quinta-feira, novembro 19, 2009

4 celulares para curtir TV digital


Celular com TV digital pode ser uma beleza para tornar menos desagradáveis os minutos que você perde na fila do banco ou no congestionamento. Mas qual é o melhor aparelho? Para descobrir, testamos quatro opções.
Se você não quiser apelar para o xing ling, os melhores modelos disponíveis no Brasil são das coreanas Samsung e LG, nos formatos flip ou touchscreen. Entre os avaliados, nosso favorito é o Scarlet Phone, que navega por 3G. Para ver os reviews completos, clique nos nomes dos produtos.

LG Scarlet Phone
À primeira vista, o Scarlet Phone KB775f, da LG, pode parecer só mais um celular touchscreen com design estiloso. Mas, como você pode presumir pelo seu nome, ele não é só isso. Batizado com a alcunha da famosa linha de televisores, o aparelho é uma beleza na hora de sintonizar os canais abertos da TV digital. Em resumo, é um celular com poucos recursos extraordinários, mas com uma interface bacana, que facilita a operação da TVzinha. Tem 3G, mas não Wi-Fi. Custa 949 reais.
Samsung Star TV
O celular basicão touchscreen mais divertido ganhou um recurso para fazer até os donos de iPhone morrerem de inveja: sintonizador de TV digital. Agora o Samsung Star TV GT-i6220 aproveita sua tela de 3 polegadas para exibir a programação dos canais abertos, seja ao vivo ou por meio de gravações – sim, dá para salvar as imagens no cartão de memória. De resto, tudo é como na versão comum do aparelho, que tem interface divertida, mas nada de 3G, Wi-Fi ou GPS. A brincadeira sai por 799 reais.

Samsung SGH-V820L
Diante dos celulares fininhos e cheios de curvas que dominam as vitrines, à primeira vista o Samsung SGH-V820L pode parecer grandalhão e sem graça. Mas basta abrir o aparelho para entender a razão do corpanzil. Ele oferece uma generosa tela de 2,6 polegadas para navegar na internet ou assistir TV digital no celular. O modelo tem acesso à rede 3G e um bom leitor de RSS. Só que poderia ser mais baratinho: está custando 1.099 reais.
LG GM630
Não tem grana para investir num celular poderoso com TV? Está pensando em partir para o xing ling? O LG GM630, aliado a um bom plano pós-pago, pode ser sua última alternativa. Ele é a opção mais em conta entre esses modelos de grandes fabricantes – sai por 649 reais. Com o subsídio da operadora, pode valer a pena. Ele possui tela pequena, de apenas 2,2 polegadas, e sintoniza bem 14 canais. Também agrada pelos botões exclusivos para operação no modo TV.



Dell Studio One 19 arrasa no touchscreen


Tudo-em-um tem bom desempenho em tarefas pesadas e vem até com Blu-ray





Até hoje nenhum computador touchscreen nos convenceu de que essa tecnologia é indispensável ou, pelo menos, útil nos micros de mesa. Mas o Dell Studio One 19, primeiro tudo-em-um da fabricante no Brasil, foi quem apresentou a melhor experiência de interface sensível ao toque. Sua tela de 18,5 polegadas (pequena, é verdade), combinada com uma configuração respeitável, responde aos comandos com muita rapidez. Para completar o forte conjunto multimídia, o PC vem com leitor de Blu-ray e bons alto-falantes. Mas nada justifica o preço de 5.489 reais.Se não representa uma revolução no mundo dos desktops, o pacote de software usado no modelo é uma boa proposta de como usar o touchscreen para se divertir. Tem um aplicativo para tocar bateria diretamente na tela, outro para escolher as músicas que vão rolar, deslizando com o dedo pelas capas dos discos, e até aqueles post-its virtuais, nos quais você pode escrever com o indicador e deixar recados para a família – tanto que, nos Estados Unidos, esse tipo de micro é bastante usado na cozinha. Infelizmente, os programas apresentam muitos bugs e travam de vez em quando.Ainda faltam aplicativos para o dia-a-dia, como gerenciador de e-mail, calendário ou então um editor de fotos e vídeos mais sofisticado. Em geral, o software da HP para o TouchSmart é mais completo e divertido. Mas a tela do micro Dell é muito mais sensível. Na versão testada pelo INFOLAB, o computador estava com Windows Vista Home Premium, porém o site da fabricante já o vende com Windows 7. Imaginamos que o desempenho do touchscreen deva ser melhor ainda com o novo sistema da Microsoft, por causa da interface com suporte a multitoque.
Baseada no conceito do iMac, a Dell caprichou no design do Studio One 19. Sua tela, revestida por um acrílico forte e muito bem acabado, tem fundo vermelho em baixo relevo. O pano colorido que envolve os alto-falantes é a única parte de gosto duvidoso – menos pelo visual e mais pela sujeira que pode causar. Já imaginou derrubar café nesse material? E mesmo se você não for um cara desastrado, a própria poeira deve encardi-lo com o tempo, como acontece com o sofá da sua casa.A parte de trás possui uma tampa de plástico branco brilhante. A base de alumínio é bastante firme e tem um formato bonito. Como na maioria dos micros tudo-em-um, a única regulagem possível no Dell é a de inclinação. O ideal seria que ele também girasse no sentido horizontal, pois o hardware é pesadinho para que alguém fique mexendo em sua posição lateralmente. Um ponto positivo é a ausência de fonte externa. Geralmente, esse tipo de máquina precisa de fontes grandes e pesadas. Para ligar esse PC, basta conectar um fio à tomada.O conjunto de acessórios inclui apenas mouse e teclado, ambos sem fio. Eles são bons, mas poderiam oferecer mais conforto. O teclado, por exemplo, embora tenha um espaço na frente dedicado ao apoio aos pulsos, tem botões um pouco duros e faz barulho quando você digita. Mas o pior é que ele está em inglês, assim como o sistema operacional (isso mesmo, o Windows 7 comprado para esse micro no site da Dell não fala português). Na prática, é como se você estivesse importando um computador diretamente, sem passar pela fabricante no Brasil.

A web em 110 volts


A internet pela rede elétrica promete até 200 Mbps de banda mesmo em lugares remotos.
Datas como Dia das Mães, Dia das Crianças e Natal eram um tormento na Associação de Comércio Municipal de Santo Antônio da Platina, no Paraná. Bastava uma parte dos 42 mil moradores decidir fazer compras a prestações para a paciência da equipe ficar por um fi o. O problema não era a média de 100 ligações diárias de consultas de crédito, mas a lentidão da internet. Distante 370 quilômetros de Curitiba, o município é fraco em conectividade. Apenas 2 500 pessoas têm acesso ao serviço de banda larga prestado por uma única operadora. Uma possível solução surgiu em março. Veio pela tomada, com velocidades de até 10 megabits por segundo. Essa taxa de transferência é dez vezes maior do que os atendentes da associação estavam acostumados a usar. Junto com outros 300 moradores, eles estão participando dos testes da Companhia Paranaense de Energia Elétrica, a Copel, com acesso à internet pela rede elétrica.
Embora a tecnologia não seja novidade para as companhias de energia elétrica, agora a internet pela rede elétrica (que recebe o nome de Broadband Power Line, ou BPL) pode atingir até 200 Mbps. O percurso dos bits pelos cabos elétricos é semelhante ao caminho na rede telefônica. Como na tecnologia ADSL, o sinal da internet também passa por uma espécie de modem, batizado de head-end ou master, antes de chegar à rede de alta tensão. De lá, ele é transportado na faixa de frequência que vai de 1,8 MHz a 38 MHz. Apesar de a energia viajar numa onda de 60 Hz e não interferir no sinal de internet, ele pode se enfraquecer no caminho. Para compensar a perda de potência, é preciso usar repetidores que reforçam o sinal até a chegada às tomadas das residências. Lá, um modem faz a ponte da internet para o computador. Nos testes, os resultados têm agradado às pessoas. “Não foi necessário furar paredes ou passar cabos. Só colocamos o modem na tomada. Na hora, a internet começou a funcionar”, diz Rodrigo Teixeira, secretário-executivo da Associação de Comércio Municipal de Santo Antônio da Platina.

Rede abrangente
A simplicidade da instalação, aliada ao fato de que a rede elétrica alcança 98% do território nacional, tem deixado muita gente entusiasmada com a nova opção de acesso. “Há lugares no Brasil, como Belém, no Pará, em que as outras redes não funcionam bem, e outros a que elas nem chegam”, diz Thienne Johnson, pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP). “Essa pode ser uma alternativa barata e com qualidade para essas regiões”, afirma ela.
Os principais passos burocráticos para que a internet por rede elétrica seja realidade já foram superados. Depois de pelo menos cinco anos de testes e discussões, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) definiu, em abril, as regras para a operação do serviço. No final de agosto foi a vez de a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) regulamentar o serviço. A esperança é que a BPL democratize o uso doméstico da internet, chegando aos 129 milhões de pessoas que não têm acesso à rede em casa.
Nos Estados Unidos, a tecnologia foi autorizada em 2004. Mas só agora empresas como a IBM apresentaram planos para alcançar as áreas rurais. O motivo para a repentina ressurreição do interesse pela tecnologia são os investimentos de mais de 4,5 milhões de dólares em projetos de expansão da rede de banda larga, determinados pelo presidente Barack Obama. A companhia International Broadband Electric Communications (IBEC) oferece pacotes com velocidade de 256 Kbps a 3 Mbps para regiões de vazios demográficos com até três domicílios por quilômetro quadrado. Os preços variam entre 30 e 90 dólares.



Seja um marciano em site da NASA


A Agência Espacial Americana lança site para os aficionados pelo planeta vermelho.




O “Be a martian” convida os usuários a se tornarem cidadãos de Marte e ajudarem a NASA no reconhecimento da superfície do planeta.

Como explica o vídeo de apresentação, a ideia é que as pessoas mapeiem Marte da mesma maneira que cartógrafos faziam com a Terra no passado.
Uma mistura de realidade e passatempo, o site traz sessões mais sérias (nas quais se pode ajudar a montar mapas e contar crateras em inúmeras fotos tiradas da superfície do planeta), e partes que lembram uma rede social.
Por exemplo, você pode se cadastrar e escolher um apelido pelo qual será conhecido na comunidade marciana. Além disso, há nove avatares de robôs que representarão você na Marte virtual da página – três de cada categoria: voadores, saltadores e multi-patas.
O site também tem características de game, já que você ganha pontos e reconhecimento por tarefas completadas – por exemplo, contar corretamente e medir as crateras de uma foto.





Fonte: http://info.abril.com.br/

Passeio na mansão de Bill Gates sai por US$ 35 mil


A Microsoft fez um leilão para levantar fundos para caridade e um dos ítens com lance mais alto foi uma visita à casa de Bill Gates, em Medina, estado de Washington, nos Estados Unidos. Para passar um dia com Gates, levar uns amigos e ainda ser guiado pelo próprio fundador da Microsoft, o vencedor gastou US$ 35 mil (equivalente a R$ 59,9 mil).

As informações foram divulgadas em um encontro em Seattle pelo CEO da Microsoft, Tony Scott, e publicadas pelo blog Techflash.
A mansão de Gates é chamada de "Xanadu 2.0" e, controlada por Windows, tem recursos de personalização de temperatura, música e iluminação de acordo com o gosto do visitante, que usa um dispositivo de localização - um pin que recebe ao chegar à casa.
Segundo o Techflash, o alto lance pela visita à casa na beira do Lago Washington mostra sinais de recuperação da economia, já que em 2008 o maior lance foi de US$ 8,6 mil (equivalente a pouco mais de R$ 14,7 mil).



Microsoft lançará serviço de computação em nuvem em janeiro

A Microsoft afirmou nesta terça-feira que lançará o Windows Azure, sistema de computação em nuvem, em 1º de janeiro, à medida que vai aproveitar suas taxas de crescimento nos serviços e softwares na internet.
O Azure, que oferece uma plataforma online para que desenvolvedores de software criem seus próprios programas e desenvolvam espaço para armazenarem dados, entrou em fase de testes há um ano.
O serviço estará plenamente pronto no início do próximo ano, disse nesta terça-feira o arquiteto-chefe de softwares da Microsoft, Ray Ozzie, na conferência anual da companhia voltada a desenvolvedores de programas. O primeiro mês do serviço será gratuito e a cobrança começará em fevereiro, afirmou Ozzie.
Espera-se que a Microsoft seja um grande agente no mercado de computação em nuvem ¿ que corresponde basicamente à tendência de utilizar softwares em centros de dados remotos e acessá-los pela internet.
Mas a empresa tem ficado para trás diante do pioneirismo de rivais como a Amazon.com, que já vende memória com base nessa tecnologia, e o Google, que oferece um conjunto de programas online e gratuitos.