Depois de muitos rumores sobre o uso da plataforma Android, do Google, em netbooks, foi confirmado o lançamento comercial de um minilaptop rodando uma versão do sistema operacional, que já é usado em celulares.
O netbook "do Google" será produzido pela chinesa Guangzhou Skytone Transmission Technologies Co. Ltd, informa o The Standard. Nixon Wu, co-fundador da empresa, afirmou para o site Computer World que os testes finais estão sendo realizados e que em breve o produto deverá chegar ao mercado.
O modelo Alpha 680 pesa pouco menos de 700g, de acordo com o blog Tech Chuck, e usa um processador ARM11 de 533 MHz. Os processadores ARM são usados em diversos celulares atualmente, por serem baratos e consumirem pouca energia.
A princípio, o preço estimado é de US$ 250 (cerca de R$ 550), mas o site Engadget cogita a possibilidade de que esse valor chegue a US$ 199 (R$435).
Um protótipo funcional do netbook deve estar pronto até junho e seu lançamento no mercado deve acontecer em um ou dois meses após a finalização do computador.
Fonte: www.terra.com.br
terça-feira, abril 28, 2009
Sony expande linha Vaio e lança dois novos notebooks no Brasil
Sony expandiu a linha Vaio comercializada no Brasil e lançou dois novos modelos voltados ao usuário doméstico.
Mais básico, o VGN-NS220AH traz processador Intel Pentium Dual Core T3400 (2,16 GHz), 2 GB de memória RAM, sistema operacional Windows Vista Home Basic e disco rígido de 160 GB.
Mais básico, o VGN-NS220AH traz processador Intel Pentium Dual Core T3400 (2,16 GHz), 2 GB de memória RAM, sistema operacional Windows Vista Home Basic e disco rígido de 160 GB.
A tela LCD de 15,4 polegadas tem a tecnologia XBrite, que promete um nível de brilho até 50% superior em relação aos outros displays.
A bateria dura entre 2,5 e 4,5 horas, e o produto chega ao varejo pelo preço de R$ 2.799.
Já o VGN-FW360AJ traz tela maior, de 16,4 polegadas, e saída HDMI, que permite conectar o aparelho a TVs com resolução Full HD para visualização de arquivos em alta definição.
O modelo tem sistema Windows Vista Home Premium, 4 GB de memória RAM e disco rígido de 320 GB.
A bateria dura entre 2,5 e 4,5 horas, e o produto chega ao varejo pelo preço de R$ 2.799.
Já o VGN-FW360AJ traz tela maior, de 16,4 polegadas, e saída HDMI, que permite conectar o aparelho a TVs com resolução Full HD para visualização de arquivos em alta definição.
O modelo tem sistema Windows Vista Home Premium, 4 GB de memória RAM e disco rígido de 320 GB.
A bateria dura entre duas e quatro horas, e o processador é um Intel Core 2 Duo P8600, de 2,4 GHz.
O portátil tem preço sugerido de R$ 5.299 e será vendido na loja virtual Sony Style e no site das revendas autorizadas.-->
Fonte: www.uol.com.br
O portátil tem preço sugerido de R$ 5.299 e será vendido na loja virtual Sony Style e no site das revendas autorizadas.-->
Fonte: www.uol.com.br
Notebooks da Acer com autonomia de nove horas chegam ao Brasil em junho
A linha de notebooks TimeLine, que trazem bateria de seis células e prometem até nove horas ininterruptas de funcionamento, chegará ao Brasil em junho, de acordo com a Acer.
Com tampa de alumínio, eles também são leves. O peso é de 1,6 quilo para as versões menores e de 2,4 quilos para a maior.
Os laptops usam processador Intel Core 2 Duo de baixa voltagem e rodam o sistema operacional Windows Vista Home Premium.
Além de virem equipados com conectividade Wi-Fi e WiMAX, eles trazem memória RAM expansível a até 8 GB, disco rígido entre 250 e 500 GB, leitor de cartões de memória, gravador de DVD e Bluetooth.
No País, o preço sugerido ao usuário final será a partir de R$ 2.999.-->
Fonte: www.uol.com.br
Com tampa de alumínio, eles também são leves. O peso é de 1,6 quilo para as versões menores e de 2,4 quilos para a maior.
Os laptops usam processador Intel Core 2 Duo de baixa voltagem e rodam o sistema operacional Windows Vista Home Premium.
Além de virem equipados com conectividade Wi-Fi e WiMAX, eles trazem memória RAM expansível a até 8 GB, disco rígido entre 250 e 500 GB, leitor de cartões de memória, gravador de DVD e Bluetooth.
No País, o preço sugerido ao usuário final será a partir de R$ 2.999.-->
Fonte: www.uol.com.br
Oi é multada em R$ 2,9 mi por não facilitar atendimento a usuários
A empresa de telefonia Oi foi multada em R$ 2,9 milhões por não resolver os pedidos de seus clientes nas agências dos Correios, como havia sido determinado por uma sentença judicial. A multa foi aplicada pela 5ª Vara Federal do Rio de Janeiro, a pedido do Ministério Público Federal (MPF). A empresa tinha firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) se comprometendo a dar autonomia para as agências dos Correios solucionarem imediatamente problemas como a emissão de segunda via de conta e a correção de dados cadastrais. Uma sentença de abril de 2007 condenou a empresa ao cumprimento do TAC no prazo de 120 dias, estipulando multa diária de cinco mil reais em caso de descumprimento. Segundo o MPF no Rio de Janeiro, como a sentença não foi cumprida no prazo, a Justiça determinou o pagamento da multa equivalente ao acumulado em 583 dias de atraso. O valor cobrado pela Justiça será revertido ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos, que é usado em projetos para a recomposição de danos ao consumidor e ao meio ambiente. Procurada pela reportagem, a Oi/Telemar ainda não se manifestou sobre a questão. Fonte: www.uol.com.br |
Leitor eletrônico enfrenta resistência dos amantes de livros
Sara Nelson, ex-editora da Publishers Weekly, participava de um jantar quando Ed Rollins, consultor de campanha do partido republicano, chegou com um "E eu disse apenas: 'posso vê-lo?'", conta Nelson, também a autora de So Many Books, So Little Time ("Tantos livros, tão pouco tempo"). "Durante esta lua-de-mel com o Kindle - quando muita gente não tem um - você ainda pode ver o que alguém está lendo com a desculpa de estar conhecendo o aparelho." (Para registro, o Kindle de Rollins estava entupido de jornais do dia.)
Nelson possui um Kindle e um Sony Reader. E, para ela, a posse de um leitor de livros eletrônicos, embora não necessariamente uma medalha ao mérito literária, pelo menos passa a idéia de um compromisso com os livros.
"É muito caro", disse sobre o Kindle 2, que a Amazon vende por US$ 359. "Se você vai pagar isso, está declarando ao mundo que você gosta de ler - e que provavelmente você não está usando o aparelho para ler livros comerciais baratos."
Mas para outros escritores e editores, o Kindle é a má idéia derradeira que deve desaparecer. Anne Fadiman ficou aliviada ao descobrir que a coletânea de ensaios que escreveu, Ex Libris, não estava disponível no Kindle. "Seria irônico se estivesse", disse sobre o livro, no qual ela evoca sua paixão eterna por livros como objetos.
"Existe uma caixinha na Amazon em que se lê: 'Avise a editora que você quer ler este livro no Kindle'", ela disse. "Espero que ninguém avise a editora."
O mercado editorial está envolvido em questões de peso sobre o Kindle e outros aparelhos semelhantes: eles vão ajudar ou atrapalhar a venda de livros e o avanço de escritores? Vão canibalizar o setor? Fundir-se a ele?
Ora, eles estão ignorando o que realmente importa: como o Kindle vai afetar o esnobismo literário? Se você tem 1,5 mil livros em seu Kindle - é quanto ele agüenta -, isso faz de você mais ou menos bibliófilo do que se tivesse os mesmos 1,5 mil livros em sua prateleira? (Para continuar com o argumento, vamos supor que você chegou a ler alguns deles.)
A prática de julgar as pessoas pela capa de seus livros é antiga e consagrada pelo tempo. E o Kindle, que se parece com um tipo gigante de calculadora branca, é o equivalente tecnológico a um papel de embrulho impessoal. Se as pessoas se livrarem de suas coleções de livro ou pararem de comprar novos volumes, vai ficar extremamente difícil formar opiniões rápidas sobre elas quando entrarmos casualmente em suas salas.
"Sempre observo quantos e quais livros estão nas prateleiras", disse Ammon Shea, que passou um ano lendo todo o dicionário de inglês da Oxford e publicou um livro sobre ele. "É a versão intelectualóide de fuçar o armário de remédios de alguém."
É uma aposta segura dizer que o Kindle não vai atrair pessoas que raramente pegam um livro ou, no outro extremo do espectro, aquelas que procuram primeiras edições em feiras de livros antigos. Mas quanto a avaliar um estranho de longe, talvez o maior problema do Kindle e de seu tipo seja o fator de camuflagem: quando ninguém consegue saber o que você está lendo, como deixar claro que você está se aprofundando na nova biografia de Lincoln ao invés de, digamos, Ele Simplesmente Não Está a Fim de Você?
"Você perde todas essas coisas maravilhosas ao não ver o livro físico?", questionou Kurt Andersen, romancista e apresentador do programa de rádio Studio 360. "Com certeza. Mas não acho que seja o fim do mundo. Pelo menos as pessoas ainda pagam 10 paus pelo livro." (A maioria dos livros para o Kindle custa US$ 9,99 na Amazon.com.)
Andersen se orgulha de viver em um lar com dois aparelhos Kindle. "Dar às pessoas uma nova forma de ler livros é bacana e bom", declarou.
Para alguns amantes de livros e editores, existem inúmeras razões para repudiar o Kindle. As editoras não vão conseguir aquele empurrãozinho que acontece quando viajantes vêem alguém lendo, digamos, o último James Patterson e dizem para si mesmos: "Faz tempo que quero um. Acho que vou comprar uma cópia antes de pegar o trem".
E, com os livros deixando o papel, está decretada a morte do início de conversa no estilo: "Ah, vejo que você está lendo o último (inserir nome do autor ilustre)".
Michael Silverblatt, apresentador do semanal radiofônico Bookworm, usa o termo "desejo literário" para descrever a atração que ocorre quando vemos um estranho lendo seu livro ou escritor favorito. "Quando era um adolescente na fila de uma mostra de filmes no Museu de Arte Moderna e via alguém carregando um livro que adorava, eu começava a fantasiar sobre sermos melhores amigos ou amantes", disse.
David Rosenthal, vice-presidente-executivo e editor da Simon & Schuster, lembra do advento das brochuras Vintage, uma linha de literatura de ficção que "cabia perfeitamente no bolso de sua calça Levi's com o título aparecendo, como uma forma de divulgação do tipo de intelectual que você era".
Ele usa um Sony Reader para os manuscritos, "pois é mais fácil do que carregá-los para casa", mas não lê livros por prazer no aparelho. "É certamente conveniente, mas ainda não cheguei a ler um livro publicado e finalizado nele", disse Rosenthal. "Para mim, é estranho ter um painel de metal ao invés de um livro."
Ellen Feldman, que escreve literatura de ficção, se preocupa com o que acontecerá com a ligação inexplicável entre amantes de livro se o Kindle se tornar generalizado. Ela estava almoçando em um restaurante em Upper East Side quando viu um homem na mesa ao lado lendo a coletânea completa dos poemas de Emily Dickinson.
"Comecei a examiná-lo", disse Feldman, cujos romances incluem Scottsboro e O Menino que Amava Anne Frank. "Tive várias fantasias - tentei lembrar se havia uma faculdade nas proximidades, onde talvez ele fosse um professor."
Nicholson Baker, que escreve ficção e não-ficção, se sente da mesma forma, embora se defina pelo conteúdo de sua biblioteca (física). Há alguns anos, ele chegou a um emprego temporário com uma cópia de Ulisses. "Queria que soubessem que eu não era só mais um temporário", disse, "mas um temporário que estava lendo Ulisses".
Atualmente, conta, ele "vibra se alguém lê meus livros. Não importa de qual forma".
Devido ao estado financeiro sofrível do mercado de livros, a maioria dos escritores pode estar deixando de lado seu preconceito. Chris Cleave, romancista que tem uma coluna no jornal The Guardian, deixa a coisas às claras. "Amo meus leitores e quero que eles leiam meu material", disse. "Distribuiria meus livros escritos a mão se necessário."
Fonte: www.terra.com.br
Nelson possui um Kindle e um Sony Reader. E, para ela, a posse de um leitor de livros eletrônicos, embora não necessariamente uma medalha ao mérito literária, pelo menos passa a idéia de um compromisso com os livros.
"É muito caro", disse sobre o Kindle 2, que a Amazon vende por US$ 359. "Se você vai pagar isso, está declarando ao mundo que você gosta de ler - e que provavelmente você não está usando o aparelho para ler livros comerciais baratos."
Mas para outros escritores e editores, o Kindle é a má idéia derradeira que deve desaparecer. Anne Fadiman ficou aliviada ao descobrir que a coletânea de ensaios que escreveu, Ex Libris, não estava disponível no Kindle. "Seria irônico se estivesse", disse sobre o livro, no qual ela evoca sua paixão eterna por livros como objetos.
"Existe uma caixinha na Amazon em que se lê: 'Avise a editora que você quer ler este livro no Kindle'", ela disse. "Espero que ninguém avise a editora."
O mercado editorial está envolvido em questões de peso sobre o Kindle e outros aparelhos semelhantes: eles vão ajudar ou atrapalhar a venda de livros e o avanço de escritores? Vão canibalizar o setor? Fundir-se a ele?
Ora, eles estão ignorando o que realmente importa: como o Kindle vai afetar o esnobismo literário? Se você tem 1,5 mil livros em seu Kindle - é quanto ele agüenta -, isso faz de você mais ou menos bibliófilo do que se tivesse os mesmos 1,5 mil livros em sua prateleira? (Para continuar com o argumento, vamos supor que você chegou a ler alguns deles.)
A prática de julgar as pessoas pela capa de seus livros é antiga e consagrada pelo tempo. E o Kindle, que se parece com um tipo gigante de calculadora branca, é o equivalente tecnológico a um papel de embrulho impessoal. Se as pessoas se livrarem de suas coleções de livro ou pararem de comprar novos volumes, vai ficar extremamente difícil formar opiniões rápidas sobre elas quando entrarmos casualmente em suas salas.
"Sempre observo quantos e quais livros estão nas prateleiras", disse Ammon Shea, que passou um ano lendo todo o dicionário de inglês da Oxford e publicou um livro sobre ele. "É a versão intelectualóide de fuçar o armário de remédios de alguém."
É uma aposta segura dizer que o Kindle não vai atrair pessoas que raramente pegam um livro ou, no outro extremo do espectro, aquelas que procuram primeiras edições em feiras de livros antigos. Mas quanto a avaliar um estranho de longe, talvez o maior problema do Kindle e de seu tipo seja o fator de camuflagem: quando ninguém consegue saber o que você está lendo, como deixar claro que você está se aprofundando na nova biografia de Lincoln ao invés de, digamos, Ele Simplesmente Não Está a Fim de Você?
"Você perde todas essas coisas maravilhosas ao não ver o livro físico?", questionou Kurt Andersen, romancista e apresentador do programa de rádio Studio 360. "Com certeza. Mas não acho que seja o fim do mundo. Pelo menos as pessoas ainda pagam 10 paus pelo livro." (A maioria dos livros para o Kindle custa US$ 9,99 na Amazon.com.)
Andersen se orgulha de viver em um lar com dois aparelhos Kindle. "Dar às pessoas uma nova forma de ler livros é bacana e bom", declarou.
Para alguns amantes de livros e editores, existem inúmeras razões para repudiar o Kindle. As editoras não vão conseguir aquele empurrãozinho que acontece quando viajantes vêem alguém lendo, digamos, o último James Patterson e dizem para si mesmos: "Faz tempo que quero um. Acho que vou comprar uma cópia antes de pegar o trem".
E, com os livros deixando o papel, está decretada a morte do início de conversa no estilo: "Ah, vejo que você está lendo o último (inserir nome do autor ilustre)".
Michael Silverblatt, apresentador do semanal radiofônico Bookworm, usa o termo "desejo literário" para descrever a atração que ocorre quando vemos um estranho lendo seu livro ou escritor favorito. "Quando era um adolescente na fila de uma mostra de filmes no Museu de Arte Moderna e via alguém carregando um livro que adorava, eu começava a fantasiar sobre sermos melhores amigos ou amantes", disse.
David Rosenthal, vice-presidente-executivo e editor da Simon & Schuster, lembra do advento das brochuras Vintage, uma linha de literatura de ficção que "cabia perfeitamente no bolso de sua calça Levi's com o título aparecendo, como uma forma de divulgação do tipo de intelectual que você era".
Ele usa um Sony Reader para os manuscritos, "pois é mais fácil do que carregá-los para casa", mas não lê livros por prazer no aparelho. "É certamente conveniente, mas ainda não cheguei a ler um livro publicado e finalizado nele", disse Rosenthal. "Para mim, é estranho ter um painel de metal ao invés de um livro."
Ellen Feldman, que escreve literatura de ficção, se preocupa com o que acontecerá com a ligação inexplicável entre amantes de livro se o Kindle se tornar generalizado. Ela estava almoçando em um restaurante em Upper East Side quando viu um homem na mesa ao lado lendo a coletânea completa dos poemas de Emily Dickinson.
"Comecei a examiná-lo", disse Feldman, cujos romances incluem Scottsboro e O Menino que Amava Anne Frank. "Tive várias fantasias - tentei lembrar se havia uma faculdade nas proximidades, onde talvez ele fosse um professor."
Nicholson Baker, que escreve ficção e não-ficção, se sente da mesma forma, embora se defina pelo conteúdo de sua biblioteca (física). Há alguns anos, ele chegou a um emprego temporário com uma cópia de Ulisses. "Queria que soubessem que eu não era só mais um temporário", disse, "mas um temporário que estava lendo Ulisses".
Atualmente, conta, ele "vibra se alguém lê meus livros. Não importa de qual forma".
Devido ao estado financeiro sofrível do mercado de livros, a maioria dos escritores pode estar deixando de lado seu preconceito. Chris Cleave, romancista que tem uma coluna no jornal The Guardian, deixa a coisas às claras. "Amo meus leitores e quero que eles leiam meu material", disse. "Distribuiria meus livros escritos a mão se necessário."
Fonte: www.terra.com.br
Vírus da gripe suína pode ser usado para enganar internautas
Especialistas em segurança na internet alertaram hoje sobre o perigo de que a gripe suína se transforme em um vírus informático, fonte de mensagens spam ou fraudes online escondidas atrás de e-mails como "Salma Hayek está contaminada". Durante o fim de semana, foram registrados 146 domínios na rede que contêm os termos "swine" e "flu" (porco e gripe, em inglês), segundo o site F-Secure, um sintoma de que a doença será utilizada na internet para diferentes fins, principalmente econômicos. "Um título de efeito global como 'Pandemia de gripe suína' capta a atenção das pessoas, que querem toda a informação que possam conseguir. Os 'atacantes' sabem disso e o usam para atrair suas vítimas", explicou Tony Bradley, analista do Windows Security. Estes criminosos da internet poderiam tentar explorar a preocupação e os temores dos internautas para conseguir informação pessoal ou o envio de dinheiro através de falsas propostas. Por enquanto um blog da empresa antivírus Mcafee, Mcafee Avert Labs, informou que os e-mails não desejados com o assunto "swine flu" já circulam pela internet, em alguns casos com títulos que incluem o nome de alguém famoso. "Salma Hayek tem a gripe suína", é um dos exemplos de um desses correios spam, que também utilizam Madonna para atrair atenção. Foram encontradas também mensagens fraudulentas com o enunciado "Primeira vítima americana da gripe suína", "estatísticas da gripe suína nos EUA", "gripe suína no mundo todo" ou "gripe suína em Hollywood". "Vamos ver isso", disse hoje Dave Marcus, diretor de Investigação de Segurança e Comunicação da Mcafee Avert Labs ao portal especializado em informática SCMagazineUS.com. Ele assegurou que por enquanto a maior parte desses e-mails contém ligações com portais da internet sobre produtos farmacêuticos, mas alertou que em meados desta semana poderiam se multiplicar os casos de fraudes relacionadas com a gripe. "Não me surpreenderia ver um vídeo que diga que Salma Hayek está vomitando por culpa da gripe suína e que isso carregasse, de forma oculta, um vírus", explicou. Marcus recomendou às empresas que ajustassem seu software de defesa contra spam e suas ferramentas de busca na internet para estar prevenidos perante a gripe suína virtual, e pediu aos usuários da rede que tenham cuidado com mensagens suspeitas. |
Fonte: www.terra.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)