segunda-feira, abril 11, 2011

Curso da PUC-SP fala da indústria do Petróleo e do Gás Natural

Curso tem o objetivo de apresentar uma introdução abrangente à Indústria do Petróleo e do Gás Natural, propiciando o entendimento dos principais conceitos técnicos e suas aplicações na cadeia produtiva. O setor econômico ligado à produção de petróleo e gás natural ganha uma importância cada vez maior no Brasil. O potencial brasileiro de produção, ampliado agora com a descoberta das enormes reservas na camada pré-sal, que se estende por 800 quilômetros entre o Espírito Santo e Santa Catarina, deverá colocar o país nos próximos anos em uma posição de destaque no mercado internacional, como um exportador de petróleo, derivados e tecnologia. A cadeia produtiva do petróleo e do gás natural é bastante complexa e engloba etapas que se iniciam com os estudos que visam à descoberta de novos reservatórios, passam pela perfuração de poços, a caracterização das rochas e fluidos presentes, a construção e operação das plataformas e dos sistemas de produção, o transporte e a estocagem, e concluem com o refino e a distribuição dos seus vários subprodutos. Nestas etapas são aplicadas técnicas e conhecimentos bastante diferenciados e que exigem uma formação especializada. Nesse sentido, emerge a importância da adequada capacitação e da constante atualização dos profissionais que atuem na área. São objetivos do curso, oferecido pela PUC-SP por intermédio de sua Coordenadoria Geral de Especialização, Aperfeiçoamento e Extensão (COGEAE), apresentar uma introdução abrangente à Indústria do Petróleo e do Gás Natural, propiciando o entendimento dos principais conceitos técnicos e suas aplicações na cadeia produtiva. Enfatiza-se a fase Upstream (E&P – exploração & produção e transporte), com uma introdução ao Downstream (refino do petróleo e distribuição do petróleo e do gás natural). Dirigido a profissionais das áreas de Gestão e Negócios, Direito, Engenharia e Tecnologia que venham a atuar em projetos na Indústria do Petróleo e do Gás Natural, bem como interessados em geral que desejem se familiarizar com este setor produtivo, o curso tem início em 30 de Abril e aulas sempre aos sábados, das 8 às 14 horas, no Campus Barueri, que fica na Av. Sebastião Davino dos Reis, 786 – Barueri – São Paulo. Este curso também será oferecido no Campus Ipiranga. Mais informações e inscrições: (11) 3124-9600, site e infocogeae@pucsp.br Fonte: http://bagarai.com.br/

Diesel tem 21% de amostras adulteradas em Manaus, revela a ANP

Foram coletadas durante a fiscalização 28 amostras de diesel que foram enviadas ao laboratório da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) para análise. Manaus - O escritório local da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) intensificou a fiscalização nos postos de combustíveis de Manaus, após a constatação de adulteração em 21% das amostras de diesel, em janeiro e fevereiro deste ano. Somente na última semana de março, 35 postos foram fiscalizados pela agência na capital. Foram coletadas durante a fiscalização 28 amostras de diesel que foram enviadas ao laboratório da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) para análise. Segundo o chefe da unidade regional de fiscalização da agência reguladora, Noel Moreira Santos, os postos tiveram os combustíveis testados em campo sem nenhuma anormalidade, com exceção do diesel que precisa ser levado ao laboratório para constatar a conformidade com as exigência da ANP. Em janeiro e fevereiro desse ano, a ANP, por meio do Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC), coletou 199 amostras de diesel, das quais 41 foram reprovadas na capital, o que gerou uma ação do escritório que está programando fiscalizações em toda a Região Metropolitana de Manaus (RMM). “A partir de agora, precisamos identificar em que ponto do circuito a adulteração ocorre, se é nos postos, durante o transporte ou na distribuidora”, afirmou Santos Em Manaus, o diesel foi o combustível que apresentou os maiores índices fora de conformidade, ou seja, não estavam de acordo com as especificações da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que determina que a mistura contenha 5% de biodiesel. Segundo Santos, a adulteração, nesse caso, não gera comprometimento no funcionamento do veículo, mas resulta em uma vantagem financeira para o dono do posto. Ao desobedecer o percentual mínimo da mistura, o revendedor usufrui de um incentivo fiscal que é dado para o combustível renovável e não para a fatia do hidrocarboneto ou do diesel. O incentivo visa ampliar a produção em larga escala no País, a exemplo do etanol. Fonte: http://d24am.com/

EUA se interessam por exploração em águas profundas

Assunto foi discutido durante visita do secretário do Interior norte-americano, Ken Salazar, ao Brasil A segurança na exploração de petróleo em águas profundas e o melhor aproveitamento do mercado de biocombustíveis foram os dois pontos discutidos durante a visita do secretário do Interior norte-americano, Ken Salazar, ao Brasil. Na primeira visita de um secretário americano ao país depois da passagem do presidente Barack Obama, Salazar se reuniu com o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão, e com empresários ligados ao setor de petróleo. Do Rio de Janeiro, Salazar seguirá para o México. Quase um ano depois do desastre ambiental no golfo do México, com o vazamento de petróleo em uma instalação da BP, Salazar afirmou, em palestra nesta sexta-feira a empresários que os EUA aprenderam que o avanço da tecnologia de exploração em águas cada vez mais profundas precisa ser acompanhado pelo desenvolvimento de soluções de segurança para estes ambientes. O acidente ambiental mostrou também, segundo Salazar, que era necessário investir mais na regulação do setor. No ano passado, o país suspendeu a exploração de petróleo em águas profundas. No mês passado, o governo liberou a perfuração de alguns poços, mas estima que somente em 2012 venda novos blocos de óleo e gás no golfo do México. Salazar ressaltou que a exploração de petróleo continua a desempenhar um papel importante na matriz energética americana, mas que as exigências de segurança ambiental e do trabalhador se tornaram mais rígidas. O secretário destacou que o Brasil é referência na extração de petróleo em áreas profundas e que tem conhecimento sobre como lidar com os desafios envolvidos nesse tipo de exploração. Questionado sobre os riscos ambientais da exploração de petróleo na camada pré-sal, afirmou que não tem dúvida de que o Brasil não quer repetir os problemas do golfo do México. Segundo Salazar, o desastre ambiental do ano passado funcionou como um sinal de alerta para a indústria, que aumentou sua preocupação com fatores como procedimentos de segurança, contenções de vazamento e segurança dos trabalhadores. Salazar destacou o interesse do governo americano em aumentar os investimentos em biocombustíveis e principalmente nas pesquisas sobre novas matérias-primas, além do milho, para servir como base de fabricação destes combustíveis. Fonte: http://www.bemparana.com.br