terça-feira, março 09, 2010

Samsung mostra novos smartphones e quer vender 3 vezes mais


A Samsung Electronics, da Coreia do Sul, anunciou nesta quinta-feira que pretende triplicar seus embarques de smartphones este ano, para mais de 18 milhões de unidades, como parte dos esforços da segunda maior fabricante mundial de celulares para deixar sua marca num segmento liderado pela Nokia, pelo iPhone e pelo Blackberry.

Reforçar a linha de celulares inteligentes é um grande desafio que a Samsung e sua rival e compatriota LG Electronics precisam enfrentar este ano. Juntas, as empresas respondem por mais de 30% do mercado mundial de celulares, mas suas participações no segmento de amartphones são muito inferiores.

"Haverá uma grande mudança na estratégia de celulares inteligentes este ano", disse Shin Jong-kyun, diretor da divisão móvel da Samsung, a jornalistas.

"Planejamos reforçar nosso negócio de smartphones este ano, não só pela melhora das ofertas de hardware mas também com melhor conteúdo, aplicativos e serviços".

A Samsung tem somente 3% do mercado de smartphones e vendeu 6 milhões desses aparelhos no ano passado sob marcas como Omnia e Galaxy.

A empresa quer triplicar esse número para 18 milhões de unidades, ajudando a elevar seu preço geral de venda de seu portfólio de celulares.




Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Dono de iPod touch é mais jovem e baixa mais aplicativos


Um levantamento feito nos Estados Unidos comparou o uso de iPhone, iPod touch, Android e webOS para verificar o consumo de aplicativos e o comportamento do usuário. Donos de iPod touch, mais jovens, baixam mais aplicativos por mês que donos de iPhone ou Android, que praticamente empatam no número de download de programas por mês.

O estudo, chamado Mobile Metrics, foi feito com 963 pessoas pela AdMob, que gerencia redes de anúncios nessas plataformas (BlackBerry não entrou na pesquisa). Proprietários de iPhone e Android baixam, respectivamente, 7 e 7,6 aplicativos gratuitos por mês (e 1,8/1,1 pagos). Metade dos donos de iPhone compra ao menos um aplicativo pago, contra 21% dos Androids. Na média de downloads, o iPod touch lidera: 10,5% gratuitos e 1,6% pagos, e o webOS, usado pela Palm, fica em 5,1% para programas de graça e 0,6% para os pagos.

A pesquisa também mediu o uso dos sistemas operacionais por gênero e idade. O Android é usado por 73% dos homens, contra 58% do webOS, 57% do iPhone e 54% do iPod touch. A divisão entre idades é parecida entre iPhone, webOS e Android, e totalmente distinta no iPod touch, com 65% dos usuários com 17 anos ou menos e 13% entre 18 e 24 anos.

Como a rede da AdMob mede também acessos via smartphone, o estudo mostra ainda que 40,4% do tráfego em sua rede de anúncios em todo o mundo vem de aparelhos da Apple, seguido por Nokia (16,2%) e Samsung (9,9%). O aparelho mais usado é o iPhone (24,2%), seguido por iPod touch (16,2%), Motorola Droid (3,5%) e HTC Dream (1,7%).





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Mudança no Windows ajuda rivais do Internet Explorer


Uma mudança imposta pela União Européia tem dado uma ajuda aos navegadores rivais do Internet Explorer, da Microsoft.

Apoiadas pela "tela de escolha" que agora aparece no sistema operacional do windows, mais de 50 mil pessoas fizeram download do Firefox, maior concorrente do Internet Explorer, desde o final do mês passado. De acordo com o site do jornal The New York Times , para a Microsoft é muito cedo para dizer se a escolha pode induzir a uma significativa mudança de hábitos por parte dos usuários. A escolha do navegador será apresentada aos compradores de novos computadores em toda União Européia durante um período de cinco anos

A Microsoft teve de acatar uma exigência regulamentar e tornar mais fácil a troca de browsers para os usuários europeus do sistema operacional Windows. A tela de escolha mostra um link para uma dezena de browsers, incluindo o Explorer, Firefox, Chrome, do Google, Safari, da Apple, e Opera.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

IBM mostra aplicativos que facilitarão a vida corporativa


Há anos eu olho as telas dos computadores de pessoas de trabalhos mais "sérios" e vejo os mesmos clientes de e-mail e agenda. Mas hoje a quantidade de informações, e-mails, reuniões e colaborações é muito maior. Enquanto não inventam secretárias androides que me ajudem a tomar decisões, preciso de software. Há alguns dias, a IBM mostrou a sua visão de como seriam os aplicativos que deixariam a vida corporativa mais fácil no futuro próximo. Ela chamou isso de Project Vulcan, espécie de Google Wave e Google Docs organizado, ou o Microsoft Outlook casado com o Facebook. Parece lógico, capitão? Vem comigo.



Fonte: http://tecnologia.terra.com.br

Americanos interrompem o sexo para atender o celular


A obsessão dos donos com os telefones celulares está tão alta que os relacionamentos pessoais estão perdendo espaço para estes dispositivos.

De acordo com o site cellphones.org, 15% dos americanos disseram que já interromperam o sexo para atender a uma ligação. A qualquer segundo, em algum lugar do mundo, aproximadamente 4,2 milhões de pessoas estão tendo uma conversa ao celular. Já 32% dos homens e 23% das mulheres dizem não conseguir viver sem seus celulares.

As redes sociais, agora disponíveis nos aparelhos, aumentaram ainda mais a "ligação" entre a pessoa e seu celular. De acordo com outro estudo, do blog Retrevero, 36% das pessoas com idade inferior a 35 anos confessaram checar o Facebook e Twitter ou mandar mensagens de texto logo após fazer sexo.

Os números fazem parte de um infográficos baseado em várias pesquisas, citadas no site, sobre os hábitos de uso de celulares.





Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/

Brasileiros estão entre os que menos acham a internet vital

Os usuários brasileiros de internet estão entre os que menos julgam a rede mundial de computadores essencial para suas vidas, segundo uma pesquisa realizada em 26 países para o Serviço Mundial da BBC.

A sondagem mostra que 71% dos entrevistados no Brasil dizem que poderiam viver sem a internet. À frente dos brasileiros, apenas os filipinos e paquistaneses concordaram com a mesma afirmação (79% dos entrevistados em ambos os países). Já o México e o Japão são os que mais sofreriam com a falta da internet, de acordo com a pesquisa - apenas 14% dos mexicanos e 15% dos japoneses acreditam que poderiam viver sem acessar a rede.Entre todos os países participantes, uma média de 55% dos entrevistados têm a mesma opinião.

Ainda segundo a sondagem, 50% dos brasileiros acham que o aspecto mais valioso da internet é o acesso a todo tipo de informação.

O segundo aspecto mais valorizado no Brasil é a possibilidade de comunicação com outras pessoas (opinião de 32% dos entrevistados). Os brasileiros também estão entre os mais entusiasmados com as redes de relacionamento, como o Facebook e o Orkut, com 60% deles admitindo que gostam de dedicar seu tempo a elas. A média mundial para este tipo de atividade é de 51%.

Entre os entrevistados no Brasil, a maior preocupação em relação à internet é a possibilidade de se deparar com conteúdo violento e explícito. A pesquisa foi realizada pelo instituto internacional GlobeScan para a série SuperPotência da BBC, que durante o mês de março vai trazer reportagens e análises explorando o poder da internet. Foram entrevistados 27.973 adultos de 26 países, em novembro de 2009 e fevereiro de 2010. Dos que responderam às perguntas, 14.306 são usuários da internet.





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