A Claro, segunda maior operadora de celular do Brasil, alcançou uma receita líquida de 2,8 bilhões de reais no primeiro trimestre do ano, com alta de 5,8% sobre igual período do ano passado.
A companhia, controlada pela mexicana América Móvil, adicionou 855 mil clientes nos três primeiros meses do ano, totalizando 39,5 milhões de usuários. O número é 27% maior que em março de 2008.
De acordo com o balanço da controladora, o resultado medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, da sigla em inglês) da Claro foi de 716 milhões de reais, um recuo de 9,1% sobre o Ebitda de 788 milhões de um ano antes.
Segundo o comunicado da América Móvil, a queda no Ebitda se deve à alta nos custos de aquisições de clientes, subsídios e efeitos das variações cambiais sobre os preços dos aparelhos.
A margem Ebitda, que havia sido de 29,8%, ficou em 25,6% entre janeiro e março deste ano.
O lucro operacional da companhia, entretanto, subiu 11,3%, para 280 milhões de reais na comparação ano a ano.
A Claro, de capital fechado no Brasil, não divulga se teve lucro ou prejuízo líquido.
Fonte: www.uol.com.br
quarta-feira, abril 29, 2009
Pen drive vira chave mestra para PC
É possível configurar o sistema para ser destravado somente quando um dispositivo USB estiver plugado O pen drive pode ser usado como uma chave para destravar o computador. O sistema operacional só será carregado se o disco USB estiver plugado. Uma forma de fazer isso é usando o software TrueCrypt. Rode o programa, que deve estar instalado no HD e não no pen drive. Acesse System > Encrypt System Partition/Drive. Será preciso fornecer uma senha e ter o pen drive conectado (contendo o arquivo indicado na tela do programa) para acessar o Windows. Para remover essa proteção, acesse, no TrueCrypt, System > Permanently Decrypt System Partition/Drive. Um aviso importante: se você esquecer a senha ou perder o pen drive, o conteúdo cifrado não poderá ser recuperado. Será necessário formatar o disco.
Fonte: www.uol.com.br
Fonte: www.uol.com.br
Cerca 42% das empresas devem aumentar orçamentos de segurança em 2009
Segundo estudo realizado com 400 CIOs, novas exigências regulatórias e ameaças internas devem impulsionar o investimento em melhores práticas, compliance e mitigação de riscos corporativos
O ano de 2009 deve ser marcado pelo aumento dos orçamentos voltados à segurança da informação. Esse é um dos resultados de um levantamento global realizado pela GMG Insights a pedido da CA, ao qual indica que 42% das empresas esperam aumentar seus budgets para proteção de dados ao longo deste ano e 50% das corporações pretendem manter o volume de recursos destinados à área.
Segundo a análise, os principais motivos que devem impulsionar investimentos na área de segurança da informação são a necessidade de atender a novos requisitos regulatórios e a percepção de que as reestruturações aumentarão o risco das ameaças internas.
Em média, 78% das corporações pesquisadas acreditam que novas diretrizes regulatórias irão exigir aumento nos esforços e nos gastos com tecnologia. Por outro lado, 67% das empresas de médio porte e 73% das grandes acreditam que as demissões aumentaram o risco das ameaças internas aos sistemas.
Atualmente, em média, as empresas norte-americanas gastam 26% de seus orçamentos de segurança de tecnologia da informação em iniciativas de conformidade. Já as da região Ásia-Pacífico gastam 37%, e as européias e sul-americanas, 19% e 17% respectivamente.
Os resultados da pesquisa revelam que os orçamentos de segurança estão relacionados ao nível de conformidade da empresa. Por exemplo: uma organização altamente regulamentada, que precisa estar em conformidade com 50 regras ou mais, gasta cerca de três vezes e meia mais, em segurança do que outras que sofrem menos impacto de regulamentações.
O estudo patrocinado pela CA entrevistou mais de 400 diretores de tecnologia da informação de empresas de médio e grande porte, com sedes na América do Norte, na Europa, na região Ásia-Pacífico e na América do Sul. A pesquisa incluiu também, respostas qualitativas de focus groups e entrevistas em profundidade com diretores de segurança de TI, nos Estados Unidos, no Reino Unido e na Alemanha.
Fonte: www.uol.com.br
Receita trimestral da Microsoft cai pela 1ª vez em 23 anos
A Microsoft divulgou nesta quinta-feira os resultados do primeiro trimestre de 2009. O lucro trimestral da empresa caiu 32%, mas suas ações subiram já que investidores receberam bem as iniciativas de corte de custos e o anúncio de que o lançamento do sistema operacional Windows 7 deve acontecer em breve. A receita bruta caiu 6%, para US$ 13,65 bilhões. Segundo o Wall Street Journal, esta é a primeira queda na receita trimestral na comparação ano a ano em 23 anos como empresa pública, ou seja, operando no mercado de ações. Analistas esperavam um resultado de US$ 14,1 bilhões. Segundo a agência Reuters, as ações da empresa subiram 4% no pregão after market. A empresa, líder no setor de software, não apresentou expectativas de lucro nesta quinta-feira, após ter retirado as estimativas em janeiro, mas afirmou que espera que os sinais de fraqueza no mercado se mantenham até pelo menos o próximo trimestre. O relatório da Microsoft, que segue uma atuação forte da Apple e de outras gigantes da tecnologia no início da semana, agradou analistas, alguns dos quais esperavam números piores. "É bom saber que eles estão controlando custos, porque é algo que podem controlar. Eles não podem fazer muito sobre a demanda", disse Kim Caughey, da gestora Fort Pitt Capital Group. "Eles têm uma boa temporada de atualização de produtos à frente, o que deve possibilitar que mantenham sua participação de mercado", acrescentou, em referência ao novo Windows 7. A Microsoft disse que tem como alvo de despesas operacionais no ano fiscal algo entre US$ 26,7 bilhões e US$ 26,9 bilhões. O valor é inferior aos US$ 27,4 bilhões almejados três meses atrás. Em janeiro, a empresa afirmou que poderia promover até 5 mil demissões, um pouco acima de 5% de seu quadro de 96 mil empregados, ao longo de 18 meses, em uma tentativa de economizar US$ 1,5 bilhão por ano. À época, foram feitas 1,4 mil demissões. A Microsoft relatou lucro de US$ 2,98 bilhões, ou US$ 0,33 por ação, no terceiro trimestre fiscal, em comparação com US$ 4,39 bilhões, ou US$ 0,47 por ação, no mesmo período do ano anterior. Sem considerar o custo das recentes demissões e o preço de investimentos enfraquecidos, a Microsoft informou lucro de US$ 0,39 por ação. Isso atende às estimativas de analistas, segundo a Reuters Estimates. Fonte: www.uol.com.br |
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