quarta-feira, junho 30, 2010

Petróleo já atinge a costa do Mississipi


Esforços para conter e limpar o óleo desse enorme vazamento estão sendo administrados em conjunto por autoridades federais, estaduais e locais e estão sendo patrocinados pela BP.


OCEAN SPRINGS - Grandes manchas de petróleo atingiram a costa do Mississipi no domingo. Foi a primeira vez que o óleo do vazamento da plataforma da BP no Golfo do México, atingiu a costa do estado.

O óleo atingiu duas praias turísticas em Ocean Springs, que fica a cerca de 16 km ao leste de Biloxi, e uma praia usada por pescadores, que fica perto de um pântano. Autoridades do meio-ambiente recolheram um pelicano coberto de óleo.

Funcionários do estado e da guarda costeira, que disseram que esperavam que mais óleo chegasse à costa, falaram que estavam esperando pelos funcionários da BP para começar a limpeza.

"Não podemos limpar ou pegar o óleo, antes que a BP chegue aqui. Eles estão com todos os nossos funcionários", disse Earl Etheridge, porta-voz do Departamento de Qualidade Ambiental do Mississipi. "Queremos limpar isso agora. Talvez isso intensifique os esforços da BP, mas não podemos fazer nada, porque eles estão com todo o dinheiro."

Esforços para conter e limpar o óleo desse enorme vazamento estão sendo administrados em conjunto por autoridades federais, estaduais e locais e estão sendo patrocinados pela BP, o que tem frustrado a maioria das pessoas cujo litoral corre mais risco.



Fonte: http://info.abril.com.br/

´Fita´ conserta falha de sinal do iPhone 4


Usuários improvisam para manusear o iPhone 4 sem interferências: no YouTube, consumidor mostra seu invento com fitas isolantes


SÃO PAULO – Um americano descobriu o que pode ser a solução mais barata para consertar a falha na captura de sinal do iPhone 4: dois pedaços de fita isolante.

Em um vídeo colocado no YouTube, o usuário identificado como “chedacheese” insere as películas adesivas nas extremidades inferiores do smartphone, a fim de que não haja interferência a partir do contato de sua mão com a lateral esquerda do aparelho, onde é alocada a nova antena - principal causa da pane.
A explicação para isso é tão simples quanto parece. Segundo relatos dos consumidores do iPhone 4, ao segurar o gadget de determinada maneira, há interferência na captura do sinal e as ligações são interrompidas. Isso aconteceria devido a um erro no novo design da antena, que, por ser colocada de modo que a expõe às mãos do usuário, bloquearia parcialmente a comunicação com a rede telefônica.

O que “chedacheese” fez foi apenas proteger o smartphone da interferência ocasionada por suas mãos. As fitas adesivas, então, foram coladas perto da faixa preta de cada lado do iPhone 4, estagnando o bom sinal independente do movimento.

Na demonstração, no entanto, o usuário não manuseia o aparelho do jeito em que a maioria dos usuários enfrenta problemas – posição também conhecida como “death grip” – que consiste em cobrir todo o lado esquerdo com a palma da mão e o polegar, enquanto os outros dedos estão no lado direito.

Por isso, conforme mostram os comentários do vídeo, o improviso com fita adesiva não funciona para todos os usuários, o que sugere uma falha mais abrangente na captura de sinal do iPhone 4.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Na mão: AOC EVO é tudo-em-um de baixo custo


De passagem aqui pelo INFOLAB, o AOC EVO é um tudo-em-um sem grandes recursos, porém bastante adequado para quem procura um desktop de entrada que ocupe pouco espaço. Com uma aparência até que elegante, ele também tem bom acabamento e é suficiente para dar conta das tarefas do dia a dia.


Primeiro tudo-em-um da AOC, o EVO conta com configurações simples, como o processador de netbook AMD Turion Neo X2, de 1,6 GHz, que também trabalha na frequência mais econômica de 800 MHz. A RAM não é sensacional e tem somente 1 GB, mas felizmente dá para colocar outro pente de memória de 1 GB. Já o HD da Seagate fica nos 160 GB e o sistema operacional é o Windows 7 Starter.

No visual, o EVO se sai bem, com um acabamento caprichado. Ele exibe discretamente os botões para aumentar brilho, volume e controlar o Wi-Fi na lateral, e as caixas de som ficam embaixo da tela de 18,5 polegadas e 1366 por 768 pixels de resolução. O suporte da tela é ajustável e também bastante bonito. Só penamos um pouco para abrir a tampa de trás do PC, pois ele tem algumas travas um pouco mal colocadas.
Quanto ao teclado e ao mouse, ficou clara a intenção da AOC de copiar os periféricos da Apple. Infelizmente essa foi uma grande bola fora, já que uma das reclamações feitas ao iMac é o tamanho reduzido do teclado e a ausência das teclas numéricas separadas. Pelo menos as teclas são confortáveis e firmes. O mouse também é um pouco parecido com o Magic Mouse da Apple. Outra mancada dos dois periféricos é a entrada no antigo modelo P2, algo que simplesmente não dá para entender.

Rolam também uma entrada para cartões, 4 USBs, uma câmera de 1,3 megapixel e o drive de DVD-RW. O AOC EVO está saindo por 1.299 reais.



Fonte: http://info.abril.com.br/

E se um asteróide estiver a caminho?


SÃO PAULO - Há cerca de 65 milhões de anos, um grande asteróide colidiu com a Terra e exterminou todos os dinossauros. E se a história se repetisse hoje, será que humanidade teria salvação?


Esqueça os filmes hollywoodianos. Se um impacto semelhante estivesse se aproximando novamente do planeta azul, a melhor arma seria algo já bastante conhecido dos terráqueos: a tecnologia nuclear.
“Asteróides vão atingir a Terra. Muitos podem ser pequenos, mas o que nos preocupa é o que faremos em situações consideradas extremas, mas reais”, diz o físico David Dearborn, do Laboratório Nacional Lawrence Livermore, um centro de pesquisa comandado pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos. “No caso de algo maior, temos que ter uma opção para agirmos e, se um asteróide for grande, a explosão nuclear é a única opção que tem a capacidade de evitar o impacto”, diz.

Desde 2002, Dearborn é o responsável por um projeto cuja missão é entender justamente a reação dos asteróides às explosões nucleares. Com supercomputadores, ele simula diversos cenários usando os dados do Near Earth Object Project, um projeto da NASA que monitora objetos próximos à Terra.

“Seria um erro dizer que explosões nucleares são a solução para tudo. Para objetos pequenos, missões como a Deep Impact poderiam dar conta”, diz o pesquisador, se referindo ao programa da NASA que, como o nome diz, causa impactos em corpos celestes. “No entanto, para qualquer corpo acima de 500 metros de diâmetro, ainda não existe outra tecnologia que não a nuclear”.

Quem assistiu ao filme Armageddon talvez se preocupe com esta possibilidade. Afinal, os detritos da explosão de um corpo celeste em alta velocidade do espaço poderiam muito bem atingir a Terra e causar grandes danos.... Certo?
Errado. Ao contrário do imaginário popular, a solução para a vinda de um asteróide não seria explodi-lo, mas sim mudar a sua trajetória. “Um dos argumentos contra o uso da energia nuclear nestes casos seria o de que necessariamente ela fragmentaria o asteróide, mas isso não acontece”, garante Dearborn.

Isso porque os explosivos seriam detonados ao lado do objeto, dando impulso para desviá-lo. “As pessoas geralmente pensam nos efeitos de uma bomba atômica na Terra, mas um explosivo liberado no vácuo é diferente. Ele libera muita energia em pouca massa”, explica ele.

O resultado é que são gerados pulsos de raios-X, raios gama e nêutrons. Bastaria combinar os diferentes tipos de explosivos nucleares para otimizar o efeito desejado no asteróide. “Essa energia liberada será absorvida na atmosfera próxima do asteróide. Basta vaporizar entre 10 e 20 cm de sua superfície, formando um gás que, expandido, dá um impulso que muda a velocidade do asteróide”, explica.

Quanto mais longe estiver o asteróide, menor a mudança de velocidade necessária para fazê-lo alterar sua rota. Se a descoberta for feita com uma década de antecedência, por exemplo, bastaria alterar a velocidade em 1 cm por segundo.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Designer cria alça solar para câmera


SÃO PAULO - Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça não são os únicos elementos que fazem um fotógrafo: na maioria das vezes, quem carrega a máquina usa também uma alça no pescoço.


E se a faixa é um acessório muitas vezes indispensável pra profissionais (ou para amadores), porque não fazer deste item algo mais proveitoso?

Esta foi a ideia do designer Weng Jie, que criou uma alça para câmeras coberta com painéis solares.


Chamada de Solar Camera Strap, ela captaria energia para abastecer a própria máquina – o que não só resolveria o problema de ficar sem pilha no meio de uma viagem, como diminui a necessidade do uso de baterias de lítio-íon.


O produto está disponível no site Yanko Design.



Fonte: http://info.abril.com.br/