sábado, junho 05, 2010

Alienware M15x, um Core i7 de outro mundo


Com bela configuração e bom desempenho, notebook faz justiça ao nome


Com visual de nave espacial, cheio de luzes personalizáveis e empurrado por um processador Core i7, o Alienware M15x, da Dell, faz sucesso em qualquer LAN party. Mesmo sendo a versão básica do modelo, esse notebook mostrou bom desempenho nos testes do INFOLAB. Ele conta com uma placa de vídeo dedicada, a GeForce GT 240M, e os alto-falantes apresentam boa qualidade de som. Claro que uma máquina desse porte não poderia ter um precinho muito agradável. Ela custa a bagatela de 6.999 reais.

O teclado no padrão americano traz teclas macias e muito bem sinalizadas. Apesar do tamanho avantajado, não possui teclado numérico. Os botões A, W, S e D estão destacados em alto relevo para facilitar a jogatina. O touchpad é grande e com cobertura emborrachada e texturizada. Os controles multimídia, que servem para reprodução de mídia, ativação de Wi-Fi e alteração do modo de trabalho, são sensíveis ao toque e ficam localizados acima do teclado.

Nas conexões, esse laptop da Dell conta com três portas USB 2.0 (sendo que uma também funciona como eSATA), uma mini FireWire, interface de rede Gigabit Ethernet, Wi-Fi no padrão 802.11n, Bluetooth, leitor de cartões e slot para Express Card. Possui, ainda, saídas de vídeo D-Sub e DisplayPort. Esta última traz adaptador para HDMI.
Força alienígena


A configuração do Alienware M15x é muito boa, mas não topo de linha. Seu processador é um Core i7-720QM, de 1,6 GHz. A máquina possui 4 GB de RAM no padrão DDR3, e o disco rígido é de apenas 250 GB, no padrão SATA II, com velocidade de 7.200 RPM. O sistema operacional é o Windows 7 Home Premium de 64 bits, e o drive óptico é um gravador de DVD (mas bem que caberia nele um Blu-ray).

O modelo fez bonito nos testes do INFOLAB e encarou bem alguns jogos. Com Índice de Experiência de 5,5, marcou 6.120 pontos no PCMark Vantage, que mede o desempenho geral da máquina. No 3DMark06, saiu-se muito bem e anotou 7.020 pontos. Com o jogo Call of Juarez, conseguiu atingir 13,2 quadros por segundo. Já na autonomia da bateria, o laptop foi uma tremenda decepção. Rodando o programa Battery Eater 05, ele resistiu apenas 55 minutos longe da tomada.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Carro elétrico atinge 140km/h em 10s


Este carro é veloz e movido a eletricidade

SÃO PAULO - Uma montadora espanhola apresentou, em salão em Madri, um carro elétrico capaz de atingir 140 km/h em apenas 10 segundos.


Chamado de Dynacar, o veículo tem design de carro esportivo e foi desenvolvido pela empresa Tecnalia com um potente motor movido a bateria. De acordo com o fabricante, o automóvel é capaz de rodar 70 quilômetros antes de precisar de nova carga.
O modelo espanhol é relevante porque a indústria de carros não conseguiu até hoje criar carros elétricos potentes, capazes de arrancadas ou grandes velocidades, muito desejadas pelos motoristas, sobretudo aqueles que dirigem em estradas.


O desenvolvimento de carros elétricos capazes de substituir adequadamente os veículos a gasolina é um grande desafio às montadoras, já que as restrições a agentes poluentes devem ser progressivas nos próximos anos.


No momento, os carros verdes comercialmente mais bem sucedidos não são estritamente elétricos, mas híbridos, como o Prius, da Toyota. Os modelos híbridos são capazes de rodar com eletricidade, mas também com gasolina, para momentos em que o motorista precisa de maior autonomia ou potência.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Qual a melhor conexão 3G no Brasil?


O INFOLAB correu o Brasil para testar conexões 3G

SÃO PAULO - Até o fim do ano, os acessos à banda larga móvel devem ultrapassar os da fixa no Brasil. Mas será que dá para viver só de 3G?


“Minha vida mudou depois do 3G”, diz MariMoon, VJ da MTV. A apresentadora, de 27 anos, comanda dois programas no canal, entre eles o Scrap MTV, que fala de internet, tecnologia, games e mundo geek. Ela divide sua vida entre antes e depois do celular com internet — no caso, um iPhone. Faz tudo por ele, inclusive transmissões ao vivo direto para seu site, por streaming. MariMoon baixa o roteiro dos programas no smartphone e lê no táxi ou quando está de carona. “Confiro o Twitter sempre e fico por dentro das novidades para colocar no programa”, diz. Estar conectado à internet em todos os lugares e a qualquer momento como faz MariMoon é o sonho (e a necessidade) de muita gente. Mas está longe de ser realidade na maior parte do país.

VEJA A TABELA COMPLETA COM A COBERTURA DAS REDES 3G NO BRASIL

Em termos de abrangência, o 3G alcança apenas 12,8% dos municípios brasileiros, o que representa 64,6% da população. A tecnologia estreou em dezembro de 2007 no país e ainda está restrita, basicamente, a capitais, regiões metropolitanas e municípios com mais de 200 000 habitantes. Fora deles, a internet móvel engatinha. Além da questão da cobertura, a praticidade de se livrar dos fios ainda enfrenta outras contrapartidas: a qualidade e a instabilidade dos serviços. Falta sinal e sobram reclamações.

Apesar de todos esses problemas, as estimativas apontam que a banda larga móvel no Brasil ultrapassará a fixa no total de acessos ainda este ano. “O crescimento do uso de dados é explosivo”, afirma Eduardo Tude, sócio e presidente da consultoria Teleco. No fim de 2010, deverão ser 15 milhões de acessos móveis contra 14 milhões de fixos, segundo um estudo feito pela Teleco para a fabricante Huawei. Em 2014, ano da Copa do Mundo no país, a projeção é chegar a 60 milhões de acessos de banda larga móvel e 30 milhões de fixa.

Segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e da Teleco, o serviço que mais cresceu no país em 2009 foi justamente o 3G, com aumento de 227%. Smartphones e modems 3G somam 10,5 milhões, sendo que os telefones representam 72% desse total. “Nos países onde a penetração da banda larga fixa é menor ou mais difícil, o número de modems costuma ser mais representativo”, afirma Erasmo Rojas, diretor da 3G Americas para a América Latina.
Hoje, 6% dos celulares em operação no Brasil acessam a internet. Em 2008, eram apenas 1,4%. No mundo, as vendas de smartphones cresceram 15,1% no ano passado — e a tendência é que eles se firmem como os principais dispositivos de acesso à web, inclusive no Brasil. “A universalização da internet será feita pelos smartphones”, afirma Luís Fonseca, diretor de terminais da Huawei.


Tamanha explosão ainda não foi suficiente para deixar o Brasil acima da média mundial em banda larga móvel. O alto custo de implantação da infraestrutura num país grande como o nosso encarece o serviço e joga contra a popularização da internet rápida. “Nos últimos cinco anos, investimos 10 bilhões de reais”, afirma Hugo Janeba, vice-presidente de marketing e inovação da Vivo. Na América Latina, o Brasil está atrás da Argentina, do Chile e do México nas conexões fixas, mas um pouco à frente nas móveis.
3G versus banda fixa


O próximo passo para o 3G é levar a tecnologia para as cidades menores, de 30 000 a 50 000 habitantes, seguindo a regulamentação e o cronograma estabelecido pela Anatel. Com o preço dos modems em queda e a atração gerada pela mobilidade, o 3G acabou entrando na briga com as operadoras de banda larga. “O 3G é visto por muitos como um substituto da banda larga fixa: 80% das pessoas usam de casa”, afirma Fiamma Zarife, diretora de Serviços de Valor Agregado da Claro. “Mas web por 3G é complementar, não substitutiva”, diz Fiamma.


As operadoras são unânimes na defesa do uso moderado, em prol da qualidade do serviço — só que para o usuário isso não faz o menor sentido. “A conexão por 3G nunca foi pensada para ser a banda larga fixa do cliente”, afirma Flávia Bittencourt, diretora de marketing da Oi. Segundo ela, no Brasil as operadoras entraram na briga no mercado de internet porque a receita obtida com voz está caindo, enquanto a de dados aumenta. Em 2009, ela alcançou 14,2% da receita bruta de serviços das operadoras, totalizando 8 bilhões de reais, segundo a pesquisa Monitor Acision de VAS Móvel. O estudo foi feito pela consultoria Teleco para a Acision, empresa que oferece serviços para as operadoras de telefonia móvel. Na Vivo, de acordo com a própria operadora, a receita de serviços de valor agregado e dados correspondeu a 16% do total em 2009. Metade do valor veio da banda larga.
O engenheiro civil Daniel Appoloni, de 31 anos, já testou 3G com modems das quatro principais operadoras em dois anos. Na TIM nem conseguiu navegar e cancelou em três dias, no começo de 2008. Na Claro, ficou quase os dois anos, mas desistiu do serviço depois de, ao tentar um upgrade de velocidade, receber uma cobrança indevida de multa. A briga acabou na justiça. Sua terceira opção foi a Vivo, cancelada em dois meses. Agora está com um plano de 10 GB da Oi — feliz, pelo menos por enquanto. “Na Oi estou recebendo um atendimento melhor, com suporte satisfatório”, diz Appoloni. O engenheiro usa a banda larga móvel para substituir a fixa e é um cliente assíduo das empresas de telecomunicações. Tem chips pré-pagos de cinco operadoras (Vivo, Claro, TIM, Oi e aeiou), um iPhone com chip pós-pago da Oi e plano de dados. Ainda tem um Nextel e um telefone fixo da Embratel. É praticamente impossível não encontrá-lo.

Confira a noticia compelta no link abaixo:
http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/qual-a-melhor-conexao-3g-no-brasil-04062010-19.shl?5




Fonte: http://info.abril.com.br/

Crackers plantam vírus em games de celulares


Os invasores instalaram vírus em jogos para smartphones que executam sistema operacional Windows

BOSTON - Crackers instalaram vírus em jogos para smartphones que executam sistema operacional Windows, afirma uma empresa especializada em segurança de aparelhos móveis.

Os jogos - 3D Anti-Terrorist e PDA Poker Art - são encontrados em sites que disponibilizam aplicativos legítimos para celulares, de acordo com o presidente-executivo da Lookout, John Hering.

Os arquivos dos dois jogos foram embalados com malwares que automaticamente ligam para serviços caros de telefonia na Somália, Itália e outros países, gerando cobranças de centenas de dólares em apenas um mês.

Esses serviços são controlados pelos mesmos programadores que criaram o malware, disse hoje Hering.

As vítimas geralmente não percebem que seus aparelhos estão contaminados até receberem a conta telefônica no final do mês, afirmou.

Crackers estão cada vez mais visando smartphones devido ao crescimento nas vendas dos aparelhos iPhone e dos equipados com o sistema Android, do Google.

Não foi possível contatar representantes da Microsoft para comentar o assunto.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Microsoft de olho na AOL? Ações disparam


A AOL, que usa os serviços do Google, quer um novo acordo de buscas com mais parceiros, e o resultado pode ser a venda da AOL para a Microsoft, diz o site de notícias Business Insider


SEATTLE - As ações da AOL subiam em meio à forte onda de vendas nos mercados norte-americanos desta sexta-feira. Os papeis eram impulsionados por rumores de que a companhia de Internet pode ser alvo de aquisição da Microsoft.

As ações da AOL, que chegaram a disparar perto de 6 por cento na bolsa de valores de Nova York, exibiam alta de 2 por cento às 16h40 (horário de Brasília) enquanto o índice Dow Jones afundava 3,13 por cento.
A AOL, cujo portal utiliza serviços de busca do Google, está discutindo um novo acordo de buscas na Web com "mais de dois parceiros potenciais", afirmou o presidente-executivo da companhia, Tim Armstrong, esta semana.

O resultado dessas discussões pode ser a venda da AOL para a Microsoft, publicou o site de notícias Business Insider, nesta sexta-feira, citando uma fonte próxima da estratégia da AOL.

Representantes da AOL e da Microsoft não comentaram o assunto.

A Microsoft, cujo portal MSN compete com a AOL e o Yahoo, já assinou um acordo para seu mecanismo de buscas online Bing ser a ferramenta utilizada pelos sites do Yahoo, e tem buscado ampliar sua participação no mercado de pesquisas na Web.

"Apesar de haver uma forte lógica estratégica por trás de tal acordo, ele não parece muito provável", disse Clayton Moran, analista do Benchmark Co.

A AOL, que se separou da ex-controladora Time Warner no ano passado, tem valor de mercado de cerca de 2,2 bilhões de dólares.




Fonte: http://info.abril.com.br/