70);
Técnico de produção de indústrias químicas, petroquímicas, refino de petróleo, gás e afins (0,69);
Técnico em fabricação de produtos plásticos e de borracha (0,67);
Técnico florestal (0,67)
Técnico em manipulação farmacêutica (0,67).
Com isso, o destaque foi para os setores ligados a petróleo e petroquímica, construção civil e meio ambiente.
A pesquisa aponta ainda que é cada vez maior a exigência de formação e qualificação para a obtenção de emprego dentro das profissões destacadas. No contexto dos trabalhadores da produção, por exemplo, há forte tendência de limitação do acesso às carreiras dessa natureza para trabalhadores que não tenham especialização (curso técnico) ou curso superior. As duas formações são requisitos preponderantes para 91% das carreiras analisadas, segundo os entrevistados.
Outro estudo realizado pelo Sistema Firjan no segundo trimestre de 2010 mostra que as áreas promissoras no Rio de Janeiro estão relacionadas à cadeia produtiva de petróleo; infraestrutura industrial e urbana; serviços pessoais, turismo e hospitalidade; e economia criativa (tecnologia da informação, audiovisual, design, moda). De acordo com a pesquisa de "Nível de Atividade e Perspectivas das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro", no setor produtivo, a área que mais contratará nos próximos meses é a de produção (mecânica, solda, eletricidade, automação), apontada por 60,4% dos empresários entrevistados na pesquisa.
Veja as áreas com melhores oportunidades por regiões do Estado do Rio:
Capital - petroquímica, farmacêutica, alimentos e bebidas, metalurgia/siderurgia, indústria criativa e construção civil.
Baixada (Nova Iguaçu e cidades vizinhas) - construção civil, alimentos, química (perfumaria e cosméticos), madeira e mobiliário e material de transporte (automotiva).
Baixada (Duque de Caxias e cidades vizinhas) - petroquímica, construção civil e móveis.
Centro Norte - bebidas, têxtil/vestuário e construção civil.
Norte- petróleo e gás, construção civil, alimentos e biocombustíveis.
Noroeste - vestuário (jeans), pedras ornamentais, papel e celulose, construção civil e alimentos.
Leste - petroquímica (Comperj), material de transporte (naval), construção civil e farmacêutica.
Serrana - telecomunicações (hardware, software), têxtil, material de transporte (aeronaves), bebidas, têxtil/vestuário e construção civil.
Sul Fluminense - material de transporte (naval/automotiva), metalurgia/siderurgia, construção civil, petroquímica (coque).
Fonte: O Globo
A intenção do empresariado é medida pelo índice de perspectivas profissionais, que tem uma variação de -1 a um ponto. De acordo com a pesquisa, o indicador refletiu maior aumento na expectativa das oportunidades para a área operacional das indústrias, com 0,51. A área de gestão, por sua vez, registrou um índice de 0,48. Nas duas áreas, diz o estudo, as dez profissões que apresentaram os maiores índices de perspectivas profissionais são:
Engenheiro de Petróleo (0,83)
Engenheiro Ambiental (0,75);
Técnico em Produção
Conservação e qualidade de alimentos (0,73);
Ajudante de obras civis (0,72);
Analista de sistemas computacionais (0,70);
Trabalhador da fabricação de cerâmica estrutural para construção (0,70);
Técnico de produção de indústrias químicas, petroquímicas, refino de petróleo, gás e afins (0,69);
Técnico em fabricação de produtos plásticos e de borracha (0,67);
Técnico florestal (0,67)
Técnico em manipulação farmacêutica (0,67).
Com isso, o destaque foi para os setores ligados a petróleo e petroquímica, construção civil e meio ambiente.
A pesquisa aponta ainda que é cada vez maior a exigência de formação e qualificação para a obtenção de emprego dentro das profissões destacadas. No contexto dos trabalhadores da produção, por exemplo, há forte tendência de limitação do acesso às carreiras dessa natureza para trabalhadores que não tenham especialização (curso técnico) ou curso superior. As duas formações são requisitos preponderantes para 91% das carreiras analisadas, segundo os entrevistados.
Outro estudo realizado pelo Sistema Firjan no segundo trimestre de 2010 mostra que as áreas promissoras no Rio de Janeiro estão relacionadas à cadeia produtiva de petróleo; infraestrutura industrial e urbana; serviços pessoais, turismo e hospitalidade; e economia criativa (tecnologia da informação, audiovisual, design, moda). De acordo com a pesquisa de "Nível de Atividade e Perspectivas das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro", no setor produtivo, a área que mais contratará nos próximos meses é a de produção (mecânica, solda, eletricidade, automação), apontada por 60,4% dos empresários entrevistados na pesquisa.
Veja as áreas com melhores oportunidades por regiões do Estado do Rio:
Capital - petroquímica, farmacêutica, alimentos e bebidas, metalurgia/siderurgia, indústria criativa e construção civil.
Baixada (Nova Iguaçu e cidades vizinhas) - construção civil, alimentos, química (perfumaria e cosméticos), madeira e mobiliário e material de transporte (automotiva).
Baixada (Duque de Caxias e cidades vizinhas) - petroquímica, construção civil e móveis.
Centro Norte - bebidas, têxtil/vestuário e construção civil.
Norte- petróleo e gás, construção civil, alimentos e biocombustíveis.
Noroeste - vestuário (jeans), pedras ornamentais, papel e celulose, construção civil e alimentos.
Leste - petroquímica (Comperj), material de transporte (naval), construção civil e farmacêutica.
Serrana - telecomunicações (hardware, software), têxtil, material de transporte (aeronaves), bebidas, têxtil/vestuário e construção civil.
Sul Fluminense - material de transporte (naval/automotiva), metalurgia/siderurgia, construção civil, petroquímica (coque).
Fonte: O Globo