sábado, dezembro 05, 2009

Estrela de Natal com 9 mil LEDs é atração na Alemanha


O artista multimídia Michael Pendry e a Siemens construíram a maior estrela de Natal giratória do mundo, utilizando as pás de uma turbina de produção de energia eólica. A obra está localizada na entrada norte de Munique, na Alemanha, e será acesa todas as noites do mês de dezembro.
O artista e os técnicos da Siemens levaram 12 meses no desenvolvimento e construção da Siemens Superstar, que possui uma amplitude de 70 metros. Foram utilizados cerca de 400 metros de cabos de energia, que, somados às lâmpadas, acrescentaram 100 kg para cada lâmina do rotor.
Os nove mil LEDs utilizados tiveram de ser presos às lâminas das turbinas eólicas com uma supercola usada no espaço, já que ficam sujeitos a forças até 20 vezes maiores que a da gravidade da Terra. Isso representa mais de três vezes a força gravitacional experimentada por um astronauta durante o lançamento de um foguete.
Em noites de tempo bom, as luzes, coordenadas em tempo real com as várias forças do vento e a velocidade da turbina eólica, podem ser vistas de uma distância de até 30 km.
Embora sua iluminação seja feita com nove mil LEDs, toda a instalação consome tanta eletricidade quanto um secador de cabelo ou uma chaleira elétrica - pelo tamanho, é muito pouca energia. Essa economia foi especialmente pensada para atender a um dos critérios do projeto: ser ecologicamente correto. Isto porque a idéia é que a estrela não tenha apenas o espírito natalino, mas que seja um símbolo brilhante para as tecnologias "verdes" e a sustentabilidade na véspera da Conferência Global do Clima em Copenhague.
A escolha de Munique também tem um significado especial, devido à preocupação da cidade com as energias renováveis e a eficiência energética. Ela pretende ser a primeira cidade do mundo a satisfazer todas as suas necessidades de energia através de fontes renováveis, o que está planejado para acontecer em 2025.

Mais fotos da obra podem ser vistas em tinyurl.com/yzbxzdv.



Fonte: www.terra.com.br

Sony Vaio X é fino como papel


A nova obra de arte da Sony parece mais um daqueles cardápios de restaurante chique, com capa de couro. Mas o Vaio VPC-X111KB esconde-se mesmo é por baixo de uma carcaça finíssima de fibra de carbono. Suas medidas são impressionantes: 1,4 centímetro de espessura e 760 gramas – acredite, é metade de um MacBook Air. O brinquedo tem configuração de netbook, mas é feito para executivos abonados que desejam algo bem mais sofisticado e confortável. O preço? Ah, é coisa pouca: 6.999 reais.
A tela de 11,1 polegadas do laptop é tão fina que dá medo de quebrá-la. Ela nem é totalmente rígida, senão racharia ao meio, de fato, com uma torcida sutil. Em geral, o acabamento do produto é fantástico, num preto fosco elegante e com o logotipo Vaio prateado na tampa. Além de deixar a máquina linda, o material leve, usado até em carros de Fórmula 1, também favorece o resfriamento, pois em nenhum momento sentimos a temperatura do micro alta, como é comum nesses notebooks mais finos.
Para deixar o computador com essas medidas de modelo, a Sony usou duas estratégias: primeiro, desenvolveu uma placa-mãe especial encaixada apenas na base, o que permitiu tirar uma gordurinha extra da tampa. O segundo, e mais óbvio, foi espremer ao máximo todos os componentes: para se ter uma ideia, os fios do Vaio X são achatados, e não os tradicionais arredondados, senão seria impossível passá-los por trás da webcam.
Jeitão de brinquedo
Pelo tamanho do teclado, o Vaio X até que é confortável. Tem botões macios e bem espaçados, embora baixos e pequenos. Por causa disso, é comum errar a tecla quando você está digitando sem olhar para o notebook. Infelizmente, ele não fala português. O teclado é no padrão inglês internacional, sem cedilha. A novidade é que, como em todos os modelos Vaio recentes, existe um botão para ponto de interrogação e barra, que não dividem mais espaço com a letra W. O touchpad poderia ser maior, mas tem boa sensibilidade e botões firmes.
Talvez pelo fato de a tela ser fina demais, ela não tem a mesma qualidade de imagem exibida por outros notebooks ultraportáteis da Sony. Quando o laptop não está inclinado exatamente na direção de seus olhos, por exemplo, o display fica um tanto escuro. Ao contrário do verificado nos netbooks da fabricante, aqui a resolução de 1.366 por 768 pixels não deixa os ícones pequenos demais, nem distorcidos. A proporção de 16:9 permite assistir filmes sem aquelas faixas brancas laterais.
Uma coisa legal é que a finura não prejudica as conexões. O notebook tem portas de vídeo e rede, por exemplo, geralmente limadas nos produtos mais finos. O truque foi deixar a Gigabit Ethernet menor e colocar uma tampa que se abre somente quando um cabo de rede é colocado - coisa que o Asus Eee PC 1008HA já faz. Também estão presentes um leitor de cartões, Bluetooth e duas portas USB. Um botão na parte de dentro liga e desliga o Wi-Fi padrão 802.11n.
É laptop ou netbook?
Mesmo sendo bonito assim, o Vaio X sofre de uma crise – a de identidade. Afinal, ele é um laptop ou um netbook? Considerando apenas o design, é um notebook topo de linha. Mas olhando a configuração, ele compete de igual para igual com os minilaptops. Seu processador é um Atom Z540, de 1,8 GHz, um dos melhores dessa linha da Intel. A memória é de 2 GB, e o drive de armazenamento é um SSD de 128 GB (desse tamanho você não vê em minilaptops brasileiros). O conjunto roda Windows 7 Home Premium.
Nos testes realizados pelo INFOLAB, seu desempenho foi bom para um netbook. Marcou 4.240 MOPS em cálculos aritméticos, no Sandra Lite, e converteu em 261 segundos um arquivo de 81 MB de WMV para MP4. Infelizmente, não conseguiu rodar nenhum benchmark de vídeo, como o 3DMark06. Sua bateria aguentou 211 minutos.


Fonte: http://info.abril.com.br/

Celular feito de plástico de garrafas PET chega ao Brasil


Anunciado no início deste ano, o Blue Earth, celular ecológico da Samsung, chega ao mercado brasileiro. O aparelho é feito com plástico reciclado a partir de garrafas PET, tem carregador solar, tela de toque, interface de usuário diferenciada e preço sugerido de R$ 949.
"O Blue Earth é mais um resultado do quanto o investimento em pesquisa e desenvolvimento pode contribuir com a criação de soluções sustentáveis também no mercado da comunicação móvel", disse Silvio Stagni, vice-Presidente da Divisão de Telecom da Samsung, em comunicado da empresa à imprensa.

Cada hora de carregamento solar - por meio do paine na parte de trás do aparelho - pode gerar até duas horas de funcionamento em stand by e 16 m de conversação (2,5G). A interface oferece o perfil "Eco", que ajusta automaticamente o celular para economizar mais energia. O Blue Earth também dispõe do "Pedômetro Ecológico", aplicativo que incentiva o usuário a andar, mostra o quanto a emissão de CO2 é reduzida e quantas árvores são salvas ao não usar meios de transporte convencionais.

O Blue Earth tem tela LCD de 3 polegadas, câmera de 3 megapixels com detector de sorriso, serviço de identificação de música, acesso a redes sociais e upload descomplicado de fotos para blogs e GPS, por meio de conexões 3G e Wi-Fi. Completando o perfil "amigo da natureza, a embalagem é de papel reciclado. O kit básico inclui ainda fone de ouvido e cartão de memória microSD de 1 GB.



Fonte: www.terra.com.br

Sony vai filmar Copa 2010 em 3D


Robinho, atacante do Brasil durante jogo: Sony vai captar imagens em 3D para a Copa 2010.
A Sony fechou um acordo com a Fifa para filmar até 25 jogos da Copa do Mundo da África, em 2010, com tecnologia 3D.


De acordo com anúncio da Sony, o acordo prevê que os jogos registrados em três dimensões sejam transmitidos em telões em pelo menos sete grandes cidades do mundo.
Rio de Janeiro, Berlim, Londres, Paris, Sydney e Cidade do México devem ser as cidades escolhidas.
A Sony também exibirá trechos dos jogos registrados em 3D em TVs especiais em lojas de varejo parceiras e nas lojas próprias da Sony pelo mundo.
O acordo com a Fifa prevê ainda a venda de DVDs em Blu-ray com registros dos jogos em 3D, uma espécie de “documentário 3D do mundial da África”.

Aplicativo insere Beatles em realidade aumentada




O Layar, aplicativo de realidade aumentada, anunciou nesta quinta-feira o lançamento de seis novas camadas que modificam o ambiente na tela do iPhone 3GS ou de telefones com sistema operacional Android, incluindo informações sobre os Beatles. Gratuito, o Layar consegue mostrar informação digital em tempo real na tela do celular usando a câmera do celular.
As novas camadas incluem os Beatles (com músicas e pontos de interesse em Londres e Liverpool), Markthal Roterdã (insere prédios futuristas 3D na cidade holandesa), AR - ART (insere padrões artísticos inspirados em Mondrian em qualquer lugar que você estiver), Space Invaders (posiciona um disco voador sobre vários edifícios corporativos pelo mundo), Blimp (em vez do disco voador, um zepelim) e o Tweeps Around 3D (mostra informações do Twitter próximas ao usuário em qualquer lugar).
Sobre a imagem da câmera, o Layar insere "camadas" de conteúdo online, oferecendo informações sobre pontos de interesse, com dados fornecidos por desenvolvedores, ou até mesmo permitindo criar jogos online em tempo real. A desenvolvedora do aplicativo diz que as camadas funcionam como se fossem páginas da web sobrepostas na câmera.
Além da câmera, o Layar usa o GPS e a bússola do smartphone para localizar o usuário. A versão para iPhone funciona apenas na versão 3GS, que tem o recurso de bússola. Nos Androids, o Layar roda no Samsung Galaxy, HTC Magic e Motorola Dext, entre outros. O Layar para Android pode ser baixado no Android Market direto no celular e, para iPhone, na App Store. Mais informações em http://layar.com.

YouTube negocia lançamento de mais programas e séries de TV

Como evolução natural, muitos analistas esperam que o YouTube mais cedo ou mais tarde comece a oferecer filmes e programas de televisão. Tudo aponta para isso e, segundo algumas notícias que circulam na grande rede, esse passo poderia vir mais cedo do que se espera.

No mês de setembro o YouTube deu seus primeiros passos nesse campo ao disponibilizar os seriados Dexter e Californication, e agora, novamente rumores dizem que o Google está em negociação para fornecer no YouTube, programas e séries da televisão americana.

Existem dois modelos possíveis de trabalho, os vídeos seriam pagos através de conteúdo publicitário ou através da cobrança de uma taxa para cada capítulo ou programa (assim como a Apple faz no iTunes). Segundo os rumores recentes existe ainda uma pedra de tropeço para que as negociações sejam concluídas.

A oferta de conteúdo no YouTube precisaria ser feita através de streaming ao invés de permitir o download, como acontece no iTunes e Amazon. A indústria pretende cobrar no streaming do YouTube o mesmo que cobra nos downloads do iTunes ou Amazon, mas há uma diferença entre fazer download e disponibilizar conteúdo via streaming, sendo que este último método deve custar menos e é o que as empresas temem: o acordo de um custo menor para o YouTube pode fazer com que as outras empresas também queiram revisar seus valores.

Enfim, que o YouTube comece a oferecer filmes, séries e programas é uma questão de tempo. A indústria está muito interessada neste mercado, e o YouTube também está interessado neste modelo e em seus vários benefícios.



Fonte: www.terra.com.br

Facebook muda privacidade ao atingir 350 milhões de usuários

O Facebook continua a crescer a um ritmo de 50 milhões de novos usuários em todo mundo a cada dois meses. Em setembro, eram 300 milhões de cadastrados, agora são 350 milhões, de acordo com Mark Zuckemberg, criador do serviço, que também anunciou mudanças no sistema de privacidade da rede social.
Uma das mudanças na questão de privacidade ocorre nas redes (networks) regionais, que deixam de existir - como as redes de países, que chegam a ter milhões de usuários. "Nosso plano envolve remover as redes regionais por completo e criar um modelo mais simples para controle de privacidade onde será possível definir o conteúdo disponível apenas para seus amigos, amigos dos amigos ou para todos", escreveu Zuckerberg em uma carta aberta aos usuários do Facebook. "As redes funcionavam bem quando o Facebook era usado por mais estudantes, já que fazia sentido um aluno querer compartilhar conteúdo com outros colegas", disse o criador do Facebook. Hoje mais de 50% dos usuários estão em redes regionais, de acordo com a empresa. As outras mudanças incluem a capacidade de controlar quem vê cada parte do conteúdo que você publica no Facebook, com modo simplificado de configurações. Zuckerberg informou que nas próximas semanas os usuários do Facebook serão notificados para revisar e atualizar as configurações de privacidade. "Vamos sugerir configurações baseadas no seu nível atual de privacidade, mas o melhor modo para descobrir o modo correto é ler as opções e personalizar do seu jeito", finalizou Zuckerberg.
Em agosto, o Facebook informou ter 1,3 milhão de usuários no Brasil, o dobro desde junho. O Orkut, segundo pesquisa do Ibope/netRatings, tem mais de 27 milhões de usuários no País.



Fonte: www.terra.com.br