terça-feira, dezembro 14, 2010

Custo de energia e gás afeta indústria brasileira


Preços altos têm provocado uma queda gradual na competitividade da indústria nacional

São Paulo - O avanço no preço da energia elétrica e do gás natural tem provocado uma queda gradual na competitividade da indústria brasileira. Ao lado do câmbio valorizado, os dois insumos se tornaram os principais vilões das empresas na hora de traçar suas estratégias. Algumas desistiram de ampliar suas fábricas, outras perderam mercado para os importados e há ainda aquelas que já estudam alternativas nos países vizinhos.

Em seis anos, o preço do gás nacional subiu 266%, segundo a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace), e o da energia elétrica avançou 51%, enquanto a inflação somou 40%. No caso da eletricidade, o período avaliado não inclui o grande salto verificado entre 2002 e 2003, quando o governo iniciou o processo de realinhamento tarifário e elevou o preço médio para a indústria em 40%, numa única tacada. Se for considerado esse período, o aumento até agora soma 154%.

“O resultado desses números é a redução da competitividade do produto nacional, que tem perdido cada vez mais espaço para os importados”, diz o presidente da Abrace, Paulo Pedrosa. Ele destaca que o preço do gás natural brasileiro custa quase o dobro do valor cobrado nos Estados Unidos, em torno de US$ 6,6 o milhão de BTU (Unidade Térmica Britânica).

Em 2007, com uma crise de abastecimento, a Petrobras renegociou os contratos com as distribuidoras e os preços subiram cerca de 30%, diz o presidente da consultoria Gas Energy, Marco Tavares. Embora o balanço entre oferta e demanda tenha se equilibrado, os preços continuaram elevados. A tarifa de energia não fica atrás. É a terceira maior do mundo, segundo dados da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: http://exame.abril.com.br/

Subsea


Subsea são um termo geral usado freqüentemente consultar ao equipamento, a tecnologia, e os métodos empregados para explorar, perfurar, e desenvolver o óleo e os campos de gás que existem abaixo dos assoalhos de oceano. Isto pode estar em “raso” ou em “deepwater”.

Deepwater é um termo usado frequentemente para consultar aos projetos subsea situados em profundidades da água mais extremamente de 1.000 pés, e pode incude embarcações flutuando da broca, equipamentos semi-secundários ou Plataformas Semi-submersible.

“Raso“ou prateleira“é usado para umas profundidades mais rasas e pode incluir a posição Equipamentos de Jackup ou similar.

Sistemas
Os sistemas de produção Subsea podem variar na complexidade de um único satélite bem com um flowline ligado a a plataforma fixa, FPSO ou uma instalação onshore, a diversos poços em um molde ou aglomerados em torno de um distribuidor, e de transferir a uma facilidade fixa ou flutuando, ou diretamente a uma instalação onshore. [1]

Os sistemas de produção Subsea podem ser usados desenvolver reservatórios, ou partes dos reservatórios, que requerem perfurar dos poços de mais de uma posição. As condições profundas da água, ou mesmo as condições da água do ultradeep, podem também inerente ditar o desenvolvimento de um campo por meio de um sistema de produção subsea, desde facilidades de superfície tradicionais tais como sobre um revestimento aço-empilhado, puderam ser tècnica unfeasible ou uneconomical devido à profundidade da água. [2]

A extração Subsea do hidrocarboneto (óleo e gás) tem um registro excepcionalmente seguro e tem ido sobre por aproximadamente 100 anos. O primeiro poço subsea estava realmente em um lago - um dos Great Lakes nos EUA e estava somente em alguns pés da água.

O óleo e os campos de gás residem na água profunda e na água rasa em torno do mundo. Quando estão sob a água e são batidos para na produção do hidrocarboneto, estes estão chamados genèrica poços subsea, campos, projetos, desenvolvimento, ou outros termos similares.

Os sistemas de produção Subsea podem ser usados desenvolver reservatórios, ou partes dos reservatórios, que requerem perfurar dos poços de mais de uma posição. As condições profundas da água, ou mesmo as condições da água do ultradeep, podem também inerente ditar o desenvolvimento de um campo por meio de um sistema de produção subsea, desde facilidades de superfície tradicionais tais como sobre um revestimento aço-empilhado, puderam ser tècnica unfeasible ou uneconomical devido à profundidade da água.[3]

O desenvolvimento do óleo e de campos de gás subsea requer o equipamento especializado. O equipamento deve ser de confiança bastante ao protetor seguro o ambiente, e faz a exploração dos hidrocarbonetos subsea economicamente praticável. A distribuição de tal equipamento requer as embarcações especializadas e caras, que necessitam ser equipadas com o equipamento de diving para o trabalho relativamente raso do equipamento (isto é. alguns cem pés molham o máximo da profundidade), e o equipamento robotic para umas profundidades mais profundas da água. Toda a exigência reparar ou intervir com equipamento subsea instalado é assim normalmente muito cara. Este tipo de despesa pode resultar na falha econômica do desenvolvimento subsea.


Veículos remotamente operados
Artigo principal: Veículo remotamente operado
Os veículos remotamente operados (ROV) são partes robotic de equipamento operadas de afar para executar tarefas no assoalho de mar. ROV estão disponíveis em uma variedade larga de potencialidades da função e as complexidades dos dispositivos simples da câmera do “eyeball”, às máquinas do multi-appendage que requerem operadores múltiplos se operar ou “voam” o equipamento.


Organizações
Um número sociedades e de organizações profissionais são envolvidas com a indústria subsea em torno do mundo. Tais grupos incluem a sociedade dos coordenadores do petróleo (SPE), Instituto americano do petróleo (API), sociedade americana dos coordenadores mecânicos (ASME), associação nacional dos coordenadores da corrosão (Nace).

As agências de governo administram regulamentos em suas águas territoriais em torno do mundo. Os exemplos de tais agências de governo são Serviço da gerência de minerais (MMS, E.U.), Directorate norueguês do petróleo (NPD, Noruega), e executivo da saúde & de segurança (HSE, Reino Unido). O MMS administra os recursos minerais nos E.U. (que se usam Código de regulamentos federais (CFR)) e fornece a gerência dos recursos do hidrocarboneto do país.

Fonte: http://www.worldlingo.com/

Victer: pré-sal não resolve todos os problemas econômicos do país


Apesar de representar um aumento significativo de reservas de petróleo do Brasil, o pré-sal não será a solução de todos os problemas econômicos do país. A afirmação é do engenheiro Wagner Granja Victer, presidente da Nova Cedae. Segundo ele, a capitalização da Petrobras foi uma operação financeira inteligente, principalmente para que a estatal realizasse uma série de investimentos.


“O que será investido pela frente ainda é uma grande incógnita, porque o próprio levantamento de reservas tem variado muito ao longo do tempo. Não há nenhuma empresa no Brasil com capacidade de desenvolver as reservas do pré-sal que não seja a Petrobras”, comentou, ressaltando que ao longo do tempo, após a abertura do setor petróleo, o investimento de empresas privadas foram muito tímidos no Brasil. “O histórico da atuação das empresas privadas no país não tem legitimidade para que afirmem que o pré-sal só poderia ser desenvolvido com a parceria delas”.


Victer, que foi secretário estadual de Energia, Indústria Naval e Petróleo do Estado do Rio de Janeiro, explicou que o pré-sal é uma ocorrência de petróleo, que foi indicada por geólogos desde o final da década de 80. Segundo ele, é um potencial muito grande de petróleo que só pode ser desenvolvido “caso se tenha tecnologia”.


“A Petrobras tem se mostrado muito eficiente em desenvolver tecnologia para tal. No momento em que se desenvolve tecnologia, o pré-sal ganha um potencial significativo e aumenta profundamente as reservas brasileiras. Obviamente, o pré-sal não vai ser a saída de todos os problemas econômicos do país, que precisa de uma economia diversificada, mas é um aumento significativo das reservas de petróleo brasileira”.

Fonte: http://www.monitormercantil.com.br/