Um peixe-robô desenvolvido por cientistas britânicos deve ser lançado em 2010 no mar do norte da Espanha para detectar poluição. Se o teste dos primeiros cinco peixes-robôs no porto de Gijon, norte da Espanha, for bem sucedido, a equipe espera que eles sejam utilizados em rios, lagos e oceanos ao redor do mundo.
Os robôs em formato de carpa, que custam 20 mil libras (US$ 29 mil, cerca de R$ 65 mil) a unidade e medem 1,5 metro de comprimento, imitam o movimento de peixes reais e são equipados com sensores químicos para descobrir potenciais poluentes perigosos, como vazamentos de embarcações ou oleodutos submersos.
Eles transmitirão a informação para costa por meio de tecnologia de rede sem fio Wi-Fi. Para isso, contarão com ajuda de bases que também servem para recarregar suas baterias.
Diferentemente do peixe robô anterior, que precisava de controle remoto, os novos modelos poderão navegar independentemente, sem nenhuma interação humana.
Rory Doyle, cientista-sênior da companhia de engenharia BMT Group, que desenvolve o peixe-robô com pesquisadores da Essex University, disse que há boas razões para se fabricar um robô em formato de peixe em vez de um mini-submarino convencional.
"Ao usar um peixe-robô, nós estamos utilizando um design criado há centenas de milhões de anos pela evolução e que é incrivelmente eficiente em consumo de energia", acrescentou ele.
"Essa eficiência é algo que nós precisamos para garantir que nossos sensores de detecção de poluentes possam navegar no ambiente aquático por horas."
Reuters
Fonte: http://www.terra.com.br/
sábado, março 21, 2009
Estudantes tiram fotos do espaço em projeto escolar
Quatro estudantes espanhóis, munidos com uma câmera digital barata e um balão de látex, conseguiram tirar fotografias da estratosfera a 30 mil metros sobre a Terra em um projeto de ciências da escola. O experimento, criado por estudantes de 18 e 19 anos, consistiu no lançamento de um balão meteorológico unido a uma caixa que levava a máquina fotográfica e sensores para medir as condições de pressão, umidade, temperatura e velocidade.
» Observatório digital caseiro fotografa o espaço
O balão inflado com hélio era controlado da Terra. "Quando o balão alcançou os 30 mil metros de altura ele se desinflou e o equipamento retornou à Terra em um pequeno pára-quedas", contou à BBC Gerard Marull, um dos criadores do projeto, batizado de Meteotek.
"Como a sonda transmitia a posição, fomos seguindo o balão de carro, até chegar ao local onde ele caiu", disse Marull. Os estudantes se surpreenderam quando descobriram que a câmera tirou as fotos, apesar de ter sido exposta a condições extremas.
A experiência, que custou cerca de U$ 100, mostrou que não é necessário um grande orçamento para bater fotos do espaço.
O projeto começou em fevereiro de 2008, quando os alunos da escola IES La Bisbal, na Catalunha, começaram a construir os sensores eletrônicos. Sob a supervisão de um professor, os quatro estudantes tinham a tarefa de completar um projeto na área de tecnologia.
"Eu gosto muito do tema de eletrônica e informática", disse Gerard Marull, "outros dos alunos gostam de meteorologia." "Decidimos procurar um projeto que relacionasse esses temas e optamos por criar esta sonda."
Os estudantes passaram um ano trabalhando no projeto que ficou pronto em fevereiro deste ano, quando foi lançado ao espaço. O balão, que mede cerca de dois metros e pesa 1,5 kg, transportou sonda com os sensores e a câmera. "É uma caixa que contém vários componentes eletrônicos, inclusive os sensores, e que leva a câmera no exterior", explicou Marull.
"Fizemos pequenas alterações na câmera (uma câmera digital comum) para poder controlá-la a partir do computador de bordo transportado pela sonda." Este computador programado pelos estudantes, além de controlar os sensores e a câmera, também transmitia à Terra, por ondas de rádio, a posição do balão. Desta forma, os estudantes acompanharam seu progresso e sua localização o tempo todo.
Mas além de levar em conta todos os fatores e variáveis, os estudantes também tiveram que contar com a sorte. Apesar de os globos meteorológicos criados para este tipo de projeto serem calibrados para chegar a até 30 mil metros de altura, muitos não passam dos 10 mil.
Além de Marull, participaram do projeto Sergi Saballs, Martí Gasull e Jaime Puigmiquel. Os quatro estudantes agora cursam a universidade e planejam inscrever o projeto em um concurso de meteorologia.
BBC Brasil
Fonte: www.terra.com.br
» Observatório digital caseiro fotografa o espaço
O balão inflado com hélio era controlado da Terra. "Quando o balão alcançou os 30 mil metros de altura ele se desinflou e o equipamento retornou à Terra em um pequeno pára-quedas", contou à BBC Gerard Marull, um dos criadores do projeto, batizado de Meteotek.
"Como a sonda transmitia a posição, fomos seguindo o balão de carro, até chegar ao local onde ele caiu", disse Marull. Os estudantes se surpreenderam quando descobriram que a câmera tirou as fotos, apesar de ter sido exposta a condições extremas.
A experiência, que custou cerca de U$ 100, mostrou que não é necessário um grande orçamento para bater fotos do espaço.
O projeto começou em fevereiro de 2008, quando os alunos da escola IES La Bisbal, na Catalunha, começaram a construir os sensores eletrônicos. Sob a supervisão de um professor, os quatro estudantes tinham a tarefa de completar um projeto na área de tecnologia.
"Eu gosto muito do tema de eletrônica e informática", disse Gerard Marull, "outros dos alunos gostam de meteorologia." "Decidimos procurar um projeto que relacionasse esses temas e optamos por criar esta sonda."
Os estudantes passaram um ano trabalhando no projeto que ficou pronto em fevereiro deste ano, quando foi lançado ao espaço. O balão, que mede cerca de dois metros e pesa 1,5 kg, transportou sonda com os sensores e a câmera. "É uma caixa que contém vários componentes eletrônicos, inclusive os sensores, e que leva a câmera no exterior", explicou Marull.
"Fizemos pequenas alterações na câmera (uma câmera digital comum) para poder controlá-la a partir do computador de bordo transportado pela sonda." Este computador programado pelos estudantes, além de controlar os sensores e a câmera, também transmitia à Terra, por ondas de rádio, a posição do balão. Desta forma, os estudantes acompanharam seu progresso e sua localização o tempo todo.
Mas além de levar em conta todos os fatores e variáveis, os estudantes também tiveram que contar com a sorte. Apesar de os globos meteorológicos criados para este tipo de projeto serem calibrados para chegar a até 30 mil metros de altura, muitos não passam dos 10 mil.
Além de Marull, participaram do projeto Sergi Saballs, Martí Gasull e Jaime Puigmiquel. Os quatro estudantes agora cursam a universidade e planejam inscrever o projeto em um concurso de meteorologia.
BBC Brasil
Fonte: www.terra.com.br
Brasil tem mais de 152 milhões de celulares em fevereiro de 2009
O Brasil registrou 152,36 milhões de assinantes de celulares em fevereiro deste ano, de acordo com dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Foram 415.909 novas habilitações no segundo mês de 2009, um crescimento de 0,27% em relação à base de usuários de janeiro do mesmo ano. Segundo a Anatel, 124,3 milhões das pessoas (81,59%) têm celulares pré-pagos, enquanto 28,05 milhões têm telefones móveis pós-pagos.O destaque deste mês foi a teledensidade, que registrou crescimento de 22,82% e saltou de 65,09 (0,65 celular por habitante) em fevereiro de 2008 para 79.94 em fevereiro deste ano - ou quase 0,8 celular por habitante.A teledensidade é o índice que mostra o número de telefones móveis para cada grupo de 100 habitantes. O crescimento reflete, principalmente, uma revisão da projeção mensal da população pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No Estado do Amazonas, por exemplo, houve um crescimento de 12,04% - o que quer dizer que para cada 100 habitantes, 63,68 têm celular,O Distrito Federal lidera a teledensidade móvel brasileira, com 1,44 celular para cada habitante. O Rio de Janeiro, segundo colocado no ranking, tem 0,97 celular por habitante. Em terceiro lugar fica o Mato Grosso do Sul, com 0.96 celular por habitante.A liderança da telefonia celular continua com a Vivo, que registra participação de 29,8% e 45,4 milhões de assinantes. A Claro fica em segundo lugar, com 25,84% de participação e 39,36 milhões de clientes, enquanto a TIM fica na terceira posição (23,45% de participação, com 35,73 milhões de clientes). A tecnologia GSM é usada por 89,45% das pessoas, enquanto o CDMA é usado por apenas 7,7% dos clientes da telefonia móvel celular.
Fonte: www.uol.com.br
Fonte: www.uol.com.br
Chega ao mercado bateria para notebook mais durável e ecológica
HP comercializa baterias que duram três anos e recarregam em 30 minutos
Por Stella Dauer
Foram iniciadas as vendas da Sonata, bateria da empresa Hewlett-Packard que prometem manter sua capacidade total por três anos mesmo com recargas constantes, noticiou o site CNET . Baterias comuns têm um decréscimo em sua capacidade de carga com alguns meses de uso contínuo.
Além da alta durabilidade, as novas baterias também têm um tempo de recarga muito menor do que o das baterias convencionais disponíveis no mercado, estando prontas para uso em apenas 30 minutos. Pertencentes à série de produtos “Enviro” (redução de Environment, ambiente em Português), as baterias Sonata foram fabricadas pela empresa Boston Power.
E por estarem tão confiantes da capacidade de seu produto, a Boston Power está oferecendo três anos de garantia pelas baterias, muitas vezes um tempo maior do que a garantia do próprio notebook. Por serem mais duráveis, sua freqüência de substituição será muito menor, produzindo menos lixo eletrônico no planeta. O fato de utilizarem menos produtos químicos e aplicarem múltiplos controles protetores também tornam o produto mais “verde”, com selo de certificação ecológica.
A bateria está disponível para 10 modelos de notebooks da HP, mas os usuários de Mac também poderão comprar o produto, que será vendido como uma bateria externa para o MacBook e MacBook Pro. De acordo com o site TG Daily a Quickertek, distribuidora do produto para a Apple, informou que a Sonata permite entre oito e doze horas de independência para os notebook da empresa.
De acordo com o site Übergizmo , o preço inicial das baterias é de US$ 149,00, e podem ser encontradas no endereço tinyurl.com/hpsonata .
www.geek.com.br
Fonte: www.yahoo.com.br
Por Stella Dauer
Foram iniciadas as vendas da Sonata, bateria da empresa Hewlett-Packard que prometem manter sua capacidade total por três anos mesmo com recargas constantes, noticiou o site CNET . Baterias comuns têm um decréscimo em sua capacidade de carga com alguns meses de uso contínuo.
Além da alta durabilidade, as novas baterias também têm um tempo de recarga muito menor do que o das baterias convencionais disponíveis no mercado, estando prontas para uso em apenas 30 minutos. Pertencentes à série de produtos “Enviro” (redução de Environment, ambiente em Português), as baterias Sonata foram fabricadas pela empresa Boston Power.
E por estarem tão confiantes da capacidade de seu produto, a Boston Power está oferecendo três anos de garantia pelas baterias, muitas vezes um tempo maior do que a garantia do próprio notebook. Por serem mais duráveis, sua freqüência de substituição será muito menor, produzindo menos lixo eletrônico no planeta. O fato de utilizarem menos produtos químicos e aplicarem múltiplos controles protetores também tornam o produto mais “verde”, com selo de certificação ecológica.
A bateria está disponível para 10 modelos de notebooks da HP, mas os usuários de Mac também poderão comprar o produto, que será vendido como uma bateria externa para o MacBook e MacBook Pro. De acordo com o site TG Daily a Quickertek, distribuidora do produto para a Apple, informou que a Sonata permite entre oito e doze horas de independência para os notebook da empresa.
De acordo com o site Übergizmo , o preço inicial das baterias é de US$ 149,00, e podem ser encontradas no endereço tinyurl.com/hpsonata .
www.geek.com.br
Fonte: www.yahoo.com.br
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