segunda-feira, janeiro 11, 2010

Lenovo U1 Hybrid é meio notebook, meio tablet



Estamos tentando, mas ainda não conseguimos encontrar uma palavra menos genérica do que “híbrido” para definir o que é essa novidade apresentada pela Lenovo na CES 2010. Pelo jeito, a fabricante também não, pois o brinquedo da foto acima chama-se IdeaPad U1 Hybrid.


Olha só a idéia genial: quando está acoplada à tampa do notebook, a tela de 11,6 polegadas multitoque ganha um teclado aparentemente bem confortável e um processador Core 2 Duo CULV, aquela série de baixo consumo, além de um SSD de 128 GB e sistema operacional Windows 7 Home Premium.

Porém, quando o display está separado do restante da carcaça, ele vira um tablet, com o software Skylight, baseado em Linux, e um processador Qualcomm Snapdragon de 1 GHz, um modelo usado em smartphones parrudos, como o Google Nexus One. Isso aí, dois sistemas e dois chips numa só máquina, com operações completamente independentes.

O modelo que está se exibindo na CES esta semana ainda está longe de ser um produto final, mas dá uma ideia do que a fabricante promete trazer em junho. Nos Estados Unidos, ele vai custar 999 dólares.


Smartphone LG GW620, o Android acessível


Modelo de 749 reais tem teclado físico dos bons e touchscreen de 3 polegadas

Se você está maluco para entrar na onda dos Androids, mas não tem 2 mil reais sobrando para investir num smartphone parrudo, o LG GW620 pode atender à maioria das suas expectativas sem arrebentar com o seu bolso. Esse aparelho com teclado físico bem confortável está custando 749 reais no plano de 120 minutos da TIM, que usamos como referência em nossos testes, mas sai por 1.099 reais, desbloqueado. Há limitações, mas elas não são tão graves: tela resistiva, performance razoável e memória interna pequena.
O excelente teclado QWERTY caiu muito bem num smartphone pequeno assim (ele tem apenas 10,9 centímetros de altura), pois seria difícil digitar na tela de 3 polegadas com rapidez. Ele é até melhor do que o usado no Motorola DEXT, que pode ser considerado seu concorrente direto. Os botões são levemente arredondados e macios, facilitando a identificação das letras – você nem precisa ficar olhando para elas o tempo todo.

Esse display é o menor entre os smartphones com Android disponíveis no Brasil. Mas o tamanho não é seu maior problema, e sim o fato de ser resistivo. Essa tecnologia, criada para os já antigos celulares com caneta stylus, dificulta ações como deslizar o dedo pela tela e pressionar botões pequenos. Para realizar ações como essas, é preciso imprimir mais força do que seria necessário numa tela capacitiva, como a do iPhone.

Uma coisa ainda agrava esse defeito: a falta de uma trackball ou de teclas de navegação. Não há nenhuma opção, além da tela sensível ao toque, para selecionar atalhos ou rolar a tela. Os únicos botões presentes na parte da frente são o tradicional menu, um para ir à tela inicial e outro para voltar, sendo os dois últimos sensíveis ao toque e iluminados por LED.
Prático, mas lento
Numa das laterais do LG GW620, existem teclas de atalho para a câmera e para abrir o player de música. Lá também fica o slot para cartão microSD. Do outro lado, estão os controles para aumentar e diminuir o volume e a porta microUSB, que serve para carregar a bateria e transmitir dados entre o celular e o computador. Na parte de cima, há um botão de liga/desliga, que também bloqueia o aparelho, e uma entrada para fones P2.
Além do sensor de posição, que coloca a tela na horizontal ou na vertical, de acordo com a maneira como você está usando o smartphone, também há um sensor de proximidade. Ele tem a única função de desativar a tela quando ela fica perto do seu rosto. Afinal, a principal função de um telefone continua sendo falar, certo? Nesse quesito, ele manda muito bem, com áudio claro e sem engasgos. Mas, por ser pequeno, seu microfone não fica tão perto da boca como deveria.
Nossa maior irritação, durante o teste realizado pelo INFOLAB, foi quanto à lentidão com que o modelo roda alguns aplicativos. Abrir uma galeria de imagens com muitas fotos e assistir vídeos está longe de ser uma tortura, mas a resposta aos comandos não é imediata. Até o boot é demorado. A inicialização leva 1 minuto e 15 segundos, mas depois ainda é preciso esperar mais alguns segundos para que o equipamento engrene e comece a funcionar com certa velocidade. A culpa disso parece ser da memória interna de apenas 169 MB. Quando ela está cheia, prejudica o desempenho.
Bonito e resistente
Com bom acabamento, mas não muito fino (tem 1,6 centímetro de espessura), o LG GW620 lembra até alguns modelos da Nokia – o N85 é um bom exemplo. Aberto, parece mesmo é com o Motorola DEXT. Só que é um pouco menor, por isso mais confortável de carregar no bolso. A bateria grande deixa o smartphone um tanto pesado para seu tamanho, com 139 gramas. A parte da frente é preta brilhante, enquanto a traseira é prateada. O teclado é preto com letras brancas, que proporcionam ótima leitura.
O material com que o celular foi construído não é daqueles mais nobres, como chapas de metal, mas seu plástico não é de se jogar fora. A carcaça parece firme e resistente, com exceção da tampa, fina demais. O mecanismo que abre e fecha o teclado slider também funciona muito bem, sem rangidos, e não parece que vai sofrer com algum tipo de “jogo” futuramente.
Android 1.5?
Sim, o celular está defasado em relação aos modelos com Android que estão sendo lançados no exterior. Como a versão do firmware instalada aqui ainda é a 1.5, ele fica devendo algumas ferramentas, como a indicação de rota curva-a-curva, encontrada no Google Maps da versão 2.0. Mas os programas de integração com o Google estão todos ali: YouTube, orkut e Google Talk, por exemplo. Um pequeno editor de vídeos também está disponível, assim como o QuickOffice, que serve apenas para ler arquivos.
Quando o assunto são aplicativos, o maior problema do Android no Brasil é que os usuários do país não podem comprar os programas pagos disponíveis no Android Market. Com o LG GW620, não é diferente. A atualização para um QuickOffice com permissão de editar textos, por exemplo, não é possível. Entre outros recursos interessantes, o aparelho tem um bom software para sincronização com e-mails e contatos do Outlook e ainda vem com um dicionário instalado.
Na diversão, o smartphone também merece elogios. Ele é o primeiro Android testado por nós com recepção de rádio FM. O player de música é idêntico ao já visto nos demais modelos com o sistema operacional (aliás, passou da hora de ele ganhar uma atualização no layout, né?). A câmera de 5 megapixels atende às necessidades básicas e tem bons recursos, como foco automático, detector de sorrisos, balanço de branco, temporizador, disparo contínuo e modo panorâmico.
Um teste que nos surpreendeu pelo ótimo resultado foi o de bateria. O modelo aguentou firme por 536 minutos, durante chamadas de voz, mais de 100 minutos acima da média da concorrência. No entanto, ele ainda não é o recordista nesse quesito. O mérito ainda fica com o Motorola DEXT, que suportou 610 minutos.


Tecnologia espacial combate mudança no clima


Satélite Aelous vai monitorar ventos na atmosfera terrestre


Tecnologias criadas para missões espaciais vêm sendo usadas para beneficiar o meio-ambiente e economizar energia.
A Agência Espacial Européia (ESA) possui um programa especializado nesses chamados spin-offs – produtos gerados a partir de tecnologias destinadas a outro propósito.
Confira algumas das ideias já em uso graças ao patrocínio do Technology Transfer Programme e do Centro de Incubação de Negócios da ESA.
- Saber exatamente qual a quantidade de vento que passa por um local pode ser um problema – principalmente se consideradas as grandes altitudes que são colocadas as turbinas dos moinhos. Para maximizar a quantidade de eletricidade obtida de novas usinas eólicas, a empresa francesa Leosphere desenvolveu um pequeno instrumento que mede a velocidade e direção do vento a até 200 metros acima do solo. A tecnologia “lidar” é bastante parecida com a que será utilizada pela ESA em seu satélite Aeolus, que irá monitorar os ventos na atmosfera terrestre.
- O sistema ‘SolarSAT’, da italiana Flyby, foi criado para otimizar a produção de energia solar. Usando dados climáticos de satélites, ele prevê corretamente a quantidade de energia que deveria ser produzida em determinada área, e ajuda a corrigir falhas na implementação de projetos.
- Sensores cerâmicos em miniatura foram originalmente desenvolvidos para medir os níveis de oxigênio em volta de veículos espaciais que estivessem reentrando a órbita terrestre. Com patrocínio da ESA, a tecnologia é usada pela empresa alemã ESCUBE EME na criação de um sistema para controlar aquecedores industriais. O produto reduz o uso de combustível entre 10% e 15%.
- Frear ou acelerar o carro repetidas vezes causa um gasto desnecessário de combustível. Pensando nisso, o sistema GreenDrive combina informações sobre o tipo de carro, a localização e as condições da estrada para aconselhar o motorista sobre o modelo mais econômico para direção. O programa diz quando é melhor acelerar, frear ou manter a velocidade constante. Em média, isso resulta em economia de 15% a 25% de combustível.


Google planeja Nexus One para empresas


Este smartphone deve ganhar um teclado em breve.

O vice-presidente de engenharia do Google, Andy Rubin, confirmou que a empresa pretende fazer uma versão do smartphone Nexus One para atender aos clientes corporativos.

Quem publicou a informação foi o site All Things Digital, do The Wall Street Journal, que entrevistou o executivo durante a CES 2010, feira de tecnologia que está acontecendo em Las Vegas, nos Estados Unidos.
Entre os recursos confirmados para a versão “enterprise”, ainda sem data de lançamento prevista, estão um teclado físico completo e suporte a Microsoft Exchange, que permite sincronizar e-mails e calendário com o Outlook, bastante utilizado nas empresas.

Outros tipos de software para o segmento, sem ligação direta com o Google, também são esperados. O executivo disse que o Nexus One é um aparelho feito para quem vive no mundo do Google, cercado por seus serviços. Mas ponderou que, como a companhia encoraja o desenvolvimento de programas para a plataforma Android, seus celulares não podem ficar limitados a isso.



Fonte: http://info.abril.com.br/

De uma coluna, faça duas no Excel 2007



De uma coluna com nomes completos crie duas colunas: uma com os nomes e outra com os sobrenomes

lustfish

Imagine a seguinte situação: nomes e sobrenomes de pessoas estão numa mesma coluna numa tabela do Excel e você gostaria de separá-los em colunas diferentes. O truque aqui é selecionar a coluna que contém os dados, clicar na guia Dados e depois no botão Texto Para Colunas. Marque, na janela seguinte, a opção Delimitado e clique em Avançar. Em seguida, marque o item Espaço e clique Concluir (se quiser alterar o formato dos dados ou a posição das novas colunas, antes de clicar em Concluir selecione Avançar mais uma vez). A dica é interessante, mas tem um porém. Os nomes compostos ou sobrenomes duplos ficarão separados em mais de duas colunas.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Tecnologia 3D revolucionará modo de assistir TV em 2010

A revolução da imagem em 3D chegará aos lares neste ano, após o bem-sucedido desembarque nas salas de cinema em 2009, onde os filmes como Avatar, Up - Altas aventuras e Monstros vs. Alienígenas acabaram com qualquer dúvida sobre a atrativa e rentável tecnologia.

Ainda no primeiro semestre, as grandes lojas começarão a vender as telas planas adaptadas para a emissão em 3D de fabricantes como Sony, Panasonic, LG, Toshiba e Samsung, que aproveitaram a participação nesta semana na feira Consumer Electronics Show (CES) em Las Vegas para apresentar seus novos produtos.

Entre as novidades estarão televisores equipados com imagens em 3D e modelos em 2D aptos a receber o novo sistema se o usuário assim quiser no futuro.

De qualquer forma, serão necessárias óculos polarizados ao estilo dos utilizados atualmente nos cinemas para assistir as imagens em 3D no conforto da sala de casa.

O setor da eletrônica colocou grandes esperanças no mercado doméstico de 3D, que se espera cause uma revolução para as vendas de equipamentos destinados ao entretenimento no lar, especialmente para os reprodutores Blu-ray, que não cumpriram com as expectativas com as quais saíram ao mercado: terminar com o reinado do DVD.

Além dos novos televisores, Samsung e Sony já anunciaram que as produções de Hollywood em 3D estarão disponíveis para o consumo doméstico por intermédio do Blu-ray e que serão colocados à venda novos dispositivos já com esta tecnologia.

Ficaram sem resposta, no entanto, as perguntas quanto ao preço que a novidade chegará ao consumidor, embora alguns analistas afirmem que é de se esperar que os primeiros modelos devem chegar com preços elevados para o cidadão médio.

Um dos poucos a se aventurar neste terreno, o jornal britânico Daily Telegraph, previu a venda dos televisores em 3D no Reino Unido com preços que devem oscilar de US$ 3 mil e US$ 5 mil (de 2 mil euros a 3,5 mil euro).

O alto custo poderia atrasar a implantação desta tecnologia nos lares, embora se considere uma questão de tempo os preços encontrarem o equilíbrio, como costuma ocorrer com as novidades dos produtos eletrônicos.

Um dos fatores-chave para dinamizar o mercado será a oferta de conteúdos, que até agora são poucos no que diz respeito à televisão. Neste ano, um campo que começará a florescer graças às produções em 3D de Hollywood e a criação de programação por meio de canais como o esportivo ESPN e o de documentários Discovery.

Filmes como Avatar, que já é a segunda maior bilheteira da história do cinema só atrás de Titanic, ainda tem pendente sua comercialização em Blu-ray e DVD, algo que não ocorrerá antes do Oscar, em março.

As mais que prováveis estatuetas do último filme de James Cameron ajudarão a manter o interesse sobre a produção que nasceu pensada para ser vista em 3D e que buscará manter esse formato quando for vendida para o consumidor doméstico.

Quatro dos 10 filmes que mais arrecadaram no mundo todo em 2009 foram exibidos em 3D, Avatar, Up-Altas aventuras, Monstros vs. Alienígenas e A Era do Gelo 3, além de outras como Um conto de Natal com Jim Carrey e Coraline, uma tendência que se consolidará em 2010 com títulos como Alice no País das Maravilhas e Shrek para Sempre, entre outros.

A rede de televisão a cabo ESPN estreará em junho um novo canal, ESPN 3D, com a transmissão de jogos do Mundial de Futebol da África do Sul entre as seleções do México e o país anfitrião, à qual se somarão outras 24 partidas do campeonato.

No total, a rede esportiva vai transmitir 85 eventos em 3D durante o primeiro ano do serviço, enquanto a Discovery, em aliança com Sony e Imax, lançará outro canal, ainda sem nome, para distribuir a cabo e por satélite conteúdo em 3D.

Falta saber quais são os planos das grandes empresas de tecnologia para o setor do videogame, onde o 3D oferece, sem dúvida, um universo de possibilidades.




Fonte: www.terra.com.br