sexta-feira, agosto 28, 2009

Barraca solar lidera lista de gadgets ecológicos


Uma barraca para acampamento que utiliza energia solar, um aspirador manual e um automóvel a hidrogênio são algumas das invenções ecológicas mais interessantes da atualidade, segundo a jornalista especializada em temas ambientais Lucy Siegle.

A britânica, que trabalha para a BBC, foi entrevista pela rede de notícias americana CNN sobre seu projeto "Eco Solutions". A jornalista listou os "gadgets mais verdes", de acordo com seus critérios.
Lucy destacou invenções como as barracas que utilizam energia solar. Trata-se de um conceito desenvolvido pela empresa Orange, que combina uma tela fotovoltaica e um sistema de regulação de calor. Além disso, as barracas possuem um sistema de localização por meio do celular. O usuário envia um SMS e a barraca se ilumina, evitando perder-se em uma área de camping.
Outro gadget destacado é o fit-PC2, um dos menores computadores de escritório já desenvolvidos e, segundo seus criadores, capaz de utilizar 90% menos energia do que uma máquina tradicional.
Um pequeno aspirador de mão também foi incluído na lista de Lucy. O aparelho, desenvolvido pela Dyson, possui alta tecnologia que permite limpar a poeira das superfícies e do ar com uma eficiência energética de 97%.
Outro produto destacado é o automóvel Riversimple, que funciona com hidrogênio. A tecnologia está sendo desenvolvida no Reino Unido e pretende ser uma alternativa para os motoristas.
O último item da lista é uma lâmpada de escritório da Ikea, carregada apenas com luz solar. Segundo Lucy, por cada unidade vendida, a empresa destina o mesmo valor a uma criança do terceiro mundo que precisa estudar à noite.


PC de papelão é finalista em concurso de gadgets "verdes"


Nova York a Green Gadgets Conference 2009, que vai reunir empresários, designers e visionários para dicutir o futuro da sustentabilidade para a indústria de eletrônicos de consumo. A conferência também vai premiar os melhores gadgets "verdes", escolhidos por internautas.

Serão escolhidos dez dos 50 finalistas, que podem ser votados no site da competição, disponível pelo atalho http://tiny.cc/gXsd3. Os premiados receberão US$ 3 mil. Os votos serão aceitos até o dia 20.
Um projeto que tem chamado bastante a atenção é o Recompute, do americano Brenden Macaluso. O PC é feito de 12 placas de papelão, que formam uma estrutura resistente e totalmente adaptável às saídas normais de um computador. São três componentes eletrônicos pincipais: uma placa-mãe com processador e memória, fonte de energia e disco rígido. A idéia é que o usuário aproveite hardware já existente, como um teclado de outro computador, por exemplo.
O designer tcheco Petr Novak apresenta a Move Your Energy, uma cadeira de balanço tecnológica com uma lâmpada LED, específica para leitura, integrada. Um mecanismo cinético faz com que o movimento da cadeira produza energia para acender a lâmpada.
Um projeto inusitado é o D.I.Y. Light Electric Vehicle, do americano Scott Gibson, tem propósito educacional e serve como inspiração para atitudes ecológicas. O sistema solar móvel é feito a partir de reboques para bicicletas e pode ser transportado facilmente para eventos que reúnem muitas pessoas.
Blight é uma persiana que converte luz solar em energia elétrica. O projeto, do designer belga Vincent Gerkens, consiste em absorver a luz durante o dia e liberá-la à noite.
Outra proposta é o BugPlug, da polonesa Kamil Jerzykowski. O gadget ajuda a economizar eletricidade prevenindo o consumo acidental ou desnecessário, com um sensor de movimento embutido que desliga todos os aparelhos conectados quando não detecta nenhum movimento.
Criada pelo alemão Felix Stark, a Bulb 2.0 é uma lâmpada fluorescente, que consome menos energia que as tradicionais, cujo diferencial para atrair os consumidores é o design.
Para votar ou apenas conhecer todos os finalistas, acesse http://tiny.cc/gXsd3.


Gigantes de computadores querem PC "verde"


O Google e a Intel estão apoiando uma iniciativa gigantesca para reduzir emissões de dióxido de carbono. O plano ambicioso cria uma meta para que indústrias do setor reduzam a quantidade de energia consumida por computadores até 2010. As expectativas são de que o esquema corte emissões em 54 milhões de toneladas por ano - o equivalente a 11 milhões de carros ou 20 usinas de energia movidas a carvão, dizem representantes das empresas envolvidas.

Entre as companhias que participam da campanha estão Hewlett-Packard, Lenovo, Dell e Microsoft. Acredita-se que o efeito provocado por computadores e equipamentos relacionados sobre o meio-ambiente seja comparável ao da indústria da aviação.
"Até 2010, vamos dar um passo significativo na direção de reduzir as emissões que afetam o nosso planeta", disse Pat Gelsinger, vice-presidente do grupo de empreendimentos digitais da Intel.
Preços Mais AltosEle calcula que usar tecnologias mais eficientes no gasto de energia tornaria computadores cerca de US$ 20 mais caros. Servidores custariam por volta de US$ 30 a mais.
Estes custos, no entanto, seriam compensados por cortes nas contas de luz. A idéia é que as autoridades sejam encorajadas a oferecer descontos a consumidores que comprarem os coputadores "verdes".
Fabricantes que concordaram em participar do programa vão desenhar, produzir e vender equipamentos que respeitem em até 80% o padrão Energy Star, estabelecido pela Environmental Protection Agency, a agência de proteção ambiental dos Estados Unidos. Esse porcentual deve subir para 90% em 2010.
A iniciativa é parte do programa ambiental Climate Savers, da entidade World Wildlife Fund, cujo objetivo é ajudar companhias a reduzir emissões de gases associados ao efeito estufa.
Outras empresas que deram apoio inicial ao projeto são Yahoo, Hitachi e Sun Microsystems.
Além dos benefícios ambientais, o co-fundador do Google, Larry Page, disse que a iniciativa poderia também melhorar os computadores, tornando-os mais confiáveis e silenciosos.
Nesse meio-tempo, na Grã-Bretanha, o governo criou um grupo que vai desenvolver computadores pessoais que usem 98% menos energia do que modelos convencionais.


Apple começa a vender novo sistema "Snow Leopard"


A Apple começa nesta semana a vender seu novo sistema operacional Mac OS X 10.6 "Snow Leopard". O sistema, uma atualização de performance para os Macs, já está disponível em sistema de pré-vendas na loja online da fabricante, com entrega prevista para o dia 28 de agosto.

O Snow Leopard (10.6) é considerado pela Apple como um novo sistema operacional com foco na melhoria no desempenho do Mac, em vez de oferecer inúmeros novos recursos. Será o primeiro sistema da Apple a funcionar apenas nos computadores da empresa que usam processadores Intel. Até a versão anterior, o Mac OS X era compatível com sistemas que usavam chips PowerPC, mais antigos.
Nos EUA, a atualização do Leopard (10.5) para o Snow Leopard vai custar US$ 29 (licença única) ou US$ 49 (licença familiar para até cinco máquinas). O sistema completo será vendido por YS$ 169 junto com os pacotes iLife'09 (multimídia) e iWork'09 (produtividade) em licença única ou por ou por US$ 229 com cinco licenças de uso. Preços para o mercado brasileiro não foram informados ainda pela Apple.
Entretanto, a Apple Brasil colocou no seu site as regras para o programa de atualização de compradores de novos Macs. Quem adquiriu um computador novo da empresa a partir de 8 de junho poderá atualizar o sistema operacional por R$ 25, e o programa de atualização vale até o dia 26 de dezembro (mais informações em www.apple.com/br/macosx/uptodate).


Google tem idiomas originais para quem cansou do básico

Para os que querem variar no modo como fazem pesquisa no site que se tornou referência em ambientes de busca na Internet, o Google tem várias soluções "esquisitas". Caso você não tenha observado a lista de idiomas do sistema (www.google.com.br/language_tools?hl=pt-BR), existem diversas brincadeiras no meio das línguas ditas "sérias".
Os aficionados pela série de ficção científica americana Star Trek (Jornada nas Estrelas), vulgo "trekkers", por exemplo, podem aproveitar e entrar de vez no mundo alienígena fazendo suas consultas em uma interface escrita em língua klingon (www.google.com/intl/xx-klingon/), idioma falado pela raça que pregava a guerra e a honra no seriado e que ganhou diversos adeptos capazes de falar este pseudo-idioma fluentemente.
Já os mais interessados em tecnologia podem trocar a interface "careta" em português pela interface hacker (www.google.com/intl/xx-hacker/), baseada na linguagem que mistura códigos a palavras normais, freqüentemente utilizada em chats e em alguns blogs.
E quem gosta de reviver o mundo das animações e dos cartuns, duas possibilidades interessantes estão disponíveis: o Google nas confusas frases de Hortelino Troca-Letras (www.google.com/intl/xx-elmer/), o caçador gago dos desenhos do Pernalonga, ou então no idioma de Bork (www.google.com/intl/xx-bork/), o chef de cozinha imortalizado no seriado americano de bonecos, Os Muppets.
Fãs agora torcem para que o sistema crie também uma interface baseada no idioma élfico imortalizado no mundo de O Senhor dos Anéis, em alta desde que o filme foi lançado.

Fonte: www.terra.com.br

Questão ambiental é cada vez mais importante em TI

Recentemente, o Gartner apresentou seus prognósticos sobre o futuro das organizações de Tecnologia da Informação para 2008. De acordo com a consultoria, as empresas de TI começarão a levar verdadeiramente a sério a questão do meio ambiente. Um terço destas empresas vão considerar ao menos um critério ecológico entre os fatores mais importantes para decidir a aquisição de equipamentos de informática em 2009.
O Gartner destaca os 10 pontos mais importantes de uma lista de cem elementos considerados a cada ano. Inicialmente, a principal motivação corporativa não será idealista e sim orientada a reduzir os custos. Há grandes possibilidades de reduzir o impacto ambiental de equipamentos usados ao longo de seu ciclo de vida. Com o passar do tempo, as empresas vão requerer serviços para melhorar a eficiência energética de seus equipamentos e infra-estrutura, aponta o Gartner.
Antes de 2010, 75% das empresas vão considerar a economia de energia e as emissões de CO2 como critérios fundamentais para as compras de equipamentos de informática. Atualmente, a maioria dos fornecedores desconhece o nível de emissão de CO2 de seus produtos, ainda que vários deles indiquem ter começado medidas para determinar isso.
Dentro de dois anos, os fabricantes já terão determinado com clareza a questão da emissão de CO2 em seus produtos, de maneira a poder usar a informação como argumento em suas campanhas publicitárias.
A este respeito, o Gartner escreve que as grandes companhias internacionais vão exigir dos fornecedores que sejam avaliados para determinar se são ou não "verdes". As informações são do site DiarioTI.com.

Fonte: www.terra.com.br