sexta-feira, janeiro 22, 2010

Gadget multimídia tem conversor automático de vídeo


A X-Sound! está lançando a "TV Digital Multimídia 3.4", gadget portátil com conversor automático de vídeo. De acordo com a empresa, o diferencial do produto é que ele baixa filmes, clipes e vídeos em RMVB e FLV, sem que o usuário tenha que se preocupar com a conversão.

O aparelho tem tela de 3.4 polegadas capta sinal de TV digital com imagens em alta definição e som com qualidade. Ele também serve como MP3, pendrive e suporta livros eletrônicos no formato .txt.
Outras características incluem Memnória interna de 512 MB, cartão Micro SD e alimentação via bateria de lítio recarregável. O produto estará disponível no mercado a partir do início de fevereiro, com preço sugerido de R$ 599. Mais informações podem ser obtidas no endereço http://www.xsoundbrasil.com.br/.







Fonte: www.terra.com.br

Empresa norte-americana cria celular lavável


A empresa norte-americana Seal Shield anunciou o lançamento do SEAL CELL, um telefone celular 100% à prova d'água e coberto com um revestimento antimicrobiano. Segundo a empresa, o aparelho pode ser lavado em uma pia ou lava-louças, o que ajudaria a prevenir a proliferação de bactérias comuns em superfícies frequentemente manuseadas.

De acordo com a Seal Shield, um estudo da Universidade do Arizona mostrou que os telefones celulares são o principal veículo para transporte de bactérias e podem abrigar colônias de até 4 mil indivíduos por centímetro quadrado, 500 vezes mais do que o encontrado em um banheiro típico. Sua tecnologia, diz a empresa, pode ajudar a evitar a proliferação de microorganismos como H1N1, Norovirus e MRSA.
O SEAL CELL é um celular GSM Dual-SIM quadribanda, com câmera de 2 MP, lanterna LED, conexão de dados via GPRS, Bluetooth 2.0, GPS e tecnologia para eliminação do ruído de fundo em ligações.
O aparelho chega ao mercado no início deste ano, com preço ainda não definido, e não é o primeiro produto "lavável" e antimicrobiano da companhia, que também produz uma variedade de teclados, mouses e controles remotos para TV.







Fonte: www.terra.com.br

YouTube testa vídeos em HTML5

O YouTube lançou esta semana uma versão experimental do site que usa o padrão HTML5 para reproduzir vídeos, no lugar do Adobe Flash. O site diz que o uso do HTML5 está na lista dos recursos mais pedidos pelos usuários do site.
Na prática, o HTML5 usa outro tipo de codificação de áudio e vídeo para mostrar os vídeos em sites sem precisar baixar plug-ins. Entretanto, não são todos os navegadores que são compatíveis com HTML5: por enquanto, apenas Google Chrome, Apple Safari e o ChromeFrame no Internet Explorer conseguem mostrar páginas feitas em HTML5 com a tab video e compatibilidade com o formato h.264.
Além da limitação dos browsers, existe a restrição de alguns recursos do YouTube nos vídeos em HTML5. Não é possível mostrar anúncios nos vídeos, nem legendas e anotações, segundo o YouTube. Quem quiser testar o novo recurso pode acessar o endereço www.youtube.com/html5.

França entra na corrida pela digitalização dos livros mundiais

Em meio aos campos largos e planos do centro da França, uma equipe de funcionários treinados e de especialistas em informática está preparando a herança literária da Europa para a era digital. Em termos menos grandiosos, eles ganham a vida virando páginas.
A empresa para a qual trabalham, a Safig, é uma das poucas na Europa a digitalizar livros, usando tanto funcionários humanos quanto sistemas automatizados para virar as páginas. Isso dá a ela posição central no plano da França para uma imensa biblioteca online e em suas tentativas de negociar um acordo sobre livros digitais com o gigante norte-americano da Internet Google.
"Vivemos um período delicado em termos políticos", disse Christophe Danna, o líder do projeto, em referência ao processo. "Qualquer que venha a ser o resultado, ele determinará o futuro do mercado de livros", declarou ele à Reuters, diante de um cenário formado por scanners que zumbiam discretamente e braços robotizados que viravam páginas.
Os fãs do projeto francês de 750 milhões de euros (um bilhão de dólares) para a digitalização das bibliotecas e museus e o encaram como uma mistura de orgulho cultural e estratégia industrial -Bruno Racine, presidente da Bibliothèque Nationale de France, também é consultor estratégico da aliança militar Otan.
Os céticos apontam que os 10 milhões de livros digitalizados pelo Google apequenam os esforços franceses realizados até o momento, como o contrato trienal da Safig para digitalizar 300 mil livros para a Bibliothèque Nationale.
Um possível desfecho é um compromisso com o Google que aceleraria a digitalização em massa.
"É mais ou menos como uma fábrica. Não fazemos carros, mas existe um forte paralelo," disse Danna. A Safig recebe por página, quer o livro seja um clássico literário ousado ou o código belga de leis sindicais -um dos volumes amarelados que aguardava digitalização no local.
Alguns analistas veem um segundo paralelo: como na indústria automobilística, a França vem sendo acusada de protecionismo e beligerância para com empresas estrangeiras, ao reordenar um mercado editorial que movimenta quatro bilhões de euros ao ano.

Piratas criam versão do Windows 7 para netbooks

Um grupo de piratas criou uma versão "otimizada" do Windows 7 Netbook Edition, que, instalado, ocupa apenas 1,49 GB. O sistema deve rodar em praticamente qualquer netbook, do primeiro ASUS EeePC 701 com processador Celeron de 900 MHz e disco de 4 GB ao Sony Vaio P.
desempenho é ¿melhor que o Windows XP SP3¿, dizem os criadores. Para facilitar a instalação em máquinas sem drive de CD-ROM, os piratas incluiram até instruções explicando como transferir os arquivos para um pendrive.
Por mais tentador que pareça, o Windows 7 Netbook Edition é software pirata e, portanto, ilegal.



Fonte: www.terra.com.br

New York Times vai cobrar por conteúdo online em 2011

O New York Times vai começar a cobrar pelos textos de seu site no próximo ano, marcando um esforço grande do jornal para encontrar novas fontes de receita e combater as quedas na circulação e na publicidade.
O jornal divulgou nesta quarta-feira que o plano será construído em torno de um modelo mensurado, que cobrará os leitores pelo acesso depois de terem acessado um certo número de artigos num mês. Os assinantes da versão impressa do jornal continuarão a ter acesso gratuito ao site.
"Esse processo de reavaliar nosso modelo de negócios também tem sido motivado por nosso desejo de obter diversidade adicional de receitas que nos tornará menos suscetíveis a inevitáveis ciclos econômicos", afirmou a presidente-executiva, Janet Robinson, em comunicado.
O anúncio confirma reportagens dos últimos dias que afirmaram que a medida estava sendo considerada pelo jornal. Rumores de mercado sustentam que a Apple lançará um computador tablet em 27 de janeiro, e fontes especulam que o NYT vá fechar um acordo de parceria de conteúdo para o novo aparelho.