O volume global de spam deve crescer 20% no acumulado de março deste ano, estimou a McAfee nesta quarta-feira. Estudos da empresa de segurança mostram que, historicamente, o pico do mês é cerca de 10% a 15% maior que o alcançado em fevereiro. “No mundo profissional, o spam é uma distração, e isso custa dinheiro às empresas”, afirmou Jeff Green, vice-presidente sênior do McAfee Avert Labs. “Os volumes cada vez maiores de spam nos atingem como ondas, e algumas têm proporções de ‘tsunami’”, acrescentou o executivo. Segundo dados da empresa, o custo diário em perda de produtividade por funcionário é de US$ 0,50, considerando que ele leia e apague a mensagem em vez de trabalhar. A estimativa supõe que o usuário precise lidar com duas mensagens de spam diariamente e que o bloqueio contra spam opere com precisão de 95%. Como março tem 31 dias, a conta deve fechar em uma perda total de US$ 15,50 por cada profissional. Além disso, o acréscimo de 20% no volume total do mês significaria um prejuízo extra de US$ 3,10 por pessoa. Os custos de armazenamento também aumentariam, segundo a McAfee, porque algumas empresas mantêm os registros de spam para eventuais auditorias.--> Fonte: www.uol.com.br |
quinta-feira, março 26, 2009
Volume de spam vai crescer 20% em março, diz McAfee
Você sabe a diferenças entre LCD e plasma?
Com preços em trajetória de queda, as TVs de tela fina se tornaram objeto de desejo há tempos no Brasil. Graças ao design atraente e mais leve que o dos modelos de tubo, elas podem até ser penduradas na parede. Porém, na hora de ir às compras, é quase inevitável o surgimento daquela velha dúvida: qual é melhor, LCD ou plasma? Obviamente, não existe uma reposta definitiva, já que cada tecnologia tem vantagens e defeitos. Por isso, listamos a seguir uma breve descrição de como elas operam e as principais características positivas e negativas de cada uma. TV de plasmaFunciona da seguinte maneira: centenas de milhares de pequenas células são posicionadas entre dois paineis de vidro e guardam uma mistura de gases como xenônio e neônio. Com uso de eletricidade, esses elementos químicos são transformados em plasma (um gás ionizado conhecido como quarto estado da matéria), que estimula o fósforo que reveste a parede interior das células a produzir luz colorida, formando as imagens. “As TVs de plasma têm alta resolução, excelente reprodução de cores e são construídas na proporção 16:9”, explica Daniela Hashizume, gerente de produtos da Samsung. O consumo de energia, que já foi um dos principais defeitos desse sistema, melhorou. Os primeiros modelos consumiam em torno de 400 Watts, o que acabava gerando muito calor. Hoje, esse número caiu e já dá para encontrar modelos que gastam em torno de 220 Watts. “O plasma é mais eficiente. Em cenas escuras, por exemplo, ele pode desligar o pixel que não vai ser usado”, explica Daniel Kawano, analista de produtos da Panasonic. Segundo ele, aparelhos de padrão HD (ou 720p) podem ter consumo até menor do que outras tecnologias. Quando se considera um modelo Full HD, no entanto, o gasto de energia ainda tende a ser mais elevado. Além disso, as taxas de contraste e de brilho costumam ser superiores aos modelos de LCD, o que acaba se traduzindo em imagens de melhor qualidade. O tempo de resposta, que mede a velocidade com que cada pixel muda de cor, é baixíssimo, podendo chegar a 0,001 ms, segundo Kawano. A cena da tela fica mais fluida, sem dar a impressão de que as pessoas e objetos estão se “arrastando”. A TV de plasma tem uma vida útil estimada em 100 mil horas de uso, mas tende a perder qualidade de imagem. “Isso acontece porque o fósforo de sua estrutura vai sendo desgastado, o que faz o aparelho perder os níveis de brilho que possuía quando saiu da fábrica”, diz Kawano. Para quem busca TVs realmente grandes, o plasma é a tecnologia ideal. O maior modelo à venda hoje tem 103 polegadas e é fabricado pela Panasonic, mas a própria empresa já apresentou outro muito maior, de 150 polegadas. Outro problema antigo, conhecido como burn-in, também se tornou menos frequente com o desenvolvimento da tecnologia. Trata-se de um dano permanente causado à tela pela exibição da mesma imagem estática durante longos períodos de tempo, como o logotipo das emissoras. Em alguns casos, o prejuízo era tão severo que a imagem ficava gravada mesmo com a televisão desligada. Para contornar a situação, os fabricantes precisaram criar tecnologias específicas. “O que ainda pode acontecer é a retenção temporária de imagens durante alguns segundos ou poucos minutos”, explica o analista da Panasonic. LCDTambém fino, o painel é composto por uma série de pixels preenchidos com cristais líquidos, substâncias que reagem à corrente elétrica que recebem e são capazes de controlar a passagem de luz. Cada um deles é formado por três pontos coloridos (azul, verde e vermelho) e fica disposto próximo a uma fonte de luz ou refletor. O equipamento controla as tensões que atingem esses pixels para gerar as imagens. “Em ambientes mais claros o LCD se sai bem, pois o material da tela não é reflexivo e absorve bem a luz. A imagem fica com aspecto melhor”, diz Kawano. O tempo de resposta normalmente encontrado, em torno de 4 ms, é maior. A durabilidade é menor na comparação com a tela de plasma (em torno de 60 mil horas de uso), mas a lâmpada fluorescente, que ilumina os pixels e geralmente é formada por uma peça inteiriça, mantém a intensidade da luz com o passar do tempo, detalha Kawano. Seu ângulo de visão não costuma ser tão amplo quanto o do plasma. “O televisor de LCD é ideal para locais onde a luminosidade não pode ser controlada, como por exemplo, uma sala bem iluminada ou uma recepção de hotel”, acrescenta Daniela, da Samsung. A tela LCD também é uma boa opção para quem busca um display pequeno, com tamanho de 19 ou 22 polegadas. Nesses tamanhos, a variedade de opções é grande e os preços caíram muito nos últimos anos. Já quem busca um telão para pôr na sala não encontra grandes alternativas. É difícil achar equipamentos com mais de 52 polegadas no mercado brasileiro. Na verdade, não é uma limitação tecnológica, mas comercial: um display com um tamanho maior chegaria muito caro ao consumidor final. Mas qual escolher, afinal?“O consumidor será bem atendido com qualquer uma das tecnologias”, avalia Kawano. “Um LCD de 32 polegadas custa em média R$ 1,8 mil, enquanto um plasma de 42 polegadas sai por R$ 2 mil”, afirma. Até por terem mais modelos à venda, as telas de cristal líquido ganham do plasma quando o assunto é volume de vendas no mercado brasileiro. “Elas respondem por seis ou sete aparelhos de cada dez TVs finas comercializadas no País”, calcula o analista da Panasonic. Nos Estados Unidos, também são elas as que fazem mais sucesso entre os consumidores. “As duas tecnologias são muito boas e altamente recomendáveis para os consumidores”, concorda a executiva da Samsung. “Ambas proveem uma qualidade de imagem muito boa e funções modernas para agradar a todo tipo de público. Elas podem conviver juntas, sem necessariamente uma eliminar a outra”, acrescenta. Se você pretende trocar a tradicional TV de tubo por uma tela fina, seja para a sala de estar ou para o quarto, opções não faltam. As dicas são ficar de olho nas especificações técnicas dos modelos e comparar, na própria loja, o desempenho de cada um. Afinal, gosto é algo subjetivo e nada melhor do que assistir ao trecho de um programa ou filme para verificar se a imagem exibida pelo aparelho é realmente boa. Fonte: www.uol.com.br |
Como limpar corretamente a tela do seu notebook
A limpeza de eletrônicos requer sempre alguns cuidados básicos. Seja por se tratar de equipamentos que são sensíveis a reagentes químicos ou pelo fato de que qualquer dano causado pode ser irreversível ao produto. No caso dos notebooks, em especial os monitores, muitos usuários se esquecem que essas superfícies são mais sensíveis do que as telas dos desktops e, se não forem manuseadas da maneira correta, podem ser facilmente danificadas. Por isso, para a limpeza correta dos monitores, a técnica mais antiga e conhecida é a que melhor funciona: água e pano. Detergentes, amoníacos, removedores e até álcool não retiram corretamente pó, pelos e marcas de dedo. No entanto, eliminam a camada antirreflexo, que protege a visão do usuário. “O ideal é que o usuário utilize flanelas de microfibras, pois essas não deixam aqueles pelinhos que os tecidos comuns soltam quando são passados em superfícies lisas e úmidas, e também não arranham a tela”, acrescenta Ricardo Jacker, gerente de produtos da Dell. Caso o consumidor prefira produtos específicos, é possível encontrar no mercado diversos kits de higienização. Geralmente eles contêm um frasco de spray e uma flanela. Se preferir essa alternativa, especialistas recomendam não aplicar o produto diretamente na tela, pois o usuário pode espirrar uma quantidade superior à necessária. O primeiro procedimento e o correto é tirar o excesso da poeira, depois umedecer a flanela e então passá-la, levemente, no monitor. Ação comum, porém errada A famosa passada de dedo na tela é comum, porém uma técnica totalmente errada. Segundo explica o especialista, a pressão causada pela força do toque da mão tende a danificar a membrana do LCD e interferir no pixel (menor unidade de resolução de imagens) da tela. O resultado são aqueles pontinhos pretos ou brancos que nunca mais desaparecem e a alteração das cores. Outro sinal de que o pixel está alterado é o aspecto amarelado. “A página do editor, que deve ser totalmente branca, fica com algumas manchas amareladas”, diz Jacker. O gerente explica que esse problema não é causado por uma reação química, mas sim pelo manuseio errado do produto. Mas se o estrago já foi feito e a tecnologia do equipamento está prejudicada, a única solução é trocar a tela. Dependendo do modelo e do fabricante, essa reparação pode envolver toda a peça do monitor e o custo ficar acima do desejado. “Em alguns casos, o preço pode chegar a 40% do valor do notebook”, afirma o gerente da Dell. Fonte: www.uol.com.br |
Mercado de banda larga móvel deve chegar a US$ 137 bi em 2014
As vendas de banda larga móvel devem chegar a US$ 137 bilhões em 2014, prevê a consultoria Ovum. De acordo com seu relatório, o mercado deverá mais que quadruplicar nesses cinco anos. Atualmente, o mercado movimenta US$ 24,9 bilhões. Segundo a consultoria, em 2014, mais de dois bilhões de pessoas poderão ter acesso à internet móvel em todo o mundo, sendo que 258 milhões serão com notebooks, por meio de modens USB e cartões de dados. Já o número de usuários 3G crescerá de 181 milhões para também dois bilhões no mesmo período. O estudo da Ovum mostra que países como China e Índia serão os maiores impulsionadores do mercado de banda larga móvel. Na China, por exemplo, haverá 52,5 milhões de usuários que estarão conectados por laptops e 325 milhões por meio de celulares. A explicação para tal fato é que, segundo a consultoria, nesses países a penetração da telefonia fixa é inferior à móvel, o que faz com que a população busque uma alternativa de acesso. Outro ponto levantado é a desaceleração da economia e do ritmo de adoção de banda larga nos países maduros. --> Fonte: www.uol.com.br |
Claro lança serviço de envio de torpedo a cobrar
Os usuários da operadora Claro poderão enviar torpedos mesmo que não tenham a quantidade de crédito necessária. A empresa anunciou nesta quinta-feira (26/3) o lançamento do serviço Torpedo a Cobrar. Assim como em uma chamada a cobrar, o custo do torpedo será pago por quem receber a mensagem. O preço de cada torpedo será de R$ 0,30, que, segundo a operadora, é mais barato do que o valor de uma ligação. Para enviar o torpedo, o usuário deve digitar o número 9090 no campo do destinatário e no espaço para escrever a mensagem, basta digitar o DDD (sem o zero) mais o número do telefone do destinatário e o texto que deseja enviar. Após o envio, o cliente-destinatário receberá uma mensagem informando que determinado número enviou um torpedo a cobrar. Se o usuário aceitar, a cobrança do serviço é realizada e a mensagem é recebida. A empresa informa que o serviço tem funcionalidades como uma agenda que possibilita a identificação do remetente da mensagem e a opção de bloquear ou desbloquear o recebimento da mensagem a cobrar de um número específico. --> Fonte: www.uol.com.br |
Quase 30% dos lares urbanos brasileiros têm computador
Cerca de 28% dos domicílios urbanos brasileiros têm computador, mas um percentual um pouco menor (20%) conta com acesso à web, revela a Pesquisa TIC Domicílios 2008, realizada pelo CETIC.br (Centro de estudos sobre as tecnologias da informação e da comunicação) e divulgada nesta quinta-feira. O estudo também apontou grandes diferenças entre a cidade e o campo. Nas zonas rurais, o número famílias que possuem um PC despenca para 8%. Em relação ao acesso à Web, o quadro se repete: apenas 4% das casas estão conectadas. As LAN houses, de acordo com o estudo, continuam sendo o principal local de conexão à internet no Brasil. Elas foram apontadas por 48% dos mais de 21,5 mil entrevistados. No campo, sua importância para a inclusão digital foi ainda maior, já que esses locais foram citados por 58% dos participantes. "O crescimento é efetivo entre a faixa que não pode ter internet em casa. Há locais no País em que o acesso custa cerca de R$ 1 por hora", avalia Juliano Cappi, analista de informações do CETIC.br. As residências aparecem no segundo lugar entre os principais pontos de acesso à internet, com 42%. A casa de outras pessoas vem em terceiro, citada por 22%, equanto o trabalho é o local usado por 21% das pessoas para navegar na web. Telefonia móvelA proporção de domicilios em que há pelo menos um telefone móvel subiu de 61%, em 2005, para 76% em 2008. Ao mesmo tempo, a participação do telefone fixo caiu de 54% para 30%, o que poderia indicar uma substituição das tecnologias. Com o resultado, o celular tornou-se o terceiro equipamento de tecnologia mais comum nas casas brasileiras. Ele só perde para a televisão, que tem penetração de 97%, e para o rádio, que tem 86%. O modelo pré-pago soma 91% do total de linhas, enquanto o pós-pago fica com os outros 9%. "Dados mostram que o custo do celular ainda é elevado no Brasil. Assim, os pré-pagos são bastante usados até mesmo nas faixas mais altas da população", comenta Cappi. BarreirasAproximadamente 75% dos respondentes apontaram o custo como a principal dificuldade para ter e usar o computador. A falta de necessidade e de interesse foi citada por 34% das pessoas e a falta de habilidade teve 29% das opiniões. Já em relação à conexão com a internet, a falta de habilidade é a principal barreira, com 61%. O custo aparece em segundo lugar, citado por 54% das pessoas. A existência de locais alternativos de acesso foi mencionado por 21% dos entrevistados, enquanto a falta de interesse pela web foi o motivo dado por 18%. Fonte: www.uol.com.br |
Assinar:
Postagens (Atom)