segunda-feira, abril 30, 2012

BLOG ADEILTON PRIMO - MOMENTO OPORTUNIDADES

Entrei em contato com o RH da empresa e fiquei sabendo da seguinte oportunidade;

Vaga para OPERADOR DE GUINDASTE OFFSHORE.

Pré-requisito:

- Disponibilidade para trabalhar embarcado;
- Conhecimento avançado em operação de guindastes offshore;
- Curso de Operação de Guindaste;
- 2º Grau Completo;
- Residência no Nordeste. CE, SE, BA E RN.
- Base da empresa fica em Parnamirm - RN.

Os interessados favor enviar o currículo para: rhnatal@schahinpetroleo.com.br


Trabalho na Schahin Petróleo espero que você também faça parte de nossa família.

Como em outras áreas de atuação do Grupo Schahin, a Divisão de Petróleo e Gás realiza investimentos contínuos em tecnologia e qualificação de recursos humanos, priorizando os aspectos relacionados à segurança, meio ambiente e bem-estar de seus funcionários.

Desde junho de 1984, a Schahin possui na cidade de Natal uma Base de suporte operacional para sondas de produção hidráulica (SPH), que operam em regime contínuo de 24 horas e necessitam de um apoio terrestre.

A Base Natal dispõe de local apropriado para o armazenamento de peças e sobressalentes, de manutenção ou operação.

Na região petrolífera do Nordeste, a Schahin é responsável por operações no Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe e Norte do Espírito Santo, tendo também experiência comprovada no apoio à perfuração.

A empresa é reconhecida no setor e pelo cliente Petrobrás por sua eficiência operacional em completação de poços e segurança industrial.

"Desejo Boa Sorte a todos leitores do BLOG ADEILTON PRIMO PETRÓLEO E GÁS em breve estarei postando outras oportunidades..

Agradece: Adeilton Primo.

Eike Batista deixa presidência da OGX e Paulo Mendonça substitui

Eike Batista fica na presidência do conselho de administração.
Trocas adéquam empresa ao início da produção de petróleo e gás natural.

A OGX anunciou na sexta-feira (27/04), que Eike Batista deixa a presidência da empresa e será substituído por Paulo Mendonça. Eike Batista continuará na presidência do conselho de administração da companhia. A troca, segundo nota no site da empresa, tem como objetivo “se adequar à nova fase das suas operações, com o início das atividades de produção e comercialização de petróleo e gás natural”.

Além da nova composição da diretoria executiva, a empresa anunciou a criação de um comitê de gestão e planejamento estratégico “para assessorar o conselho de administração”.

A nova estrutura e composição da Diretoria Executiva da OGX terá Paulo Mendonça na função de diretor presidente (CEO), Paulo Ricardo dos Santos como diretor de exploração e de reservatórios, Reinaldo Belotti como diretor de produção (COO), Roberto Monteiro como diretor financeiro e de relações com investidores (CFO), e José Roberto Faveret como diretor jurídico.

O comitê de gestão e planejamento estratégico é presidido pelo conselheiro Eduardo Karrer. O comitê, diz a empresa, “foi criado em função do forte e rápido crescimento das atividades da OGX e terá como objetivo coordenar a implantação do plano de negócios e dos projetos da companhia, bem como estabelecer e acompanhar a execução do seu planejamento estratégico”.

O objetivo das mudanças é “dar suporte ao aumento da escala das suas atividades, que agrega o início da produção e comercialização de petróleo e gás natural à sua intensa e bem-sucedida campanha exploratória”.

“É com satisfação que continuo à frente da OGX como presidente do conselho, tendo na presidência da diretoria o Paulo Mendonça, que com enorme habilidade conduz a companhia desde a sua criação”, disse Eike Batista em nota.

Fonte: G1

Plataforma de petróleo inclina na Baía de Guanabara

Uma plataforma de petróleo ancorada na Baía de Guanabara adernou no final da noite do último sábado (28). Os cem tripulantes que estavam a bordo tiveram de ser retirados às pressas, por medida de precaução.

Pertencente à empresa Trans Ocean, que presta serviços à indústria de óleo e gás em países produtores, a plataforma estava parada desde o primeiro trimestre no cais do Arsenal de Marinha, na Ilha das Cobras. A plataforma vinha sendo submetida a reparos.

O risco de a plataforma inclinar-se ainda mais levou os oficiais de plantão no 1º Distrito Naval (representação da Marinha no Estado do Rio), vizinho ao Arsenal de Marinha, a decidirem pela retirada de um submarino que estava ancorado ao lado.

Pela manhã, um guindaste e dois rebocadores prenderam cabos na plataforma, na tentativa de evitar que o processo de inclinação se acentue.
A Marinha proibiu o acesso de jornalistas ao Arsenal de Marinha. A Trans Ocean ainda não se manifestou sobre o problema. Boias de contenção de óleo foram espalhadas ao redor da plataforma, como prevenção a vazamentos. Aparentemente, o óleo da plataforma não vazou.

Fonte: AE Agência Estado