sexta-feira, setembro 17, 2010

Exploração e Produção de Petróleo e Gás


Ir cada vez mais fundo e vencer o desafio de produzir petróleo em campos marítimos (offshore). Assim nos tornamos uma empresa reconhecida internacionalmente pela excelência mundial no desenvolvimento e aplicação de tecnologia de exploração e produção em águas profundas e ultraprofundas.

Ao "explorar" e "produzir", nós pesquisamos, localizamos, identificamos, desenvolvemos, produzimos e incorporamos as reservas de óleo e gás natural.

Toda a experiência que adquirimos e a tecnologia que desenvolvemos atraem o interesse de empresas de todo o mundo, com as quais assinamos acordos de parceria de exploração e produção no Brasil e no exterior.

Os desafios vencidos nos estimulam a enfrentar os novos. Buscamos ampliar a atuação em áreas de grande potencial de exploração e produção, onde a capacitação operacional, técnica e tecnológica represente diferencial competitivo.
As maiores reservas de petróleo, hoje, estão na plataforma continental, em águas profundas e ultraprofundas. Mas nós nunca descuidamos da produção em terra.

Os resultados obtidos pela produção terrestre na última década têm se mantido constantes, ao contrário do que era de se esperar de uma área madura com alto grau de exploração. Para isso, desenvolvemos novas tecnologias para aumentar a vida útil desses campos.

A produção terrestre está concentrada, principalmente, nas regiões Norte e Nordeste e, em menor escala, no Sudeste, na área do Espírito Santo. A produção média dos campos terrestres é de 210 mil barris por dia de óleo e 17,9 milhões de m3 de gás.

Trabalhamos de maneira sustentável para aumentar a produção e as reservas de petróleo e gás. Para otimizar o fator de recuperação, também adotamos práticas e novas tecnologias em áreas com alto grau de exploração. E agora estamos escrevendo mais um capítulo de nossa história: produzir petróleo nos campos localizados na camada pré-sal.

Fonte: http://www.petrobras.com.br/

Petrobras e governo agora divergem sobre reservas do pré-sal


A principal divergência entre governo e Petrobras não é mais o valor do preço do barril de petróleo que será usado na capitalização da empresa, mas o cálculo do tamanho das futuras reservas de óleo da União que entrarão no negócio.

Laudo contratado pela Petrobras aponta volume bem menor de petróleo nas áreas que a União entregará à empresa como sua parte na capitalização da petroleira em relação ao da ANP (Agência Nacional do Petróleo).

Segundo a Folha apurou, no reservatório de Franco (bacia de Santos), um dos que entrariam no negócio, a ANP calcula uma reserva de 4,5 bilhões de barris de petróleo na camada do pré-sal. O laudo da Petrobras indica menos de 4 bilhões de barris.
Em outra área vizinha ao futuro campo de Tupi (bacia de Santos), a diferença entre os dois laudos chegaria a ser de até 30% -sempre com o estatal calculando valor menor do que o da ANP.
Segundo um técnico, está havendo uma "queda de braço" com a estatal, que terá de fazer um "esforço para avançar nas negociações" sobre a cessão de 5 bilhões de barris de petróleo de propriedade da União.

Caso a estatal não ceda, o mesmo técnico disse que há risco de não ser fechado o acordo com a União a tempo de realizar a capitalização no final de setembro.
CONVENIÊNCIA POLÍTICA
Além dessa disputa, a operação pode ser adiada também por uma decisão do presidente Lula. Ele vai avaliar se politicamente é conveniente fazê-la às vésperas da eleição presidencial.

O problema é que, sem a capitalização, a estatal não terá recursos para bancar seu plano de investimentos, que incluem obras que o presidente tem usado como bandeira para alavancar a candidatura de Dilma Rousseff a presidente.

A divergência sobre o tamanho dos reservatórios é considerada pelo governo mais grave do que a encontrada no cálculo do valor do barril de petróleo dessas futuras reservas que seriam cedidas à Petrobras.
Isso porque, quanto menor o volume das áreas escolhidas previamente para a capitalização, mais reservatórios a União teria de colocar na operação para atingir os 5 bilhões de barris de petróleo -volume aprovado pelo Congresso- como sua parte no negócio.
As divergências de tamanho e de preço se devem a metodologias diferentes usadas pelas certificadoras contratadas pela estatal e pela ANP para fazer a avaliação e renderam momentos de tensão nas últimas reuniões entre técnicos dos dois lados.
CONSERVADORA
O governo considera a metodologia do laudo da ANP mais apropriada e classifica a da Petrobras de "conservadora". Os dados da agência são mais favoráveis à União, já que tanto o valor do barril -entre US$ 10 e US$ 12- como o volume de petróleo são maiores.
A Petrobras alega que usou uma metodologia mais avançada e mais adequada para o cálculo das reservas do pré-sal. Os técnicos da empresa se defendem dizendo que eles têm mais conhecimento sobre a área.

Para chegar a um consenso, o governo determinou que as certificadoras refizessem seus cálculos, desta vez, cada uma usando a metodologia da outra para um cruzamento de avaliações.

Fonte: http://www.portalnaval.com.br/

Soluções completas em gelcoats e resinas para barreira química e laminado estrutural

Este é o tema que será apresentado pela Reichhold do Brasil (Mogi das Cruzes, SP) na segunda edição do Painel Náutico, que será realizado no dia 10 de novembro de 2010. Nesta palestra, a Reichhold apresentará o seu pacote completo de soluções para a indústria náutica, desde a recomendação das resinas de baixa contração para o processo de laminação, passando para a execução da barreira química com produtos de alto desempenho, até a indicação dos gelcoats mais apropriados e com alta performance para embarcações de pequeno a grande porte. A palestra será ministrada por Dirceu Vazzoler, do departamento de assistência técnica.

O Painel Náutico tem o objetivo de apresentar as novas tecnologias em plásticos de performance diferenciada (composites, poliuretano e plásticos de engenharia) para esta indústria e, da mesma forma como os outros 17 Painéis Setorias, será realizados na semana de 8 a 12 de novembro de 2010, no Expo Center Norte, em São Paulo, SP, paralelamente à FEIPLAR COMPOSITES & FEIPUR 2010 (a feira acontecerá de 10 a 12 de novembro de 2010). Composites Brasil, Reichhold, Cray Valley, Abcol, Owens Corning, Toray, Cromitec e Victrex já confirmaram presença neste evento para a apresentação de soluções para a indústria náutica.
O evento, gratuito, é dirigido e exclusivo para os profissionais das áreas de projeto e fabricação de embarcações, e profissionais diversos ligados ao desenvolvimento desta indústria.

O Painel Náutico 2009, realizado em Florianópolis, SC, contou com a presença de 74 fabricantes de peças para a fabricação de embarcações, além de cerca de 20 profissionais do setor de matérias-primas, e apresentou tecnologias da Junseal, Embrapol, Braschemical, Novapol, Cray Valley, Abcol e Reichhold. O material destas apresentações está disponível em www.tecnologiademateriais.com.br (acesse, na home page, o painel que deseja e, depois, "palestras").

Fonte: http://www.portalnaval.com.br/