Rio de Janeiro - A OGX Petróleo e Gás Participações S.A. ("OGX") (Bovespa: OGXP3; OTC: OGXPY.PK), empresa brasileira de óleo e gás natural responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil, comunica ao mercado que foi identificada a presença de hidrocarbonetos na seção albiana do poço 1-OGX-33-RJS, localizado no bloco BM-C-41, em águas rasas da Bacia de Campos. A OGX detém 100% de participação neste bloco. Foi identificada uma coluna com hidrocarbonetos de aproximadamente 95 metros com net pay ao redor de 42 metros em reservatórios carbonáticos da seção albiana. A perfuração do poço OGX-33, prospecto denominado Chimborazo, foi concluída a uma profundidade final de 3.755 metros. O poço OGX-33 se situa a 84 km da costa do estado do Rio de Janeiro, onde a lâmina d'água é de aproximadamente 127 metros. A sonda Pride Venezuela abandonou o poço no dia 9 de abril de 2011 e iniciou a perfuração do terceiro poço de extensão da acumulação de Pipeline (OGX-42). Perfil da OGX-Focada na exploração e produção de óleo e gás natural, a OGX Petróleo e Gás SA é responsável pela maior campanha exploratória privada no Brasil. A OGX possui um portfólio diversificado e de alto potencial, composto por 29 blocos exploratórios no Brasil, nas Bacias de Campos, Santos, Espírito Santo, Pará-Maranhão e Parnaíba e cinco blocos exploratórios na Colômbia, nas Bacias de Cesar-Ranchería, Vale Inferior do Madalena e Vale do Médio Madalena. A área total de extensão dos blocos é de 7.000 km² em mar e cerca de 34.000 km² em terra, sendo 21.500 km² no Brasil e 12.500 km² na Colômbia. Além de contar com um quadro de profissionais altamente qualificados, a companhia possui sólida posição financeira, com cerca de US$ 2,9 bilhões (em dezembro de 2010) para investimentos em exploração, produção e novos negócios. Em junho de 2008, a empresa captou recursos na ordem de R$ 6,7 bilhões em sua oferta pública de ações, no maior IPO primário da história da Bovespa até então. A OGX é parte do Grupo EBX, conglomerado industrial fundado e liderado pelo empresário brasileiro Eike Batista, que possui um comprovado histórico de sucesso no desenvolvimento de novos empreendimentos nos setores de recursos naturais e infraestrutura. [www.ogx.com.br/ri]. Fonte: http://www.revistafator.com.br/
sábado, abril 16, 2011
Sinopec planeja novos investimentos no Brasil, dessa vez em refinarias
Cingapura - A China Petrochemical Corp. (Sinopec) pode entrar no setor de refino e distribuição da América Latina e Caribe, após ganhar substancial terreno na exploração e produção de petróleo no Brasil, Venezuela e Argentina no ano passado. Um dos alvos para o investimento será o Brasil, onde a Sinopec comprou recentemente uma participação de 40% nas operações de exploração e produção da Repsol YPF, por US$ 7,1 bilhões. Essa possível iniciativa vem da necessidade brasileira em elevar sua capacidade de refino. No mês passado, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse que a produção doméstica de petróleo e a demanda por produtos derivados estão crescendo mais rápido que a capacidade de refino, que alcançou seu limite e levou a empresa a importar gasolina, além da tradicional aquisição de diesel no mercado externo. O movimento da Sinopec alinhará a companhia com a sua colega nacional PetroChina, que tem desenvolvido redes de refino e distribuição no hemisfério ocidental como parte de um plano para se tornar uma empresa de petróleo globalmente integrada. No ano passado, a Sinopec comprou também a subsidiária argentina da Occidental Petroleum Corp., por US$ 2,45 bilhões, ganhando acesso a reservas de cerca de 400 milhões de barris de petróleo. Na Venezuela, a Sinopec assinou um acordo com a estatal local, a PDVSA, para desenvolver blocos de petróleo offshore e ajudar a construir uma refinaria com capacidade para produzir 200 mil barris de petróleo por dia. Os países latino-americanos, como Venezuela, Brasil e Argentina, são ideais para o investimento em atividades de exploração e produção, porque é desses mercados que o crescimento das reservas mundiais de petróleo está vindo", afirmou Paul Isbell, pesquisador sênior para energia e mudança climática do Inter-American Dialogue, ONG de lobby político e econômico. As importações chinesas de petróleo desses três países totalizaram 16,7 milhões de toneladas, ou 335 mil barris por dia, em 2010, volume que correspondem a 7% do total das importações. A maior parte do petróleo embarcado à China proveniente da América Latina é considerado adicional, devido ao alto custo do frete. A atenção estará focada sobre a presidente do Brasil, Dilma Rousseff, durante sua visita à China nos dias 12 e 13 de abril. Autoridades do governo disseram que diversos acordos comerciais bilaterais serão assinados durante a viagem, mas ainda não está claro se os contratos de energia estarão na pauta. Fonte: http://www.clickmacae.com.br/
Preço da gasolina pode aumentar se petróleo se estabilizar, diz Gabrielli
Em Pequim, presidente da estatal voltou a falar em alta do combustível, mas afirmou que nenhuma decisão sobre o reajuste será adotada enquanto houver volatilidade na cotação PEQUIM - A Petrobrás terá que aumentar o preço da gasolina, caso a cotação do petróleo se estabilize em patamares próximos do atual, disse na segunda-feira, 11, em Pequim o presidente da empresa, José Sergio Gabrielli. Segundo ele, a estatal fez seu planejamento para o ano, considerando o preço de US$ 65 a US$ 85 o barril de petróleo. Na segunda-feira, a cotação estava em US$ 123. Na sexta, US$ 126. Apesar da distância entre o preço atual e o limite máximo da projeção da empresa, Gabrielli afirmou que nenhuma decisão sobre o reajuste será adotada enquanto houver volatilidade na cotação do petróleo."Se continuar no patamar atual, vamos ter que ajustar a gasolina", declarou Gabrielli em entrevista coletiva na capital da China, onde acompanha visita da presidente Dilma Rousseff ao país. Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o preço da gasolina não seria reajustado. Fonte: http://economia.estadao.com.br/
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