domingo, dezembro 13, 2009

Americano transforma computadores usados em esculturas


O administrador de sistemas da marinha dos Estados Unidos, Miguel Rivera, encontrou um novo uso para hard drives inutilizados: virar peças de esculturas. Em suas mãos, nos fins de semana, os discos viram motocicletas, carros e robôs.
"As esculturas são um desafio pessoal e uma oportunidade para que outros vejam o que o interior de um disco rígido de uma forma criativa", disse o escultor ao blog GadgetLab Wired. "É a minha terapia, depois de cinco dias de trabalho com plantões de 12 horas".
Tudo começou com um carro montado com 33 discos rígidos - oito para cada roda e um para o corpo. O trabalho durou um final de semana inteiro. "Não foi muito difícil colocar isso tudo junto, já que não foi preciso modificar quase nada, só a capa - todo o resto foi apenas aparafusado", diz ele.
O artista queria que suas esculturas parecessem sólidas e pesadas e não um amontoado de discos rígidos. Por isso, ele optou desde o início por não utilizar material plástico nem cola, apenas metal.
Os projetos foram ficando mais complexos até culminar no que o autor chama de sua obra-prima: um robô feito com 18 discos rígidos de desktops, 14 de laptops e peças sobressalentes. A escultura ficou pronta em dois finais de semana.
"Esta obra me permitiu mostrar algumas peças internas das unidades de disco rígido, usadas na armadura e nos instrumentos", explicou Rivera.





Fonte: www.terra.com.br

Nokia apresenta novo smartphone musical





A maior fabricante de celulares do mundo, Nokia, lançou um novo celular musical nesta sexta-feira. O novo produto deve ser lançado no primeiro trimestre de 2010 por 145 euros (US$ 213,5) sem considerar impostos e subsídios.
O aparelho, modelo Nokia 5235 "Comes with Music", vem com tela touchscreen de 3,2 polegadas, câmera de dois megapixels e sistema operacional Symbian. O aparelho será o mais barato da linha smartphone da Nokia, sem considerar pacote de músicas.
A empresa está sob pressão de rivais como Apple e informou este mês que tem interesse em puxar os preços do segmento de celulares inteligentes para baixo.
Alguns sites de tecnologia salientaram o fato que há poucos meses a empresa lançou outro celular da mesma, o Nokia 5230, que seria quase igual a este modelo novo. A única diferença encontrada teria sido o preço, cerca de US$ 100 mais barato.



Fonte: www.terra.com.br

Trailer de "Lua Nova" é viral mais visto do ano, diz empresa


O trailer do filme Lua Nova, segundo a empresa Visible Measures, foi o vídeo viral mais visto em 2009, de acordo com a lista publicada nesta quinta-feira. Todos de música, com exceção do trailer em primeiro lugar, os vídeos listados levaram o site Tech Crunch a comentar que "na era do conteúdo gerado por usuários, os virais mais vistos não foram criados por internautas, apenas repassados por eles".
A lista foi elaborada com dados compilados de mais de 200 milhões de vídeos na internet que rodam através de 150 plataformas de vídeo e considera a audiência do YouTube (óbvio) mas também de redes sociais e canais de TV, entre outros sites.

Confira a lista com os dez vídeos, a audiência e o tempo em que estão disponíveis:

1. Trailer: "Lua Nova" (filme)
Audiência: 592.049.402
Tempo no ar: 5 meses

2. Beyoncé: "Single Ladies" (vídeo de música)
Audiência: 333.233.982
Tempo no ar: 13 meses

3. Lady Gaga: "Poker Face" (vídeo de música)
Audiência: 317.708.763
Tempo no ar: 12 meses

4. Soulja Boy: "Crank Dat" (vídeo de música)
Audiência: 313.861.193
Tempo no ar: 27 meses

5. Susan Boyle: "Britain's Got Talent" (vídeo de música)
Audiência: 313.177.779
Tempo no ar: 7 meses

6. Michael Jackson: "Thriller" (vídeo de música)
Audiência: 257.016.016
Tempo no ar: 3 meses

7. Miley Cyrus: "The Climb" (vídeo de música)
Audiência: 211.165.578
Tempo no ar: 9 meses

8. Michael Jackson: "Beat It" (vídeo de música)
Audiência: 190.583.064
Tempo no ar: 29 meses

9. Mariah Carey: "Touch My Body" (vídeo de música)
Audiência: 173.736.822
Tempo no ar: 20 meses

10. Lady Gaga: "Just Dance" (vídeo de música)
Audiência: 170.636.272
Tempo no ar: 18 meses

Playboy ganha versão para iPhone nos EUA, mas sem nudez


O conteúdo da Playboy agora pode ser acessado via iPhone e iPod touch, pelo menos nos Estados Unidos, com o lançamento, nesta semana, do aplicativo oficial da revista.
O aplicativo, à venda apenas na loja dos Estados Unidos, custa US$ 1,99 e é indicado para maiores de 17 anos. Seu conteúdo traz as principais seções das últimas edições da revista (novembro e dezembro), com entrevistas, piadas, e alguns textos, mas não mostra nudez completa nas imagens das coelhinhas.
A Playboy no iPhone também oferece material exclusivo, como vídeos das playmates e papéis de parede com o famoso coelhinho e as garotas do mês.

Zumo Notícias

Fonte: www.terra.com.br

Google chega a acordo para instalar cabo submarino gigante

O projeto do Google para a instalação de um cabo submarino no sudeste da Ásia avançou nesta semana, segundo informou o jornal britânico The Guardian. O Southest Asia Japan Cable (SJC) tem custo estimado em R$ 400 milhões e deverá acelerar significativamente a internet ao redor do globo.
Segundo o jornal britânico, Google estuda o projeto em parceria com empresas de telecomunicações, como a japonesa KDDI e a indiana Reliance Globalcom. O acordo para a construção do cabo foi proposto pela primeira vez há três anos, mas as negociações finalmente chegaram ao fim na quarta-feira, com a assinatura da promessa de um "negócio inovador".
Quando entrar em operação em 2012, o SJC vai atravessar 4.828 km de Cingapura ao Japão, com ramificações a Hong Kong, Filipinas, Tailândia e Guam. No total, o projeto consiste em mais de 8.046 km de cabos, mergulhados no fundo do mar.
O SJC prevê que a velocidade de transmissão de dados chegue a 17 terabits por segundo, equivalente a 250 milhões de linhas telefônicas. Isso permitiria que o conteúdo de cada livro da Biblioteca Britânica fosse transferido 20 vezes por segundo. Como se isso não fosse suficiente, a linha também é expansível e pode, eventualmente, chegar a 23 Tbps.

Acesso à internet cresce 75,3% no Brasil entre 2005 e 2008

O número de usuários de internet no Brasil cresceu 75,3% no País entre 2005 e 2008 e boa parte dos novos incluídos na rede pertencia à classe de baixa renda, segundo o IBGE, mas a desigualdade social e educacional ainda prejudica a inclusão digital no Brasil.
Em 2008, 56,4 milhões de brasileiros com 10 anos ou mais acessavam a internet (34,8% do total) contra 31,9 milhões em 2005. Enquanto isso, o ranking da internet World Statis coloca o Brasil atrás de países da América do Sul como Argentina (48,9%), Chile (50,4%), Uruguai (38,3%) e Colômbia (45,3%).
"Os avanços de 2005 a 2008 foram fantásticos, mas ainda vivemos um apagão digital que está ligado aos níveis de educação e distribuição de renda", declarou o coordenador de um suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE.
Na Europa, o nível de acesso atinge 52%, na Oceania 60,4% e na América do Norte 74,2% por cento da população. A média da América Latina ficou em 30,5% contra 19,4%.
Do total de novos usuários no Brasil, 17 milhões ganham até 2 salários mínimos per capita ao mês. "O acesso à internet está mais democratizado no Brasil", disse o coordenador da pesquisa, Cimar Pereira Azeredo.
Segundo o IBGE, no ano passado o País ainda tinha 104 milhões de pessoas que não acessavam a internet, mas o contingente diminuiu em relação a 2005, que era de 120,3 milhões de brasileiros.
Nas regiões consideradas mais pobres do país, o acesso à internet ganhou velocidade, segundo a pesquisa. Na região Norte, o total de usuários passou de 12 para 27,5% da população com dez anos ou mais de estudo. No Nordeste, passou de 11,9 para 25,1%.
"Vários fatores explicam o maior acesso entre os mais pobres. O acesso está mais barato e as lan houses estão mais espalhadas pelo País. Além disso, a renda do brasileiro e a escolaridade aumentaram em relação a 2005", avaliou o coordenador do IBGE.
Em 2008, 51,7% dos internautas do País acessaram a rede mundial de computadores de casa e 35,2% a partir de lan houses, contra 49,9 e 21,9%, respectivamente. Nas regiões mais ricas do Brasil, os percentuais de acesso são bem mais elevados. como na região Sudeste, em que o índice foi de 40,3 por cento.
"O Brasil tem uma das piores distribuições de renda no mundo e não é novidade que essa diferença social tenha reflexo também no acesso à internet. A desigualdade de renda é um empecilho para um maior acesso", disse Azeredo. Ele destacou que quanto maior a renda e a escolaridade, maior é o acesso à rede mundial de computadores. A pesquisa mostra que famílias com renda per capita domiciliar acima de 5 salários mínimos têm um percentual de acesso à web de 75,6%. Em média, os conectados têm 10 anos de estudo, o equivalente ao ensino fundamental.
A idade média dos internautas em 2008 era de 27,6 anos contra 28,1 anos em 2005. Na faixa entre 15 e 17 anos, o percentual de conectados alcança 62,9%.
Segundo a pesquisa, 86 milhões de brasileiros tinham um aparelho de celular em 2008, o equivalente a mais da metade da população. Em 2005, eram 56 milhões ou 36,6% da população.



Fonte: www.terra.com.br