quinta-feira, maio 07, 2009

Empresa cria helicóptero espião que cabe na palma da mão


Um helicóptero que cabe na palma da mão pode se tornar a mais nova ferramenta para auxiliar nos serviços de espionagem.




Criado pela empresa norueguesa Prox Dynamics, o helicóptero espião PD1200 foi desenvolvido por soldados e espiões e também poderá ser usado em complicados serviços de resgate.
O pequeno equipamento é movimentado por um motor elétrico e comandado por controle remoto. Com hélices medindo 10 cm, o objeto do tamanho de um brinquedo pesa apenas 15 gramas e pode atingir a velocidade de 32 km/h.
O helicóptero capta imagens dos locais que devem ser espionados a partir de uma câmera acoplada em seu interior.
"O PD 1200 pode ser carregado dentro do bolso e levanta vôo em segundos, dando um panorama quase que imediato sobre o que se passa no terreno", disse Petter Muren, presidente da Prox Dynamics.
O helicóptero espião já foi testado em áreas desérticas e resistiu a fortes ventos, acrescentou Muren. A empresa afirmou que o equipamento deverá ser vendido para governos e agências de espionagem a partir do ano que vem.

Fonte: www.terra.com.br

Cientistas anunciam avanço em criação de 'manto de invisilibade'


Cientistas americanos conseguiram criar uma nova versão de uma espécie de "capa de invisibilidade", que torna objetos tridimensionais invisíveis sob luz infra-vermelha.
O manto criado pela equipe, do formato de um lenço com vários buracos, foi capaz de cobrir um objeto dando a impressão visual de que não estaria cobrindo objeto algum.
Segundo os cientistas, o "manto de invisibilidade" cancela a distorção produzida pelo volume do objeto que é escondido debaixo dela ao "curvar" a luz em volta deste volume, como água em volta de uma pedra, e, com isso, criar a ilusão de uma superfície lisa.
Os cientistas afirmam que conseguiram um avanço importante em relação a estudos anteriores pelo fato de não terem usado metais no manto.
Em 2006, uma equipe de cientistas britânicos e americanos testou uma versão anterior de um "manto de invisibilidade" em laboratório.
O "manto" - na verdade um equipamento circular, feito com dez anéis de fibra de vidro cobertos com materiais à base de cobre - fez com que as ondas emitidas pelo radar se desviassem do objeto e se reencontrassem do outro lado, como se tivessem passado por um espaço vazio.
SilícioOs cientistas, desta vez, também usaram um dielétrico - um material isolante - que absorve menos luz. Neste projeto trabalharam Michal Lipson e sua equipe na Universidade Cornell, e o professor de engenharia mecânica da Universidade de Berkeley, Xiang Zhang e uma das equipes descreveu o processo na revista especializada Nature Materials.
"Basicamente, estamos transformando uma linha reta de luz em uma linha curva em volta da capa, então você não percebe qualquer mudança em seu caminho", explicou Zhang. "Metais introduzem perda (de luz), ou reduzem a intensidade da luz", acrescentou o professor. Esta perda de luz pode levar a manchas escuras quando se coloca a capa sobre um objeto. De acordo com Zhang, o uso do silício nesta capa, um material que absorve pouca luz, foi uma "grande evolução".
Segundo o professor Zhang a capa "muda a densidade local" do objeto que cobre. "Quando a luz passa do ar para a água, ela se curva, devido à densidade ótica, ou índice de refração", disse o professor à BBC. "Então, ao manipularmos a densidade ótica de um objeto, podemos mudar o caminho da luz de uma linha reta para qualquer outro caminho que escolhermos."
O novo material consegue este feito devido aos minúsculos furos, perfurados estrategicamente em uma folha de silício.
"Perfil"A equipe de Zhang conseguiu "decidir qual o perfil" do objeto escondido alterando a densidade ótica com os furos.
"Em algumas áreas vamos perfurar muitos furos e, em outras, eles são bem mais escassos. Onde há mais furos, há mais ar do que silício, então a densidade ótica do objeto é reduzida", afirmou Zhang. "Cada furo é muito menor do que o comprimento de onda da luz. Então a luz ótica não 'vê' um furo - apenas vê uma espécie de mistura de ar com silício. Então, no que diz respeito à luz, nós conseguimos ajustar a densidade do objeto."
O professor destacou que o "manto de invisibilidade" que ele e sua equipe criaram é muito pequena, apenas alguns milésimos de milímetro de lado a lado. Mas existem usos até para uma "capa de invisibilidade" deste tamanho.
Este dispositivo pode ser usado, por exemplo, na indústria eletrônica, para esconder falhas em cópias complexas ou em "máscaras", espécie de plantas que determinam como o processador deve ser.
"Isto pode significar uma economia de milhões de dólares para a indústria. Poderia permitir que eles corrigissem falhas ao invés de produzir novas máscaras", afirmou Zhang.

Fonte: www.terra.com.br

Leitor eletrônico Kindle ganha versão com tela maior


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Amazon.com lançou nesta quarta-feira uma versão maior do seu leitor eletrônico Kindle para estudantes, acadêmicos e leitores de jornais.
O novo dispositivo, denominado Kindle DX, tem uma tela maior, mais memória e um software que facilita a navegação de documentos mais pesados. O novo produto custa US$ 489 (equivalente a pouco mais de R$ 1 mil), mais caro que o preço de US$ 359 (ou pouco mais de R$ 360) do Kindle original.
O Kindle, que foi atualizado no começo deste ano, permite que os usuários leiam livros, jornais, revistas e blogs em aparelhos de mão. O produto está disponível por enquanto apenas nos Estados Unidos.
A Amazon disse que cinco universidades farão testes utilizando a versão DX mais para o final do ano.
O presidente-executivo da Amazon, Jeff Bezos, participou de uma coletiva de imprensa em Nova York junto com Arthur Sulzberger Jr., editor do jornal The New York Times, na qual anunciou o lançamento do Kindle DX.
Além do The New York Times, o Boston Globe e o Washington Post também oferecerão a versão DX a um preço reduzido para leitores, onde a entrega dos jornaisnão está disponível.

Fonte: www.terra.com.br

Estudo: atualização automática aumenta segurança do PC

Um estudo realizado pela Google Suíça e pelo Instituto Federal de Tecnologia da Suíça divulgou resultados que apontam que atualizações silenciosas aumentam a segurança em programas de navegação. Segundo o site The H Online, a conclusão do grupo de especialistas, depois da análise, é que se uma atualização requer muita interação ou esforço do usuário, é provável que o processo seja abortado ou que sequer seja iniciado. Em gráficos e estatísticas oferecidos pelo longo relatório, os pesquisadores exemplificam que apenas 24% dos usuários do navegador Opera utilizam a última versão do software. O baixo número é atribuído à necessidade de baixar e instalar o pacote manualmente.
Ao contrário, 97% dos usuários do aplicativo Chrome, da Google, possuem a última versão do navegador. O motivo? O aplicativo realiza a chamada "atualização silenciosa", que acontece sem que o usuário aceite ou escolha instalá-la.
O mesmo estudo foi incapaz de medir as estatísticas do principal navegador do mercado, o Internet Explorer, uma vez que os dados públicos sobre as atualizações são insuficientes, porém, descobriu que 85% dos usuários de Firefox atualizam seu navegador para as versões mais recentes dentro de uma janela de 21 dias, e 53% fazem o mesmo com o Safari.
Por ter sido conduzido pela própria Google e mostrado toda a eficiência de seu próprio navegador Chrome em atualização, é preciso cautela ao analisar os resultados. Embora o estudo aponte para a recomendação da criação de processos silenciosos de atualização, muitos usuários devem se opor ao método por brechas na privacidade e falta de controle.
Sem conhecimentos das atualizações, o usuário pode nunca saber quando novos recursos diferentes dos inicialmente anunciados foram instalados. Neste caso, uma alternativa seria permitir escolher entre ser avisado ou instalar silenciosamente, algo que já acontece com os sistemas operacionais da Microsoft, por exemplo.
Interessados em conhecer os resultados divulgados pela pesquisa, podem verificá-los detalhadamente, em inglês, pelo atalho tinyurl.com/cbvd75.

Fonte: www.terra.com.br

Ericsson vê Sony como compradora lógica da Sony Ericsson, diz jornal

O presidente-executivo da Ericsson, Carl-Henric Svanberg, disse que a parceira Sony seria uma "compradora lógica" da sua fatia de metade da Sony Ericsson, segundo reportagem do Financial Times nesta quinta-feira.
Perdas acentuadas da Sony Ericsson levaram investidores a cogitar que as companhias que constituem o negócio estão apreensivas em relação ao futuro do joint-venture.
Entretanto, ambas disseram ao jornal que estão prontas para injetar mais capital no negócio se necessário.
A Sony Ericsson, quinta maior fabricante de celulares do mundo, está sofrendo em meio ao declínio econômico e tem dito que se dedicará mais à produção de smartphones sofisticados.
A empresa informou em abril que se concentrará nos planos de usar três diferentes sistemas operacionais —o Symbian, o Android (do Google) e o Windows Mobile (da Microsoft)— para fabricar smartphones.
(Reportagem de Tarmo Virki)

Fonte: www.terra.com.br

Austrália lança menor aparelho auditivo do mundo


Um aparelho auditivo, apresentado como o menor modelo do mundo - com tamanho 50% menor do que modelo anterior -, foi lançado em Melbourne, na Austrália, nesta quinta-feira. Com recurso de regulagem sonora, o Touch, como foi batizado, traz um redutor de ruídos com tecnologia que amplifica ou diminui o volume acordo com a emissão de sons do ambiente em que o portador está.
O aparelho será oferecido a 21% da população australiana, que sofre de problemas relacionados à perda auditiva, e terá 75 modelos de cores diferentes.
O dispositivo possui um pequeno tubo que leva o som para o ouvido e uma espécie de clips, preso atrás da orelha, com o tamanho de uma unha. O tamanho ainda mais reduzido, segundo a empresa HearingLife, foi criado por ser mais discreto do que os modelos tradicionais e para atender aos clientes que se sentem constrangidos em utilizar aparelhos auditivos grandes.
O Touch custa entre 4,9 mil e 1,2 mil dólares australianos, ou cerca de R$ 7,8 mil e R$ 1,9 mil, respectivamente, variando conforme o custeio dos planos de assistência de saúde do governo ou dos seguros de saúde privados. Fonte:


www.terra.com.br