sexta-feira, dezembro 10, 2010

Opep eleva projeção para demanda de petróleo


No relatório de novembro, previsão é de consumo de 1,3 milhão de barris por dia em 2010
Londres - A Organização de Países Exportadores de Petróleo (Opep) impulsionou suas expectativas para a demanda de petróleo em 2010 e 2011, depois de elevar sua perspectiva econômica global pela segunda vez numa semana. Em seu relatório de novembro, a Opep elevou em 190 mil barris por dia sua previsão para o crescimento da demanda mundial de petróleo em 2010, para 1,3 milhão de barris por dia. A organização também ajustou em 120 mil barris por dia sua projeção para o crescimento do consumo em 2011, para 1,2 milhão de barris por dia.
Segundo a Opep, a previsão otimista foi resultado da melhora da perspectiva para a demanda de petróleo nos países industrializados. O consumo de petróleo superou as expectativas no terceiro trimestre devido à vários planos de estímulo. A Opep também revisou suas previsões para o crescimento da economia mundial em 2010, para 4,1%. O grupo tinha atualizado a previsão de 2,1% para 3,9% na semana passada, quando divulgou seu relatório anual de perspectivas.

A organização afirmou que a nova projeção econômica foi sustentada pela expansão melhor do que o esperado no setor manufatureiro, principalmente na Alemanha e na Índia. As informações são da Dow Jones.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Fogo do poço de óleo


Extinguindo os fogos
Os fogos do poço de óleo são mais difíceis de extinguir do que os fogos regulares devido ao enorme combustível fonte para o fogo. Firefighters quem são treinadas especialmente para tratar dos fogos do óleo são empregados geralmente para extingui-los. Há diversas técnicas usadas pôr para fora os fogos do poço de óleo, que variam pelos recursos disponíveis e pelas características do fogo próprias.

O comércio foi começado essencialmente perto Myron M. Kinley, que dominou o campo nos anos adiantados. Seu tenente, Adair vermelho, foi sobre tornar-se o mais famoso de firefighters do poço de óleo.

As técnicas incluem:[1]

Dousing com quantidades copious de água
Levantando o plume- que introduz um metal que encaixota 30 a 40 pés de altura sobre a cabeça boa (assim levantando a flama acima da terra). O nitrogênio líquido ou a água são forçados então dentro no fundo para reduzir a fonte do oxigênio e para pôr para fora o fogo.
Perfure poços de relevo para dirigir de novo o óleo e para fazer o fogo menor (e mais fácil de extinguir com água).
Usando um motor de jato dirigir a água e o ar de alta pressão sobre o poço.
Usando a dinamite “fundir para fora” o fogo explodindo o combustível e o oxigênio da flama e consumindo o oxigênio na combustão. Este era um dos métodos eficazes os mais adiantados e é usado ainda extensamente. O primeiro uso era pelo pai de Myron Kinley em Califórnia em 1913 [2]
Produto químico seco (principalmente K roxo) pode ser usado em fogos bons pequenos tais como aqueles nas refinarias.
Os veículos especiais chamaram de “vagões Athey” as well as o típico escavadora protegido sheeting de aço ondulado são usados normalmente no processo.[3]


Efeitos
Os fogos do poço de óleo podem causar a perda dos milhões de tambores de óleo cru por o dia.[4] Combinado com ecological problemas causados pelas quantidades grandes de fumo e de petróleo unburnt que caem para trás à terra, fogos do poço de óleo tais como aqueles vistos dentro Kuwait pode causar perdas econômicas enormes.

O fumo do óleo cru queimado contem muitos produtos químicos, incluindo dióxido de enxôfre, monóxido de carbono, fuligem, benzopyrene, Hidrocarbonetos aromatic Poly, e dioxins. [5] A exposição aos fogos do poço de óleo cited geralmente como uma causa do Syndrome da guerra de golfo, entretanto, os estudos indicaram que os firefighters que tamparam os poços não relataram alguns dos sintomas sofridos pelos soldados. [6]

Fonte: http://www.worldlingo.com/

ANP aponta produção de petróleo no país no mesmo nível de 2009


A produção de petróleo no Brasil em outubro foi de cerca de 1,998 milhão de barris por dia, estável em relação a setembro deste ano
Rio de Janeiro - A produção de petróleo no Brasil em outubro foi de cerca de 1,998 milhão de barris por dia, estável em relação a setembro deste ano e aumento de apenas 0,36 por cento em relação a outubro de 2009, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis.

O volume produzido de petróleo em outubro coloca o país no nível de um ano atrás, quando a Petrobras produzia 1,990 milhão de barris por dia de petróleo e as empresas privadas tinham produção menor do que os 166 mil produzidos atualmente.

Segundo comunicado divulgado na noite de segunda-feira pela ANP, a região do pré-sal teve queda de 13,7 por cento na produção do mês passado, atingindo 43.978 b/d de petróleo e 1,607 milhão de metros cúbicos/d de gás natural.

Procurada pela Reuters, a Petrobras não soube informar imediatamente o motivo da queda na produção dos campos do pré-sal.

A ANP considera apenas o volume de produção nos campos operados por empresa, e não a participação das mesmas nos blocos.

O Rio de Janeiro continua sendo o maior Estado produtor de petróleo, com 1,555 milhão de b/d, ou 77,9 por cento do total, seguido do Espírito Santo e Bahia, com 233,2 mil b/d e 45,9 mil b/d, respectivamente. São também Estados produtores, em volumes menores, Amazonas, Rio Grande do Norte, Sergipe, São Paulo, Alagoas e Ceará. Juntos esses Estados somam 163,3 mil b/d.

A Petrobras é líder absoluta a produção do país, com 1,824 milhão de b/d de petróleo em outubro. Em segundo lugar está a Shell, com 93,2 mil b/d e a Chevron Frade, com 50,8 mil b/d. A Devon registrou em outubro produção de 26,6 mil b/d.

De acordo com a ANP, o campo de Roncador foi o maior produtor de petróleo e o campo de Manati, o maior produtor de gás natural, ambos da Petrobras.

Gás Recorde

Ao contrário do petróleo, a produção de gás natural foi recorde em outubro, atingindo 65 milhões de metros cúbicos diários, mês em que também foi registrada a menor queima de gás desde abril 2008. A queda na queima foi de 33,7 por cento se comparada a outubro de 2009 e de 16,2 por cento em relação ao mês anterior. As empresas precisam queimar o gás associado à produção de petróleo quando não conseguem retirar o combustível do campo de produção.

"Destaca-se, pelo segundo mês consecutivo, o recorde na produção de gás natural em concomitância com o menor nível de queima (5,495 milhões de metros cúbicos) desde abril de 2008, quando o volume de gás natural queimado foi de 4,706 milhões de metros cúbicos por dia", ressaltou a ANP em nota.

A agência reguladora informou ainda que no mês de outubro o país tinha 294 concessões operadas por 23 empresas. Dos 20 maiores campos produtores, três são operados por empresas estrangeiras: Ostra/Shell, Frade/Chevron e Polvo/Devon.

A plataforma em operação com maior produção em outubro, segundo a ANP, foi a P-52, pelo segundo mês consecutivo, instalada no campo de Roncador, que teve aumento de 6 por cento em relação à produção de setembro e atingiu 159.639 mil b/d.

Fonte: http://exame.abril.com.br/