quinta-feira, dezembro 10, 2009

Celular com ouro 18 quilates vai custar R$ 960





A Nokia anunciou hoje que vai reeditar um dos seus modelos de celular, o 6700, em uma versão dourada com acabamento em ouro 18 quilates, em um aparelho batizado de 6700 Classic Gold Edition.
Completam o pacote de luxo uma capa de couro natural, um cartão de 8 GB de memória, câmera de 5 megapixels, GPS e papéis de parede customizados que combinam com o visual luxuoso do aparelho.
O 6700 Gold Edition começa a ser vendido no primeiro trimestre pela Nokia em "mercados selecionados" por um preço estimado em 370 euros (equivalente a pouco mais de R$ 960).

conquista novas tecnologias e chega ao e-book



Apesar de seus 40 anos de lançamento, os populares personagens da "Vila Sésamo" se mantêm em dia com as inovações tecnológicas e, nesta terça-feira, chegam a uma das poucas plataformas que ainda não tinham conquistado: os livros eletrônicos.
Durante suas quatro décadas no ar, os fantoches foram referência da televisão educativa e nem o passar do tempo nem a rápida transformação das formas de entretenimento das crianças conseguiram amedrontar o Monstro das Bolachas e seus amigos. Ao invés disso, eles também estão se adaptando às novas tecnologias e não chegam mais a seu público somente pela televisão e pelos livros, mas também através de seu site, seu canal no YouTube, videogames e até aplicativos para smartphones.
O próximo passo na conquista das novas tecnologias será dado nesta terça-feira, com o lançamento da primeira coleção de livros eletrônicos da "Vila Sésamo", um seriado infantil que chegou a ser transmitido em 140 países do mundo. O primeiro título que será vendido como livro eletrônico será "The Monster at the End of This Book", a publicação da "Vila Sésamo" de maior sucesso.
Os livros poderão ser acessados gratuitamente pelo site www.sesamestreet.org/ebooks, que, a partir de janeiro, disponibilizará mais títulos à coleção.
O lançamento, que coincide com o ano em que é comemorado o 40º aniversário de lançamento de "Vila Sésamo", permitirá que os interessados leiam os livros online, escutem as histórias por meio de "audiobooks" ou os utilizem de forma interativa.
"É importante usar qualquer tecnologia que possa trazer as crianças de volta à fascinação pela leitura e reforçar nossa missão de oferecer material educativo atrativo para que desenvolvam seu potencial máximo", disse nesta terça-feira à Agência Efe Scott Chambers, vice-presidente do setor de Distribuição Mundial da Sesame Workshop, a organização com sede em Nova York que está por trás do programa.
"Se as novas tecnologias podem ser utilizadas para ajudar uma criança a compreender ou ampliar uma ideia, devemos dar a elas a liberdade de usá-las", defendeu Chambers.
Nos primeiros meses de 2010, a Sesame Workshop prevê começar a oferecer novos títulos que serão pagos previamente. Também será estabelecido um programa de encomendas, pelo qual as famílias terão acesso a uma biblioteca de mais de 100 títulos que será atualizada mensalmente.
Ganhadora de um prêmio Emmy por seu trabalho de adaptação das novas tecnologias, a Sesame Workshop impulsiona assim seu esforço para chegar às crianças por meio de novas plataformas, com os mesmos objetivos de potencializar hábitos saudáveis, força emocional, desenvolvimento intelectual e capacidade crítica, explicou a diretora de Educação e Pesquisa em Meios Digitais da empresa, Makeda Mays Green.
Na loja virtual iTunes, da Apple, "Vila Sésamo" também tem discos, três temporadas do programa de televisão, dezenas de canções, um filme e um audiobook disponíveis.



Fonte: www.terra.com.br

Brincadeiras e serviços de Natal divertem internautas




O espírito natalino invade também a internet neste mês de dezembro e diversos sites trazem serviços e brincadeiras especiais para esta época do ano, como sorteio de amigo secreto online, criação de animações com fotos de amigos e familiares, papéis de parede para a tela do computador e até mesmo uma árvore virtual no Twitter que abriga os desejos de Natal dos usuários.
O especial Terra Noel (http://terradonoel.terra.com.br), do portal Terra, oferece diversas atrações para alegrar ainda mais seu Natal, como ferramenta online para amigo secreto, um concurso cultural que está sorteando prêmios como uma TV LED de 40 polegadas e diversos iPod Shuffle da Apple, receitas de pratos tradicionais da data e notícias sobre o Natal dos famosos. Além disso, o Terra de Noel oferece uma página com oito jogos gratuitos para os internautas se divertirem online.
Já os usuários do Twitter ganharam uma árvore de Natal onde podem colocar seus desejos online, uma criação da agência digital brasileira W3Haus que já recebeu visitas de mais de 50 países. A árvore, que está disponível no site www.myxmastweet.com e no Twitter pela hashtag #myxmastweet, possui espaço infinito para que todo mundo possa incluir lá seus desejos de fim de ano em forma de tweets. Amigos, celebridades e empresas podem mandar e receber boas vibrações de Natal. Automaticamente, o tweet aparece no perfil do autor da mensagem e também no Twitter do homenageado.
Outra brincadeira que segue a onda dos vários amigos secretos de final de ano é o TweetQuero (www.tweetquero.com), aplicativo baseado no Twitter no qual os usuários divulgam para os amigos o que querem ganhar de presente. O programa, desenvolvido por uma empresa brasileira, pretende substituir as convencionais listas de presentes e já vem sendo utilizado inclusive por cadeias de lojas. Para usar o aplicativo, é preciso ser usuário do Twitter.
O site Pinpix (www.pinpix.com.br) oferece aos internautas três opções para fazer brincadeiras natalinas com fotos e animações de amigos e familiares. É possível criar apresentações de fotos especiais para o Natal usando o Slideshow, transformar os amigos em personagens humorísticos com o Videomix ou usar o Fotopin e enfeitar as fotos com detalhes divertidos.
Protetores de tela e papéis de parede para os computadores com motivos natalinos também são uma ótima opção para entrar no clima. No site Ultradownloads (http://ultradownloads.com.br) é possível encontrar até mesmo protetores de telas 3D gratuitos para baixar. Um deles, reproduz o Papai Noel decorando as árvores da floresta e traz um relógio no estilo natalino.




Será que a App Store pode transformar a Apple em Microsoft?




Ian Lynch Smith, um homem descabelado e enérgico com idade próxima aos 40 anos, sorri enquanto enumera alguns dos jogos que a Freeverse, sua pequena produtora de software sediada no Brooklyn, em Nova York, conseguiu colocar na cobiçada (e sempre mutável) lista de mais vendidos da iPhone App Store: Moto Chaser, Flick Fishing, Flick Bowling e Skee-ball.
O desenvolvimento de Skee-ball demorou dois meses, diz Smith, e rendeu US$ 181 mil em receita à Freeverse em seu primeiro mês de vendas. O mais recente projeto da empresa para a App Store é um jogo no qual uma heroína de Jane Austen, de vestido rendado, derruba legiões de zumbis com golpes de caratê. "Nunca havia surgido uma experiência assim no software para celulares", disse Smith sobre o boom da App Store. "Trata-se do futuro da distribuição digital de todas as coisas: software, jogos, entretenimento, toda espécie de conteúdo".
Enquanto a App Store evolui de uma bizarra coleção de novidades brincalhonas para o que analistas e adeptos definem como plataforma que está trazendo rápida transformação à computação e telefonia móvel, seus objetivos estão mudando, a paciência dos programadores independentes está sendo testada, as vendas das plataformas Apple de que os aplicativos precisam -iPhone e iPod Touch- estão disparando e os concorrentes da empresa se veem forçados a reformular modelos de negócios e linhas de produtos. O sistema ameaça até romper a blindagem empresarial da própria Apple.
Graças em larga medida ao iPhone, lançado em 2007, e à App Store, inaugurada no ano passado, os celulares inteligentes se tornaram o canivete suíço da era digital. Oferecem uma variedade espantosa de funções e ferramentas, ao comando de um dedo: mensagens de texto e e-mail, vídeo e fotografia, mapas, sistemas de navegação, mídia e livros, música e jogos, compras móveis e até mesmo chaves sem fio para acionar carros a distância.
"A Apple mudou a visão sobre o que você pode fazer com aquele pequeno celular que carrega no bolso", disse Katy Huberty, analista do Morgan Stanley. "Os aplicativos fazem do celular inteligente uma tendência revolucionária -como há anos não se via na tecnologia dos bens de consumo".
Huberty compara o advento da App Store e iPhone ao papel pioneiro que a America Online assumiu ao promover a adesão em larga escala dos consumidores à internet, nos anos 90. Também faz comparações com a forma pela qual os laptops reverteram as expectativas setoriais sobre as preferências dos consumidores e os computadores de mesa. Mas ela aponta que pode haver algo de ainda mais profundo em jogo.
"O iPhone é algo de diferente. Está mudando nosso comportamento", ela diz. "O jogo que a Apple vem jogando tem por objetivo fazer dela a Microsoft no mercado dos celulares inteligentes".
A popularidade do modelo Apple de aplicativos cresce de forma febril. Dezenas de milhares de programadores independentes disputam espaço para produzir programas para a empresa, e a App Store já oferece mais de 100 mil aplicativos. A Apple recentemente anunciou que os consumidores já haviam baixado mais de dois bilhões de programas da loja.
Importantes concorrentes como a Research in Motion (fabricante do BlackBerry), Palm (fabricante do Pre), Google (produtora do sistema operacional Android para celulares) e Microsoft (produtora do Windows Mobile) estão correndo para reproduzir em seus sistemas o frenesi causado pela App Store.
A febre dos aplicativos levou cidades como Nova York e San Francisco a abrirem bancos de dados municipais ao público, a fim de estimular programadores a desenvolver aplicativos ultralocalizados para computadores e celulares.
Não é preciso ir além do saguão da sede da Apple, em Cupertino, Califórnia, para perceber que o iPhone e os aplicativos que operam nele são peças centrais da estratégia da companhia para a telefonia móvel. Bem no meio do saguão fica uma imensa montagem formada por 20 telas LED povoadas por 20 mil ícones brilhantemente coloridos.
Enquanto Philip Schiller, vice-presidente mundial de marketing de produtos na Apple, explica como funciona o telão -a cada vez que um aplicativo é comprado, o ícone que o representa na tela se move, causando um tremor nos ícones vizinhos-, ele também se agita.
Normalmente reservado e lacônico, Schiller move as mãos rapidamente e permite que sua voz ganhe tom de intensa animação ao falar sobre o potencial que a App Store desencadeou. "Creio com certeza que esse seja o futuro do desenvolvimento e distribuição do melhor software", ele afirma. "A ideia de que qualquer um, de uma pessoa isolada a uma grande empresa, possa criar um software inovador e passível de ser carregado no bolso de um usuário está simplesmente explodindo. É uma verdadeira inovação, e o futuro será assim; todos os criadores de software percebem".
A Apple costuma envolver suas decisões internas em um manto de segredo -tática que ajudou a preservar a mística da empresa e a gerar intenso interesse pelo lançamento de seus produtos. Mas a App Store depende de imensos quadros de programadores externos para povoar suas prateleiras virtuais com produtos, o que deixa a Apple na posição incomum e ocasionalmente desconfortável de colaborar com profissionais que não estão enquadrados à metodologia da empresa.




Site mostra melhores fotos digitais do ano; veja



Foi inaugurada nesta quarta-feira, em Londres, uma exposição com as imagens vencedoras do concurso Fotógrafo Digital do Ano, organizado pelo site PhotoRadar.
A foto ganhadora foi registrada pelo islandês Bragi J. Ingibergsson, que é amador e flagrou dois cavalos típicos do país em um raro momento de sol.
O concurso também premiou imagens em categorias como "Planeta Terra" (Planet Earth), "Gente" (People) e "Visão Digital" (Digital Vision).
Os jurados levaram oito meses para conseguir avaliar as mais de 100 mil fotografias digitais inscritas.
Os resultados completos e todas as fotos podem ser vistas no site www.photoradar.com



Celular não causa câncer, diz pesquisa



As radiações emitidas pelos telefones celulares há tempos levantam a discussão: afinal, elas poderiam causar câncer nos usuários?
Segundo o mais recente trabalho divulgado a respeito, não. Quem vive pendurado no aparelho pode ficar tranqüilo, pois não existem evidências ligando o uso de celulares à doença.
Os pesquisadores do Instituto Dinamarquês de Epidemiologia do Câncer, em Copenhague, acompanharam 420.095 pessoas que utilizam celulares. Algumas delas adquiriram seu primeiro aparelho há muito tempo, entre 1982 e 1995, o que deu aos cientistas mais de duas décadas de análise em alguns casos.
No grupo estudado houve 14.249 casos de câncer entre homens e mulheres. No entanto, ao comparar esses dados com a incidência da doença na população normal, os pesquisadores não encontraram nenhum número relevante. Isso quer dizer que os uso de aparelhos celulares não foi associado a tumores cerebrais, tumores das glândulas salivares, tumores de olhos ou leucemia, por exemplo.
Essa conclusão também é válida para os mais de 56 mil usuários do grupo que possuíam celulares há mais de uma década, indicado que nem mesmo aqueles expostos a mais tempo à radiação foram afetados.