domingo, maio 30, 2010

TVs na medida para o apartamento


Testamos 5 modelos de 32 a 37" para te ajudar a preparar a sala para a Copa



A televisão não precisa ser gigante para ter imagens de arrasar. Quando o espaço da sala é pequeno, como em apartamentos, às vezes um modelo de 32 polegadas já resolve.

O INFOLAB testou cinco produtos desse tamanho, ou um pouco maiores, todos com sintonizador de TV digital. Veja nossas conclusões abaixo e decida se um deles merece um lugar na sua estante durante a Copa do Mundo.

LG Scarlet II 32LH70YD
É o modelo certo para quem deseja assistir filmes à noite com volume alto sem atrapalhar o sono do vizinho. Essa televisão possui Bluetooth para conexão com fones de ouvido sem fio. Também se destaca por reproduzir vídeos em 1.080p pela porta USB. E nem é tão cara assim, considerando a quantidade de recursos. 2.699 reais.
Philips 32PFL5604D
Não manja nada desse negócio de ajustar imagens? Essa TV dá aquela mãozinha, com um assistente muito bom. Ele divide a tela e pede para você indicar qual lado tem o aspecto mais agradável. Aí adota esses parâmetros como padrões. Também toca filmes em alta definição pela USB. 2.199 reais.
Samsung LN32B550
Fera nas conexões, esse modelo permite ligar tocador de Blu-ray, home theater, decodificador digital de TV paga, videogame, notebook e filmadora. Tudo junto. Tem quatro portas HDMI, duas de vídeo componente e duas de vídeo composto. Outro ponto positivo é o som de boa qualidade. 1.976 reais.
Panasonic Viera TC-L37G11B
Se 32 polegadas são pouco para os olhos e 42 são muito para a estante, a solução pode estar no meio-termo. Esse modelo tem 37 polegadas, é full HD e tem sintonizador de TV digital. A qualidade da imagem convence. O maior problema é a falta de porta USB para reproduzir conteúdo. 2.199 reais.

AOC D32W831
Sem full HD, sem USB para rodar vídeos do pen drive, sem imagens maravilhosas e sem qualidade de áudio incrível. Essa televisão básica da AOC é uma opção para quem quer aposentar o modelo de tubo e entrar no mundo da TV digital sem estourar o orçamento. Com resolução de 1.366 por 768 pixels, custa 1.499 reais.





Fonte: http://info.abril.com.br/

Bing deve tomar o lugar do Google no iPhone


Buscador Google deve ser dispensado do iPhone na próxima atualização do sistema operacional do smartphone


SÃO PAULO – A Microsoft e a Apple estão perto de fechar mais um acordo. Dessa vez, para a empresa de Bill Gates colocar o sistema de buscas Bing no iPhone.


A história ainda está no campo do rumor. Mas, segundo o blog TechCrunch, fontes de várias empresas já dão como certa a troca, que deve acontecer ainda no próximo mês, quando será lançada a nova versão do sistema operacional do iPhone.
Na atualização do sistema operacional do iPhone, o Bing substituiria o Google no recurso de busca automaticamente.


A troca do Google pelo Bing resultaria em vantagens tanto para a Microsoft quanto para a Apple. A primeira ampliaria um pouco a fatia de mercado na área de buscas e, ainda por cima, colocaria seu nome em um dos smartphones mais desejados do planeta.


Já a Apple se livraria de mais um dos serviços do Google que estão instalados no iPhone. Steve Jobs, da Apple, desde o ano passado, anda às turras com o Google por causa da concorrência com o sistema Android. E, por essa causa, quer se livrar dos aplicativos oferecidos pela empresa que equipam nativamente o iPhone, como a busca, o YouTube e o Google Maps.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Game ´Prince of Persia´ vai parar no cinema


Ator Jake Gyllenhaal acena em estreia do longa “´Prince of Persia: The Sands of Time´” no Grauman´s Chinese Theater, em Hollywood


RALEIGH, Carolina do Norte - Muito antes que Jake Gyllenhaal dominasse o parkour e a esgrima para dar vida ao príncipe Dastan no novo filme "Prince of Persia: The Sands of Time," os jogadores de videogames controlavam o carismático herói.

Em 1987, Jordan Mechner lançou sua aventura "Prince of Persia" para os usuários do computador Apple II, promovendo um avanço na animação para computadores por meio de uma nova tecnologia conhecida como "rotoscoping", por meio da qual ele gravava imagens de seu irmão, vestido de branco, saltando e brandindo uma espada, e reproduzia os movimentos no jogo.
"Na época, eu estava assistindo a filmes como ´Indiana Jones´ e ´Ladrão de Bagdá´, dos anos 40, e queria introduzir no jogo o espírito daquelas aventuras," disse Mechner.

Ao longo dos anos, "Prince of Persia" se tornou um sucesso em múltiplas plataformas de jogos, deu origem a continuações e, nesta sexta-feira, o filme produzido por Jerry Bruckheimer e estrelado por Gyllenhaal chega aos cinemas nos Estados Unidos.

Mas foi apenas em 2003 que a tecnologia permitiu que Mechner levasse à vida real sua visão plena para "Prince of Persia," com personagens mais realistas e ambientes 3D.

Mechner colaborou com a produtora de videogames Ubisoft no primeiro "Prince of Persia: The Sands of Time," que introduziu uma nova história e levou adiante as acrobáticas aventuras do personagem nos computadores PC, Xbox, PlayStation 2 e GameCube.

"Tanto no jogo quanto no filme, o príncipe é iludido por um vilão que deseja controlar a Adaga do Tempo," disse Mechner. "Para consertar as coisas, é preciso que ele se alie à princesa do reino que inadvertidamente ajudou a conquistar."

Os jogos da série "Sands of Time" somam quatro, no total. A Ubisoft vendeu, desde 2003, 14 milhões de cópias desses títulos, que estão disponíveis para PC, Xbox 360, PlayStation 3, Wii, PSP e Nintendo DS.

O mais novo título, "Prince of Persia: The Forgotten Sands," foi lançado sete anos após o primeiro jogo, no qual a Disney baseou seu filme, e o segundo, "Prince of Persia: Warrior Within."

Em "The Forgotten Sands," o príncipe Dastan visita o palácio de seu irmão Malik em um reino distante e se envolve primeiro em uma guerra civil e depois em uma batalha contra um maligno exército de areia que ameaça o reino.




Fonte: http://info.abril.com.br/

HTML 5 não vai acabar com Flash


SÃO PAULO - Incorporar de forma prática vídeos, áudio e vetores sem que eles percam padrão de um navegador para o outro. Isso é o que se espera do HTML 5, nova versão da linguagem base da web que deve ser vir a tona até o final do ano.


No futuro, o HTML 5 poderá diminuir as diferenças que acontecem nas páginas entre um navegador e outro. Além disso, o novo HTML pretende reduzir a dependência da web em relação às tecnologias RIA (Rich Internet Application), como o Adobe Flash e o Microsoft Silverlight.

Diretor de normatização da Opera, Charles McCathieNevile, ou apenas Chaals como costuma ser chamado, é um conhecedor dos debates em torno dos avanços do HTML. Segundo ele, a linguagem sofreu diversas distorções que prejudicaram o padrão ao longo dos anos.

“No início, o HTML era um padrão uniforme, mas que começou a ser modificado pelos desenvolvedores em beneficio do Internet Explorer por uma questão de mercado. Porém, o navegador da Microsoft não estava 100% alinhado ao modelo original”, diz Chaals.

Como o IE dominava o mercado, os webmasters desenvolveram seus projetos com base nele. Para não perder usuários, só sobrou aos navegadores concorrentes copiarem o modelo já difundidos pelo navegador da Microsoft. Os padrões do HTML são definidos pela Web Hypertext Application Technology Working Group (WHATWG).

Segundo Chaals, o HTML 5 se propõe a restaurar novamente esses HTML virgem e a incorporar novos recursos.

“Não é fácil criar uma nova arquitetura. Porém, pouco a pouco, vai-se melhorando o que temos hoje. Podemos sim desenvolver coisas novas, como a tag canvas [usada para a alocação de tabelas e de fotos, entre outros], a incorporação de SVG [gráficos vetoriais escaláveis], e a incorporação de vídeos”, diz ele.

Com o novo HTML, em vez de copiar todo o código oferecido pelo YouTube para incorporar um vídeo, bastará o usuário digitar o código .
Segundo Chaals, o objetivo do HTML 5 será facilitar a vida do desenvolvedor em vez de aglomerar um conjunto de linguagens, como Javascript, CSS, entre outras.

Atualmente, a tag Canvas já funciona em todos os navegadores, com exceção do Internet Explorer. Muito provável, ela deve ser incorporada na versão 9.0 do produto.
E o Flash vai desaparecer?

Segundo Chaals, para o usuário final, não faz muita diferença se o YouTube funciona por meio de uma tecnologia da Adobe ou do Google. Porém ele ressalta que o Flash não deve desaparecer da web tão logo.

“O Flash é uma realidade hoje e vai continuar a sendo importante nos próximos anos. O que eu espero é uma mudança da tecnologia de vídeo para segurança do futuro, a fim de evitarmos que fiquemos na mão dessa ou daquela empresa”, diz ele.

A resposta de Chaals faz referencia ao WebM, formato de vídeo aberto divulgado pelo Google durante o último Google I/O, conferencia anual da empresa para desenvolvedores.

Segundo o Google, o WebM será uma eficiente tecnologia para reproduzir conteúdos em dispositivos pouco potentes como tablet, netbooks e celulares.

Segundo o gerente geral do Internet Explorer, Dean Hachamovitch, a versão 9.0 deve suportar o WebM, porém será necessário fazer o download de um plug-in.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Tenha um desktop matador com o Yodm 3D


O Yodm 3D (Yet anOther Desktop Manager 3D) carrega para o Windows o desktop 3D que é tão característico do sistema Linux. O conceito é transformar a área de trabalho do computador em um cubo. Com isso, o usuário passa a ter não mais uma área de trabalho disponível, mas sim quatro.

Cada um dos desktops pode ser personalizado de uma diferente maneira, trocando os papéis de parede e tendo em cada um deles diferentes programas em uso. Apesar da independência de cada uma das áreas de trabalho, não é possível que cada uma tenha seus próprios atalhos, que são iguais qualquer que seja o desktop no qual o usuário estiver trabalhando.

A mudança de um desktop para outro é bem simples, pode ser feita através do mouse, rodando o cubo, ou por atalhos definidos no teclado. A rotação do cubo através do mouse só é ativada depois que o cursor estiver parado por alguns minissegundos em um ou qualquer um dos quatro cantos da tela, o que evita que o recurso seja ativado indevidamente.




Fonte: http://info.abril.com.br/