Existe um motivo para a Apple ter chamado o aparelho de 3G 'S' de "Speed" (Velocidade) e não 3G C de "Compass" (Bússola) ou 3G V de "video recording" (Gravação de Vídeo). A velocidade é o principal upgrade dele e provavelmente a única grande razão para você passar para um 3G S do seu antigo 3G. E se você é virgem no uso de iPhones, definitivamente não há nenhuma dúvida: o 3G S vale os US$ 100 extras.
Esta declaração pode ser estranha para a maioria de nós, já que geralmente procuramos os recursos, não as especificações, quando estamos avaliando telefones ¿ e o iPhone 3G S simplesmente não nos surpreende em nada no departamento de recursos. Em vez disto, é como comprar uma TV maior ou um carro mais rápido: a sua máquina antiga funciona perfeitamente, mas depois de ter experimentado a nova por uma semana, você nunca mais vai querer voltar atrás, mesmo que isto lhe custe um pouco mais.
Fonte: www.terra.com.r
sábado, junho 20, 2009
Oito por cento admitem fazer download ilegal na Web
Oito por cento de todos os consumidores na Grã-Bretanha, França, Alemanha e nos Estados Unidos admitem fazer download ilegal de vídeos da Internet, segundo uma pesquisa, mostrando a escala do progresso do combate à pirataria.
Dois terços dos britânicos entrevistados frequentemente ou algumas vezes assistiram a TV, filmes e vídeos no computador ou notebook, e os consumidores norte-americanos não ficam atrás. Destes, 15 por cento o fizeram de forma ilícita, apontou a pesquisa da Futuresource Consulting.
"Essa ampla disponibilidade de conteúdo ilegal representa um grande obstáculo ao desenvolvimento de serviços de conteúdo online, e continua impactando pesadamente nas receitas, apesar das autoridades governamentais e da indústria repetirem tentativas de apertar o sistema", informou o relatório publicado nesta sexta-feira.
A maioria das companhias de mídia está tentando incentivar consumidores a pagar por vídeo, música e notícias online. Mas as tentativas para financiar conteúdo gratuito por meio da venda de anúncios publicitários são em grande parte fracassadas.
Governos ao redor do mundo estão tentando ajudar os fornecedores de mídia a combater a pirataria online. Os piores efeitos até agora aconteceram na indústria musical, que ainda se esforça para compensar um declínio contínuo na comercialização de CDs.
Nos Estados Unidos, uma mulher foi multada em quase 2 milhões de dólares nesta semana pelo compartilhamento ilegal de músicas.
A Câmara dos Deputados da França aprovou no mês passado um orçamento que permitirá às autoridades rastrear downloads ilegais na Internet e desconectar os que forem reincidentes.
Já o governo da Grã-Bretanha propôs um conjunto de medidas nesta semana para punir indivíduos que fazem download ilícito. As penas incluem desaceleração das conexões e um eventual bloqueio do acesso à rede.
Contudo, tais iniciativas são altamente controversas, já que o acesso à Internet é crescentemente percebido como algo próximo dos direitos humanos.
O levantamento descobriu que 90 por cento daqueles que assistem a vídeos online nunca pagaram para acessar notícias e programas de televisão. Mas maioria afirmou que estaria ou poderia estar disposta a pagar por conteúdo no futuro.
A Futuresource conduziu a pesquisa online com mais de 2.500 pessoas para produzir o relatório
Fonte: www.terra.com.br
Dois terços dos britânicos entrevistados frequentemente ou algumas vezes assistiram a TV, filmes e vídeos no computador ou notebook, e os consumidores norte-americanos não ficam atrás. Destes, 15 por cento o fizeram de forma ilícita, apontou a pesquisa da Futuresource Consulting.
"Essa ampla disponibilidade de conteúdo ilegal representa um grande obstáculo ao desenvolvimento de serviços de conteúdo online, e continua impactando pesadamente nas receitas, apesar das autoridades governamentais e da indústria repetirem tentativas de apertar o sistema", informou o relatório publicado nesta sexta-feira.
A maioria das companhias de mídia está tentando incentivar consumidores a pagar por vídeo, música e notícias online. Mas as tentativas para financiar conteúdo gratuito por meio da venda de anúncios publicitários são em grande parte fracassadas.
Governos ao redor do mundo estão tentando ajudar os fornecedores de mídia a combater a pirataria online. Os piores efeitos até agora aconteceram na indústria musical, que ainda se esforça para compensar um declínio contínuo na comercialização de CDs.
Nos Estados Unidos, uma mulher foi multada em quase 2 milhões de dólares nesta semana pelo compartilhamento ilegal de músicas.
A Câmara dos Deputados da França aprovou no mês passado um orçamento que permitirá às autoridades rastrear downloads ilegais na Internet e desconectar os que forem reincidentes.
Já o governo da Grã-Bretanha propôs um conjunto de medidas nesta semana para punir indivíduos que fazem download ilícito. As penas incluem desaceleração das conexões e um eventual bloqueio do acesso à rede.
Contudo, tais iniciativas são altamente controversas, já que o acesso à Internet é crescentemente percebido como algo próximo dos direitos humanos.
O levantamento descobriu que 90 por cento daqueles que assistem a vídeos online nunca pagaram para acessar notícias e programas de televisão. Mas maioria afirmou que estaria ou poderia estar disposta a pagar por conteúdo no futuro.
A Futuresource conduziu a pesquisa online com mais de 2.500 pessoas para produzir o relatório
Fonte: www.terra.com.br
Robôs inteligentes se popularizam no lar
Ao longo dos anos os robôs têm se tornado parte obrigatória da vida cotidiana. À medida que nos acostumamos com os robôs que temos em casa - e até mesmo esquecemos que existem, novas máquinas mais inteligentes surgem para fazer tarefas mais complicadas.
Um robô pode ser definido, simplificadamente, como uma "máquina que automatiza o trabalho antes feito por humanos". Assim, uma batedeira, cafeteira ou lavadora de roupas é um robô. No início do século XX, máquinas como essas eram vistas como autômatos quase impossíveis de existir, mais ou menos como a maioria das pessoas considera os robôs de hoje.
Na concepção popular, um robô é apenas uma máquina que se move. Em geral, as pessoas ignoram que, para serem definidos como verdadeiros robôs, equipamentos assim precisam funcionar com alguma autonomia, garantida por inteligência artificial. Assim, uma máquina humanóide comandanda por controle remoto não é um robô, apesar de grande parte das pessoas acreditar que seja. Atualmente, o termo "robô" é exclusivo de máquinas com automação de alto nível, isto é, ele deve executar suas tarefas sem auxílio externo.
No mercado brasileiro já existe uma série de aparelhos capazes de desempenhar trabalhos domésticos praticamente sozinhos. A iRobot, empresa especializada em robôs para a casa, largou na frente e já possui uma linha de seis produtos para diferentes funções.
O Roomba, aparelho mais popular da empresa, é um robô que varre e aspira a casa sozinho. A máquina também se recarrega sozinha quando a bateria está fraca.
O engenheiro de computação e especialista em robótica Ricardo Araújo, 28 anos, professor da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, em Rio Grande (RS), comprou um Roomba há cerca de um ano e se diz satisfeito. "O aparelho aspira bem, mas não confio plenamente que vá dar conta de uma sala inteira sozinho. É excelente para limpar, por exemplo, algum resto de comida que caia no chão, mas ainda não substitui a faxineira", diz.
A autonomia dos robôs é uma questão que precisa ser melhorada. "Não é só ligar e pronto. Todos robôs domésticos ainda exigem algum tipo de intervenção humana. Já no sentido de não estragarem, acho que eles são tão confiáveis quanto um aparelho de TV. Então, não dá para entregar a vida nas mãos de um, mas é relativemente improvável que eles estraguem com freqüência", afirma Araújo.
Para o engenheiro, ainda deve levar pelo menos cinco anos para que essas máquinas dominem as residências mesmo em mercados avançados, como os Estados Unidos. Em países emergentes, como o Brasil, será necessário mais tempo. Por enquanto, os robôs, apesar de cada vez mais presentes ao nosso dia-a-dia, ainda não conseguem substituir completamente o trabalho humano.
A iRobot também fabrica o Scooba, para lavar pisos; o Dirt Dog, que limpa o chão de oficinas e garagens; o Verro, para o fundo da piscina, e o Looj, para sarjetas, além do recém lançado ConnectR, que interage com crianças e animais.
O ConnectR vem equipado com câmera de vídeo e alto-falante, e foi criado para pais poderem conversar com os filhos quando, por exemplo, estiverem viajando. O robô pode substituir uma pessoa em um jogo de tabuleiro ou apoiar um livro enquanto a mãe ou o pai lê para o filho antes de dormir. Além disso, verifica se o cachorro está bem cuidado e tem comida no prato.
Outra aplicação para os robôs domésticos é a segurança. Já existem máquinas como o Spykee, que se movimenta pela casa com sensores e câmeras acionados. Quando capta algum movimento diferente, pode soar um alarme, tirar fotos e mandar para o email do dono ou até telefonar para a polícia.
Quem deseja adquirir um robô doméstico ainda precisa desembolsar somas consideráveis. No Brasil, o Trilobite, da Electrolux, aspirador semelhante ao Roomba, sai por quase R$ 7 mil. Nos Estados Unidos, os robôs da iRobot custam, em média, de US$ 120 a US$ 500. É possível encomendar as máquinas da marca pelo site www.irobot.com.br. Mas prepare-se: a taxa de importação é de de 60%.
Fonte: www.terra.com.br
Um robô pode ser definido, simplificadamente, como uma "máquina que automatiza o trabalho antes feito por humanos". Assim, uma batedeira, cafeteira ou lavadora de roupas é um robô. No início do século XX, máquinas como essas eram vistas como autômatos quase impossíveis de existir, mais ou menos como a maioria das pessoas considera os robôs de hoje.
Na concepção popular, um robô é apenas uma máquina que se move. Em geral, as pessoas ignoram que, para serem definidos como verdadeiros robôs, equipamentos assim precisam funcionar com alguma autonomia, garantida por inteligência artificial. Assim, uma máquina humanóide comandanda por controle remoto não é um robô, apesar de grande parte das pessoas acreditar que seja. Atualmente, o termo "robô" é exclusivo de máquinas com automação de alto nível, isto é, ele deve executar suas tarefas sem auxílio externo.
No mercado brasileiro já existe uma série de aparelhos capazes de desempenhar trabalhos domésticos praticamente sozinhos. A iRobot, empresa especializada em robôs para a casa, largou na frente e já possui uma linha de seis produtos para diferentes funções.
O Roomba, aparelho mais popular da empresa, é um robô que varre e aspira a casa sozinho. A máquina também se recarrega sozinha quando a bateria está fraca.
O engenheiro de computação e especialista em robótica Ricardo Araújo, 28 anos, professor da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, em Rio Grande (RS), comprou um Roomba há cerca de um ano e se diz satisfeito. "O aparelho aspira bem, mas não confio plenamente que vá dar conta de uma sala inteira sozinho. É excelente para limpar, por exemplo, algum resto de comida que caia no chão, mas ainda não substitui a faxineira", diz.
A autonomia dos robôs é uma questão que precisa ser melhorada. "Não é só ligar e pronto. Todos robôs domésticos ainda exigem algum tipo de intervenção humana. Já no sentido de não estragarem, acho que eles são tão confiáveis quanto um aparelho de TV. Então, não dá para entregar a vida nas mãos de um, mas é relativemente improvável que eles estraguem com freqüência", afirma Araújo.
Para o engenheiro, ainda deve levar pelo menos cinco anos para que essas máquinas dominem as residências mesmo em mercados avançados, como os Estados Unidos. Em países emergentes, como o Brasil, será necessário mais tempo. Por enquanto, os robôs, apesar de cada vez mais presentes ao nosso dia-a-dia, ainda não conseguem substituir completamente o trabalho humano.
A iRobot também fabrica o Scooba, para lavar pisos; o Dirt Dog, que limpa o chão de oficinas e garagens; o Verro, para o fundo da piscina, e o Looj, para sarjetas, além do recém lançado ConnectR, que interage com crianças e animais.
O ConnectR vem equipado com câmera de vídeo e alto-falante, e foi criado para pais poderem conversar com os filhos quando, por exemplo, estiverem viajando. O robô pode substituir uma pessoa em um jogo de tabuleiro ou apoiar um livro enquanto a mãe ou o pai lê para o filho antes de dormir. Além disso, verifica se o cachorro está bem cuidado e tem comida no prato.
Outra aplicação para os robôs domésticos é a segurança. Já existem máquinas como o Spykee, que se movimenta pela casa com sensores e câmeras acionados. Quando capta algum movimento diferente, pode soar um alarme, tirar fotos e mandar para o email do dono ou até telefonar para a polícia.
Quem deseja adquirir um robô doméstico ainda precisa desembolsar somas consideráveis. No Brasil, o Trilobite, da Electrolux, aspirador semelhante ao Roomba, sai por quase R$ 7 mil. Nos Estados Unidos, os robôs da iRobot custam, em média, de US$ 120 a US$ 500. É possível encomendar as máquinas da marca pelo site www.irobot.com.br. Mas prepare-se: a taxa de importação é de de 60%.
Fonte: www.terra.com.br
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