quarta-feira, junho 02, 2010

Motorola Quench, o Android mais barato


Testamos o smartphone de 449 reais feito para quem não desgruda do Twitter


Quando foi lançado, em 2008, o Android prometia baratear os smartphones, pelo menos no que dependesse de licença de software. Agora, finalmente, esse conceito de celular inteligente que não pesa no bolso parece estar se materializando. Um exemplo é o Motorola Quench, aparelho mais barato vendido no Brasil com o sistema operacional. Seu leque de recursos é menor que o dos modelos topo de linha, mas ele possui o básico: Wi-Fi, 3G, touchscreen e boa integração com redes sociais. Tudo isso por 449 reais, no plano TIM Infinity 120. Desbloqueado, passa a custar 889 reais.

A aposta da Motorola para fisgar o público jovem fissurado em Twitter e Facebook é a interface Motoblur, um tapinha no visual e na organização das informações dentro do Android. Quando liga o smartphone pela primeira vez, o usuário pode configurar suas contas, integrando contatos de e-mail, redes sociais e agenda telefônica. Também dá para atualizar tudo de uma vez por meio de um widget na área de trabalho. A ideia é boa, mas quem não fica o tempo todo conectado nessas ferramentas pode achar a solução caótica. Felizmente, é possível desabilitar o aplicativo.

O maior problema do Quench é a lentidão excessiva quando as redes sociais estão rodando em segundo plano. Abrir documentos com o QuickOffice, por exemplo, mostrou-se uma experiência nada agradável, em nossos testes. Quando a lerdeza for insuportável, é imprescindível usar um gerenciador de tarefas, como o Advanced Task Killer, para fechar manualmente tudo o que não estiver sendo usado. Caso o sistema operacional estivesse em sua versão mais recente, o problema seria amenizado. Mas ele ainda roda o Android 1.5.
Divertido de usar


A tela capacitiva de 3,1 polegadas do Motorola Quench reconhece multitoque e tem boa sensibilidade. O trackpad também é um ponto positivo para a usabilidade – ele é útil quando o usuário precisa clicar num botão muito pequeno ou corrigir textos, tarefa complicada para se realizar com a ponta dos dedos. Abaixo da tela, existem apenas os botões básicos do Android: home, voltar e opções, além de uma lupa, que serve de atalho para fazer buscas no Google.

No quesito diversão, o aparelho cumpre seu papel, embora não impressione. Ele toca alguns formatos de vídeo, como MPEG-4, e tem o visual padrão do sistema operacional para reprodução de músicas. Um programa para sintonizar rádio FM também está incluído. Já a câmera é uma verdadeira decepção. Ela tem 5 megapixels, mas a qualidade das fotos deixa a desejar, principalmente nos ambientes com baixa iluminação. O flash de LED tem boa intensidade, mas não resolve todo o problema.

Pequeno e com 1,2 centímetro de espessura, o smartphone não incomoda no bolso. Seu design não é a coisa mais linda do mundo, mas é funcional. Além disso, a carcaça tem bom acabamento e aparenta ser resistente. A bateria aguentou 12 horas, durante os testes do INFOLAB com chamadas de voz. É um bom resultado para a categoria, considerando que a tela de boa qualidade consome bastante, assim como o Wi-Fi ligado atualizando as redes sociais.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Jato voa seis vezes a velocidade do som


SÃO PAULO - O Exército americano testa um avião supersônico que atingiu seis vezes a velocidade do som.


O teste com o X-51A Waverider feito na Califórnia, no último dia 26, foi considerado “um sucesso”, segundo informações da Força Aérea.
O avião foi liberado de um B-52 já no ar, para então ativar seus motores. A nave experimental bateu o recorde hipersônico voando por mais de três minutos (200 segundos) na velocidade Mach 6 – o que significa mais de 7 mil km/h. O recorde anterior pertencia ao NASA X-43, que voou por 12 segundos.

Nessa velocidade seria possível ir de São Paulo a Paris em pouco mais de uma hora – mas seria necessário usar roupas especiais para proteger os passageiros da aeronave das pressões extremas.

Esses chamados “Scramjets”, como o X-51, funcionam usando oxigênio que passa no motor a velocidades supersônicas, o que causa a ignição do hidrogênio.

Um jato convencional usa lâminas giratórias para jogar o ar no motor e comprimi-lo para combustão. Já nos chamados “motores ramjet”, o ar é forçado no motor a altas velocidades, mas ainda subsônicas. O nome scramjets significa justamente “supersonic combustion ramjets”, ou ramjet de combustão supersônica.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Adobe revela software para revistas digitais


Adobe chegou silenciosamente ao iPad: versão digital da revista Wired, já disponível na App Store para iPad, usou tecnologia da empresa


SÃO PAULO – A Adobe Systems parece ter arranjado um bom modo de se infiltrar no iPad, da Apple, com uma nova aplicação de software que permite a criação de revistas digitais: a Adobe Digital Publishing.


Segundo a companhia, o recurso atua em parceria com o Creative Suíte 5 e engloba também as tecnologias de medição de dados Omniture, permitindo que os publicadores produzam, distribuam e analisem seus conteúdo para versões digitais de smartphones, tablets, e-readers e outros dispositivos.
O curioso é que a plataforma já estava sendo testada há alguns meses (isto é, antes mesmo da discussão pública envolvendo Steve Jobs e Flash) de acordo com a Adobe, que revelou, em vídeo demonstrativo, que a versão digital da publicação americana Wired foi desenvolvida usando a tecnologia – já disponível e com um bom número de downloads na (adivinhem) App Store, por 4,99 dólares.


Em comunicado oficial, a Adobe revelou que o software foi desenvolvido em parceria com a cúpula da revista americana, que ajudou a empresa a criar um produto capaz de proporcionar uma boa e nova experiência de leitura digital com vídeos, slideshows, imagens em 360º, conteúdo rotativo e módulos horizontais e verticais.


O software para visualização digital ainda não foi lançado, mas deve chegar aos publicadores de conteúdo em breve, conforme o pronunciamento da Adobe. Por enquanto, a companhia guarda seus segredos quanto às especificações e compatibilidades do produto.




Fonte: http://info.abril.com.br/

Como montar um jogo em HTML 5


Conheça os principais passos e as técnicas para criar desenhos e animações com o recurso rival do Flash

Apesar de ainda não ser suportado por todos os browsers populares nem contar com uma definição final aceita pelo W3C (World Wide Web Consortium), entidade responsável pelos padrões da web, o HTML 5 vem ganhando popularidade. Prova disso é que até o próprio Adobe Flash, na versão CS5, passou a contar com ferramentas para exportar animações para o mecanismo de desenho do HTML 5, definido na tag canvas. Neste tutorial, vamos montar um joguinho bem simples, no estilo do antigo Arkanoid, para demonstrar os principais passos e técnicas para criar desenhos e animações com a nova tag para vetores. A versão final do código está disponível em www.info.abril.com.br/downloads/jogo-canvas-html5. A seguir, confira o passo a passo e explore um das principais novidades do HTML 5.

1. Criação da tag
Antes de tudo, crie uma página HTML e adicione a seu corpo, entre as tags e , o código . Note que esse código cria uma tela com 300 pixels de altura e largura, mas não mostra elemento algum caso o browser não seja capaz de exibir o jogo. Para mostrar alguma mensagem, basta colocar o texto antes de . Com isso, já podemos adicionar os comandos de animação, que ficarão num arquivo separado, com extensão JS.

Clique no link abaixo e veja noticia completa.



Fonte: http://info.abril.com.br/

Globo estreia app para TV digital em celular


LG GM600, ou TV Phone, custa 699 reais


SÃO PAULO - O primeiro celular brasileiro com TV digital interativa foi lançado hoje pela LG, com um aplicativo da TV Globo. Com a consolidação da tendência, a Globo espera que 30 milhões de celulares no país tenham o recurso até 2014.

“O lançamento do celular, o LG TV Phone, deve provocar o surgimento de outros aparelhos da concorrência e aumentar o acesso à TV mobile interativa, se igualando ao número de celulares com acesso internet”, afirma Raymundo Barros, diretor da divisão de engenharia da TV Globo de São Paulo.

No fim do ano passado, 1,5% dos celulares no Brasil tinha TV digital, número que pode pular para 5% até o fim de 2010, de acordo com o chefe de produtos da LG Rodrigo Ayres.

A Globo desenvolveu até agora 9 aplicativos interativos para dispositivos fixos (como TVs) e portáteis (como smartphones), que já foram distribuídos para os fabricantes de eletrônicos. Agora, a Globo aguarda que os fabricantes suportem seus aplicativos.

No caso específico do app exibido hoje para o celular da LG, o software exibe informações sobre os jogos da Copa de 2010, como escalações dos times, classificações dos grupos e enquetes. Com o fim da Copa, o aplicativo da Globo passará a acompanhar o Campeonato Brasileiro e outros torneios nacionais.

Segundo a emissora carioca, a intenção é disponibilizar outros aplicativos nos médio prazo, que permitam, por exemplo, a interação com programas como o Big Brother Brasil. A ideia é que os usuários possam votar em quem vai para o paredão diretamente no aplicativo, sem precisar enviar SMS.
Para Barros, a convergência entre TV e celulares é benéfica tanto para as fabricantes quanto para as emissoras, pois o fenômeno aumenta o interesse pela compra de aparelhos, a audiência da programação televisiva e, de quebra, gera maior tráfego de dados para as operadoras.

Segundo o presidente da agência de publicidade Newcomm, Roberto Justus, o crescimento da TV móvel deve ampliar os ganhos da TV com publicidade. Hoje, o brasileiro já passa, em média, 1h30 min ao dia assistindo à programação televisiva, o que tende a aumentar com o recurso de TV digital portátil.

Questionado sobre a possível desvalorização da TV digital móvel com o crescimento do streaming nos smartphones, Barros disse acreditar na segmentação de mercado. “Nenhuma rede permite fazer streaming de grandes eventos para 30 milhões de usuários, como pode acontecer em 2014”, disse o diretor, em referência ao ano em que a Copa do Mundo acontecerá no Brasil.




Fonte: http://info.abril.com.br/