Essas plataformas são compostas de uma estrutura com um ou mais conveses, apoiadas por colunas e flutuadores submersos, o que torna ela suscetível à movimentações, causadas pela ação do vento, ondas e corrente marítimas, o que pode até acarretar em prejuízos de alguns equipamentos.
Mas há maneiras de se diminuir consideravelmente esses danos, já que há a necessidade que ela fique posicionada dentro de um círculo com raio de tolerância ditado pelos equipamentos de subsuperífcie, em operação em lâmina d´´agua.
Há dois tipos de sistemas responsáveis pelo posicionamento da plataforma: O sistema de ancoragem e o sistema de posicionamento dinâmico.
O sistema de ancoragem é composto de 8 a 12 âncoras e cabos e/ou correntes, atuando como molas que produzem esforços capazes de restaurar a posição da plataforma, quando essa é modificada pela ação das ondas, ventos e correntes.
Sensores acústicos determinam a deriva, e propulsores no casco acionados por computador restauram a posição da plataforma.
Transporte: Podem ser rebocadas até o local ou auto-propelidas, flutuando em seus cascos.
Instalação e fixação: Alagam-se os cascos e a linha d’água fica na altura das pernas, minimizando o movimento da plataforma pela excitação das ondas.
Deve-se evitar o deslocamento horizontal da plataforma para impedir o enterramento da perfuração.
Curiosidades
• As plataformas semi-submersíveis podem ou não ter propulsão própria
• São as preferidas para perfuração de poços exploratórios.
• Usadas em perfurações de até 3.000m de lâmina d’água.