sexta-feira, abril 27, 2012

Pré-Sal Brasil 2012

Com o advento do pré-sal, a produção de petróleo no Brasil vai crescer exponencialmente e, junto com ela, deve aumentar também a incidência de vazamentos de óleo e de outros acidentes, dizem especialistas no tema.

A camada do pré-sal está entre 5.000 e 8.000 metros de profundidade. Antes dela, a exploração de petróleo no fundo do mar era feita em profundidade média de 3.500 metros na Bacia de Campos.
Para trazer maiores informações relacionadas a estes temas, é durante o 3º Congresso Pré-Sal Brasil, que o Prof. Luiz Pinguelli Rosa, Diretor da COPPE, apresentará “O Pré-Sal e o Meio-Ambiente – O equilíbrio entre a riqueza do Pré-Sal e a responsabilidade ambiental”. Junto com ele estão confirmados o Sr. Carlos Camargo, Gerente de Segurança de Processos do Grupo EBX, e Sr. Carlos Magno, Gerente de Risco do CENPES
PETROBRAS.
No que se refere a informações jurídicas para o setor naval e offshore, Rafael R. Rezende, Counsel/Advogado Negotiations & Legal Brazil, da Chevron Brasil discorrerá sobre a falta de segurança jurídica em investimentos estrangeiros no setor de petróleo e gás, e Daniel Hora do Paço, Tax Manager da PETROBRAS apresentará o modelo brasileiro de tributos e participações governamentais para contratos de concessão e de partilha.

Sr. Maurício Tolmasquim, Presidente da EPE, ainda abrirá a sessão plenária sobre o tema “O Novo Sistema Regulatório Brasileiro de E&P de Petróleo”.

O 3º Congresso Pré-Sal Brasil 2012 ocorre entre os dias 4 a 6 de Junho no Windsor Barra Hotel Rio de Janeiro, onde mais de 300 executivos do setor são aguardados.

As inscrições para você que está sendo convidado pelo Petróleo ETC podem ser realizadas, com 10% de desconto, através do site www.presaltbrazilcongress.com.br ou através do e-mail contato@presaltbrazilcongress.com.br ou telefone 11 3893 1300 ramal 229.


Fonte: http://www.petroleoetc.com.br/

OGX declara comercialidade da acumulação de Waikiki na Bacia de Campos

E estima um volume total recuperável de 285 milhões de barris de petróleo deste campo ao longo do período de concessão da fase de produção.

Rio de Janeiro- A OGX, empresa brasileira de óleo e gás natural responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil, apresentou à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a Declaração de Comercialidade da acumulação de Waikiki, cuja nova denominação proposta é Campo de Tubarão Martelo, contida nos blocos BM-C-39 e BM-C-40, em águas rasas da Bacia de Campos. A OGX detém 100% de participação nesses blocos. Esta é a primeira declaração de comercialidade da companhia na Bacia de Campos.

“Esse anúncio marca o início da fase de Declarações de Comercialidade da OGX na Bacia de Campos após uma intensa e bem sucedida campanha de exploração e de delimitação ao longo dos dois últimos anos, que nos trouxe maior entendimento da região e nos faz avançar para a fase de produção da Companhia”, comentou Paulo Mendonça, diretor geral e de exploração da OGX. “Continuaremos focados na campanha exploratória para novas áreas e na execução de nossos projetos em busca do menor tempo entre a descoberta e o primeiro óleo, maximizando a geração de caixa de curto e médio prazos”, adicionou Mendonça.

O Plano de Desenvolvimento (PD) está sendo finalizado e será apresentado em breve à ANP. A OGX estima um volume total recuperável de 285 milhões de barris de petróleo deste campo ao longo do período de concessão da fase de produção.

A acumulação de Waikiki foi descoberta através do poço pioneiro 1-OGX-25-RJS, em dezembro de 2010, e deverá entrar em produção já no segundo semestre de 2013. O conceito de produção do Complexo de Waikiki, do qual o Campo de Tubarão Martelo faz parte, contempla as unidades de produção FPSO OSX-3 e WHP-2, que se encontram em construção pela Modec e Techint, respectivamente.

Perfil da OGX - Focada na exploração e produção de óleo e gás natural, a OGX Petróleo e Gás SA é responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil. A OGX possui um portfólio diversificado e de alto potencial, composto por 30 blocos exploratórios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão e Parnaíba e 5 blocos exploratórios na Colômbia, nas Bacias de Cesar-Ranchería, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. A área total de extensão dos blocos é de 7.000 km² em mar e cerca de 37.000 km² em terra, sendo 24.500 km² no Brasil e 12.500 km² na Colômbia. Além de contar com um quadro de profissionais altamente qualificados, a companhia possui sólida posição financeira, com cerca de US$ 2,9 bilhões (em dezembro de 2011) para investimentos em exploração, produção e novos negócios. Em junho de 2008, a empresa captou recursos na ordem de R$ 6,7 bilhões em sua oferta pública de ações, no maior IPO primário da história da Bovespa até então. A OGX é parte do Grupo EBX, conglomerado industrial fundado e liderado pelo empresário brasileiro Eike Batista, que possui um comprovado histórico de sucesso no desenvolvimento de novos empreendimentos nos setores de recursos naturais e infraestrutura. [www.ogx.com.br/ri].