sábado, agosto 07, 2010

BC inicia produção de notas seguras de Real


RIO DE JANEIRO - O Banco Central informou que a nova família de cédulas de real, que substituirá as notas atuais, deve começar a circular a partir de novembro.


As novas cédulas, apresentadas no início deste ano, trazem novidades como recursos de segurança contra falsificação e a diferença de tamanho entre as aquelas de valores diferentes. Os animais representados nas atuais cédulas continuarão nas notas novas, mas os desenhos serão diferentes.
Entre os instrumentos de segurança contra falsificação, estão recursos gráficos sofisticados, como imagens ocultas a olho nu. Para produzir as novas cédulas, a Casa da Moeda adquiriu duas máquinas, de fabricação suíça, consideradas as mais modernas do mundo. A primeira delas entrou em operação hoje e a segunda entrará em atividade até o final do mês.

“A Casa da Moeda implantou os equipamentos mais modernos que temos para impressão de papel-moeda. Isso é importante porque sabemos que há muita falsificação. Se você não faz um produto sofisticado, ele pode ser falsificado. E esse novo produto [as cédulas] é à prova de falsificação. É claro que os falsários sempre são criativos, mas eles vão demorar muito tempo para superar a qualidade tecnológica dessas notas”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que participou da inauguração das máquinas na Casa da Moeda, hoje, no Rio de Janeiro.

Segundo o diretor administrativo do Banco Central, Anthero Meireles, a ideia é colocar em circulação, inicialmente, as notas de R$ 50 e R$ 100. “As notas começaram a ser impressas hoje. Agora, o Banco Central vai começar a receber essas novas cédulas. Tem que montar um estoque para fazer a distribuição em todo o país. Os bancos também têm um trabalho para adaptar seus caixas eletrônicos. Estimamos que, a partir de novembro, essas notas estejam circulando e as pessoas comecem a ter contato com essas cédulas.”

Meireles afirmou que as notas atuais continuarão valendo, juntamente com as novas cédulas. A expectativa é completar a substituição no prazo de dois a três anos. Ele disse, ainda, que o Banco Central ainda não se decidiu se a nota de R$ 1, retirada de circulação há alguns anos, voltará a circular com a nova família de cédulas.

Fonte: http://info.abril.com.br/

Dell Studio XPS 8100 voa com Core i7


Desktop tem configuração animal, placa de vídeo dedicada e ótimo desempenho

O desktop Studio XPS 8100, da Dell, é uma baita máquina para multimídia. A combinação do processador Core i7 de 2,8 GHz com os 8 GB de memória RAM, além da placa de vídeo NVidia GeForce GTX 260, rendeu ao micro ótimas marcas nos testes do INFOlab. Com todos os recursos de conectividade presentes, o preço de 5.016 reais pode assustar um pouco, mas é justo pelo desempenho que a máquina entrega.

Com essa controladora dedicada de vídeo, os resultados com jogos em terceira dimensão foram muito bons. O Studio XPS 8100 marcou 15.048 pontos no 3DMark06. Já no PCMark05, que avalia o desempenho geral, o desktop se saiu bem e anotou 8.429 pontos. O Índice de Experiência do Windows 7 chegou a 5,9, uma bela marca.

Esse Dell utiliza um arranjo do tipo RAID 0 para aliar dois discos rígidos de 500 GB, somando 1 TB de capacidade. Eles trabalham no padrão SATA II com velocidade de 7.200 RPM. O drive óptico é um gravador de DVD (com esse preço, não seria demais cobrar um leitor de Blu-ray) e o sistema roda Windows 7 Home Premium de 64 bits.
No quesito conectividade, esse desktop conta com tudo o que é necessário. Tem oito portas USB 2.0, FireWire, eSATA, duas saídas DVI e uma S-Video, interface de rede Gigabit Ethernet, Wi-Fi e leitor para quatro tipos de cartões. Só faltou uma saída HDMI, o que não é tão importante num computador de mesa quanto num notebook.

A controladora de áudio Realtek ALC887 trabalha no padrão 7.1, mas o modelo não vem com caixas de som. Como acessórios, ele possui apenas um teclado multimídia em inglês e um mouse comum. O gabinete possui frente em preto brilhante e estrutura metálica em branco. É bonito, com formas arredondadas e uma grade estilosa para ventilação na parte inferior.

Fonte: http://info।abril.com.br/

´Micros precisam incorporar inovações´


BRASÍLIA - O diretor técnico do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Carlos Alberto dos Santos, afirmou que as micros e pequenas empresas precisam incorporar inovações para poderem competir no mercado.


“Temos que incorporar nas micro e pequenas empresas as tecnologias e renovações em termos de gestão das grandes empresas”, disse hoje (3) durante o workshop Encadeamento Produtivo entre Grandes e Pequenas Empresas: Proposição de Políticas, realizado na sede do Sebrae em Brasília.
Segundo ele, as micros e pequenas empresas são responsáveis por 70% da força de trabalho, mas representam menos de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) do país, o que revela a grande diferença no encadeamento produtivo no Brasil.

O intuito do evento é gerar propostas para a implementação de políticas públicas que aumentem a competitividade das micro e pequenas empresas em mercados globais.

O embaixador Rubens Ricupero, condutor dos debates, ressaltou que o sistema de produção não se restringe a um ambiente nacional.

“A produção é globalizada, por isso temos que melhorar a qualidade da oferta brasileira nesse mercado. Ainda precisamos adequar essas micro e pequenas empresas para que atendam às demandas internacionais", afirmou o embaixador.

A ideia do workshop é discutir, com empresários e representantes de diversas instituições públicas e privadas, como aumentar a inserção das micro e pequenas empresas nas cadeias produtivas lideradas por grandes grupos empresariais.

No encerramento das atividades serão apresentadas propostas de políticas públicas ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), à Conferência das Nações Unidas para o Comércio e o Desenvolvimento (Unctad), à Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a outras organizações relacionadas ao tema.

O workshop é promovido pelo Sebrae, em parceria com a Unctad, Fórum de Líderes e a Agência Alemã de Cooperação Técnica (GTZ).

Fonte: http://info.abril.com.br/

´O livro morre em 5 anos´, diz Negroponte


Em 2006, Negroponte esteve no Brasil, quando apresentou várias ideias, sendo a mais conhecida a de um notebook de 100 dólares

SÃO PAULO – Durante um evento de tecnologia nos EUA, o cientista norte-americano, Nicholas Negroponte, decretou o desaparecimento do livro físico.
“O livro físico está morto”, declarou Negroponte, um dos fundadores e professor do Media Lab, o laboratório de multimídia do Massachusetts Institute of Technology (MIT).
A polêmica declaração foi dada pelo cientista e educador em encontro cujo tema de discussão era o futuro da tecnologia.
Negroponte acredita que, ainda que não morra completamente, os livros digitais irão substituir os livros físicos como forma dominante.
Para chegar a essa conclusão, o cientista citou, durante o evento, recente relatório envolvendo a venda de livros para o Kindle, que superou a de livros de capa dura.
"Está acontecendo. Isso não está acontecendo em 10 anos. Está acontecendo em cinco anos", afirmou Negroponte.
Laptop de 100 dólares
Em 2006, Negroponte esteve no Brasil. À época, apresentou várias ideias. A mais conhecida foi a de um notebook de 100 dólares.
O objetivo, segundo ele, era melhorar a educação no país ao facilitar o acesso do estudante a várias opções de pesquisa por meio da web.

Fonte: http://info.abril.com.br/

Sites de compra coletiva explodem na web


Em cinco meses, mais de dez sites surgiram no país; promoções oferecem altos descontos e têm curta duração

SÃO PAULO - Após a febre das outlets virtuais, é a vez de um novo modo de compra tomar a internet: os sites de compras coletivas.
Nestes serviços, os usuários adquirem ofertas com descontos que podem chegar até a 80%, segundo os anúncios. O modelo é possível pois as ofertas dão preferência a serviços em vez de produtos. Jantares, serviços de estética, de bem-estar e espetáculos estão sempre em destaque.

Quem inaugurou o formato foi o Groupon, lançado em novembro de 2008 nos Estados Unidos. Hoje, a empresa atua em mais de 40 cidades norte-americanas. Em maio, a empresa estendeu seus tentáculos até a Europa ao comprar o MyCityDeal.

Os descontos são possíveis devido ao número elevado de compradores. Para se efetivar, uma compra precisa atingir um mínimo de interessados, que pode variar de 20 até 100 pessoas ou mais, dependendo da oferta.
“É o mesmo sistema de compra em escala utilizado por magazines e megarredes, porém, feito por cidadãos comuns por meio da internet”, explica o publicitário Guilherme Wroclawski, sócio-criador do Coletivar, lançado em junho, no Rio.

A fim de atingir as metas, os próprios compradores se empenham em fazer propaganda das ofertas via redes sociais, como Twitter, Facebook e Orkut. As promoções tem um tempo limite que, geralmente, varia entre um e dois dias.
Caso o número seja atingido, todos os compradores recebem um cupom que dá direito a usufruir do serviço. Em caso negativo, eles têm o valor ressarcido no cartão de crédito. Dependo da parceria, os sites promocionais lucram entre 40% e 50% sobre o valor das vendas.
No Brasil

Quem estreou o formato no Brasil foi o Peixe Urbano em março deste ano. Criado por Júlio Vasconcellos (que permaneceu dez anos no Vale do Silício trabalhando em start-ups), o site atua hoje em mais oito cidades: São Paulo, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Campinas e Niterói.
O modelo soou tão promissor que logo foi copiado por outros empresários. Cinco meses após o start, já são mais de dez sites, como Clickon, Imperdível, Coletivar, Agrupe, Clube Urbano, Wego, Oferta Única etc.

Fonte: http://info।abril.com.br/