sábado, dezembro 11, 2010

ANP adia para 2011 decisão sobre BP e Devon no Brasil


BP anunciou que chegou a um acordo com a norte-americana Devon para a compra de blocos no Brasil por 7 bilhões de dólares
Rio de Janeiro - A decisão da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) sobre se aprova a compra de ativos da Devon no Brasil pela BP só deverá sair em 2011, afirmou à Reuters nesta segunda-feira o diretor geral da ANP, Haroldo Lima.

De acordo com Lima, que se encontrou na semana passada com o presidente executivo da BP, Robert Dudley, no Rio de Janeiro, a empresa ainda precisa encaminhar informações requisitadas pela ANP envolvendo o grave acidente com vazamento de petróleo no Golfo do México, além de outros dados relacionados à estratégia da companhia para operar no Brasil.

A BP não tem nenhum bloco de concessão no Brasil e no início deste ano anunciou que chegou a um acordo com a norte-americana Devon para a compra de blocos no Brasil por 7 bilhões de dólares, a maior parte situados na bacia de Campos.

A companhia britânica busca superar o desgaste financeiro e de imagem após o maior desastre na história da exploração de petróleo nos Estados Unidos, em abril, quando a plataforma Deepwater Horizon explodiu, matando 11 operários e provocando um vazamento de centenas de milhões de litros de petróleo no mar ao longo de quase três meses.

Na reunião com Robert Dudley na semana passada, Lima disse ao executivo que além da documentação técnica já apresentada em junho o órgão regulador exigia mais dados para deliberar sobre o assunto.

Leilões interrompidos

"Nós observamos a eles que a entrada natural (no Brasil) seria através dos leilões, mas que nós entendíamos que como não existiu leilão nos últimos dois anos, tem existido por parte das empresas os mecanimos de chegar (aos blocos) através da compra de direitos de outras concessionárias", disse Lima.

Além da BP, outras empresas têm se utilizado dos processos de farm in (compra de participação em blocos) para iniciarem operações no Brasil enquanto a ANP não retoma os leilões de direitos de exploração em áreas no país, que foram interrompidos desde 2008 após o governo propor modificações no marco regulatório do setor.



"Nós colocamos para eles que estávamos desejosos de observar, além do aspecto técnico do processo, uma apreciação mais geral sobre o ocorrido no Golfo do México, sobre as providências que estão tomando lá e suas disposições sobre o Brasil", explicou Lima.

"Solicitamos que eles agregassem aos documentos mais técnicos da venda de direitos um documento mais geral, ressaltando o que aconteceu e como eles estão se colocando diante do Brasil", completou.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

China compra empresa de gás e petróleo na Argentina


Em um negócio que marca o maior investimento já feito pela China na América do Sul, a BP vendeu o controle da petrolífera argentina Pan American Energy (PAE) aos seus dois sócios na empresa, a estatal chinesa CNOOC e a família Bulgheroni. A transação foi fechada por US$ 7 bilhões.

A PAE é a segunda maior produtora de petróleo e gás da Argentina, só atrás da YPF, privatizada nos anos 90 e hoje sob controle da espanhola Repsol. Seus 110 mil barris de petróleo e 18,3 milhões de metros cúbicos de gás extraídos por dia equivalem a 18% da produção total do país.

Até agora, o capital da PAE era formado pela BP (60%) e pelo grupo Bridas (40%), dos irmãos Bulgheroni. Em março, os chineses já haviam feito a primeira ofensiva sobre a empresa, comprando metade da Bridas, por US$ 3,1 bilhões. Agora, dividiram com seus sócios locais o investimento de US$ 7 bilhões para assumir o controle da PAE.

Enquanto os britânicos da BP tentam fazer caixa para recompor as perdas sofridas com o recente vazamento no Golfo do México, a China avança na incorporação de empresas que exploram recursos naturais, principalmente na África e na América do Sul. No Brasil, os chineses já desembolsaram bilhões de dólares na aquisição de ativos como jazidas de minério de ferro e participação em blocos petrolíferos na Bacia de Campos, além de terem fechado uma parceria com o empresário Eike Batista para construir uma siderúrgica no Porto do Açu (RJ). Também adquiriram sete empreendimentos de transmissão de energia.

Especialistas argentinos receberam bem a notícia de que os chineses aumentaram sua fatia na PAE. Mas o economista Daniel Montamat, ex-presidente da YPF e ex-secretário de Energia, ressaltou o fato de que a gestão continuará nas mãos dos sócios locais.

"Bem-vindos os chineses, mas o fato de que seguem os Bulgheroni é um compromisso com a geologia argentina. Se somente a CNOOC tivesse comprado, teríamos que esperar um longo tempo de adaptação até que tivessem know-how. Provavelmente estariam ordenhando a vaca, mas sem exploração de risco. A permanência do sócio argentino aumenta as possibilidades de uma aposta pela Argentina, já que os Bulgheroni são de apostas de longo prazo."

Para o consultor Daniel Gerold, a aquisição do controle da PAE pelo grupo Bridas marca "o provável início de um novo ciclo petrolífero" no país. A produção de petróleo cai há oito anos seguidos. No caso do gás natural, as reservas comprovadas caíram quase 50% em uma década e durariam só oito anos mais, se mantido o ritmo de exploração atual.

Gerold afirma que o negócio "revaloriza fortemente os ativos e as perspectivas do setor" e "implica um forte sinal de confiança em uma melhoria significativa da atividade de exploração e produção" na Argentina.

A PAE explora o campo Cerro Dragón, na Província de Chubut (sul do país), que gera individualmente a maior produção nacional. Detém a concessão do campo até 2027. Também demonstra disposição, segundo os analistas, de juntar-se à YPF para iniciar explorações marítimas.

O principal entrave para atividades de risco no setor é a política tributária do governo, com base nas retenções. O barril de petróleo só pode ser vendido a US$ 45, mesmo que esteja valendo o dobro ou mais no mercado internacional. Além disso, os principais jazimentos petrolíferos da Argentina são considerados "maduros" e em fase de declínio. É o que ocorre com os campos explorados pela Petrobras na Província de Neuquén.

Fonte; http://portosenavios.com.br/

Reservas do óleo


Reservas do óleo são as quantidades estimadas de óleo cru isso é reivindicado ser recoverable sob existir econômico e operar-se circunstâncias.[1] Muitos oleiam - produzindo as nações não revelam seus dados do campo da engenharia do reservatório, e fornecem-nos preferivelmente unsubstantiated reivindicações para suas reservas do óleo.

Em a maioria de casos, óleo consulta a óleo convencional e exclui óleo do carvão e xisto de óleo. Dependendo da fonte, betume e óleo extra-pesado (areias de piche) pode também ser excluído.[2] A definição exata varia do país ao país e os statistics nacionais não são sempre comparáveis. Os números divulgaram por governos nacionais são manipulados também frequentemente para razões políticas. [3]

A quantidade total de óleo no reservatório de óleo é sabido como óleo no lugar. Entretanto, por causa de características do reservatório e limitações dentro tecnologia da produção do petróleo, somente uma fração deste óleo pode ser trazida à superfície, e é somente esta fração producible que é considerada ser reservas. A relação das reservas ao óleo no lugar para um campo dado é consultada frequentemente como ao fator da recuperação. O fator da recuperação de um campo pode mudar o tempo excedente baseado na história operando-se e em resposta às mudanças dentro tecnologia e economia. O fator da recuperação pode também levantar-se sobre o tempo se o investimento adicional for feito dentro recuperação realçada do óleo técnicas tais como a injeção ou água-inundar do gás.[4]

Porque geologia da subsuperfície não pode ser examinado diretamente, técnicas indiretas deve ser usado estimar o tamanho e o recoverability do recurso. Quando tecnologias novas aumentaram a exatidão destas técnicas, incertezas significativas remanescem ainda. No general, as estimativas as mais adiantadas das reservas de um campo de óleo são conservadoras e tendem a crescer com tempo. Este fenômeno é chamado reserva o crescimento.[5]

Tipos de reservas do óleo
Todas as estimativas da reserva envolvem a incerteza, dependendo da quantidade de dados de confiança geologic e da engenharia disponíveis e a interpretação daqueles dados. O grau relativo de incerteza pode ser expressado dividindo reservas em duas classificações do princípio - provado e unproved. As reservas de Unproved podem mais mais ser divididas em dois subcategories - provável e possível para indicar o grau relativo de incerteza sobre sua existência. As definições o mais geralmente aceitadas destes são baseadas naquelas aprovadas pelo Sociedade de coordenadores do petróleo (SPE) e o conselho do petróleo do mundo (WPC) em 1997.[6]


Reservas provadas
Provado as reservas são reivindicadas com certeza razoável (confiança de 80% a de 90%) para ser recoverable nos anos futuros por técnicas especificadas. Para encontrar-se com esta definição, o scenario do desenvolvimento deve ter sido definido e tecnologia sabida uso, e o scenario deve ser comercial sob circunstâncias econômicas atuais (os preços e os custos que prevalecem na altura da avaliação).[7] Os specialists da indústria consultam a este como P90 (isto é. tendo uma certeza de 90% de ser produzido). Provado as reservas são sabidas também na indústria como 1P.[8]

As reservas provadas são subdivididas mais mais em Provado tornado (Paládio) e Provado Undeveloped (PUD). As reservas do paládio são as reservas que podem ser produzidas com poços existentes e perfurações, ou dos reservatórios adicionais onde o investimento adicional mínimo (despesa se operando) é requerido. As reservas de PUD requerem o investimento importante adicional (poços novos perfurando, instalando a compressão do gás, etc.) para trazer o óleo e o gás à superfície.

As reservas provadas são o único tipo os ESTADOS UNIDOS. Commission de seguranças e de troca permite que as companhias de óleo relatem aos investors. As companhias alistaram em ESTADOS UNIDOS. as trocas conservadas em estoque devem substanciar suas reivindicações, mas muitos governos e companhias de óleo nacionais não divulgam verificar dados para suportar suas reivindicações.


Reservas de Unproved
Provável as reservas são unsubstantiated reivindicações ou baseado nas estimativas medianas da acumulação que são mais prováveis ser recuperadas do que não (confiança de 50%). Isto pode resultar do comportamento melhor do reservatório do que esperado sob a categoria provada ou dos investimentos adicionais a ser decididos sobre o de médio a longo termo (três a dez anos) usando técnicas convencionais.[7] Os specialists da indústria consultam a este como P50 (isto é. tendo uma certeza de 50% de ser produzido). Provado mais o probable as reservas são sabidas na indústria como 2P.[8]

Possível as reservas têm idealmente uma possibilidade de ser tornado sob circunstâncias favoráveis. [7] Os specialists da indústria consultam a este como P10 (isto é. tendo uma certeza de 10% de ser produzido). Provado mais o probable mais possível as reservas são sabidas na indústria como 3P.[8]

As reservas de Unproved são usadas internamente por companhias de óleo e por agências de governo para as finalidades futuras do planeamento.

Fonte: http://www.worldlingo.com/