segunda-feira, setembro 06, 2010

Plataformas Tecnológicas


As Plataformas Tecnológicas a serem desenvolvidas na segunda fase do PLATEC foram selecionadas a partir de ampla consulta ao setor empresarial. Elas atenderão à diversidade tecnológica e a níveis distintos de complexidades e terão como objetivo comum promover a aproximação dos diversos grupos interessados em cada setor de modo a fomentar, estimular e incentivar seu crescimento de modo sustentável.

E&P Onshore
Tem como objetivo fomentar o desenvolvimento de equipamentos adequados à exploração e produção de petróleo em terra, com atenção aos temas relacionados à estimulação dos campos maduros e ao tratamento das águas produzidas, com especial atenção às necessidades dos pequenos produtores.

Campos Inteligentes
Concebido para estimular o desenvolvimento e a nacionalização de equipamentos, instrumentos, sensores, softwares, sistemas e outros mecanismos para aplicação na produção automatizada e integrada de petróleo segundo o conceito de “campos inteligentes”.

Navipeças
Busca fortalecer o fornecedor nacional do setor de construção naval, por meio do incentivo ao desenvolvimento de novos produtos, visando a ampliar a competitividade industrial e o conteúdo local. Oferece também mecanismos de apoio tecnológico ao pequeno e médio produtor de navipeças.

Outras Plataformas Tecnológicas poderão ser desenvolvidas de acordo com o interesse de setores empresariais, a partir do modelo concebido para as três plataformas citadas acima. Para isso, a equipe do Programa poderá contribuir com orientações e o fornecimento de sistemas informatizados, bem como promover sua inserção no Portal Plataformas Tecnológicas. Encontra-se em fase de negociação a inclusão da Plataforma DUTOS, em parceria com o CTDUT – Centro de Tecnologia em Dutos.

Fonte: http://www.ibp.org.br/

Novidade no mercado global atrai atenção para Rio Oil & Gas


A grande novidade no mercado mundial de gás natural é o shale gas, extraído de reservatórios cuja exploração só recentemente a tecnologia vem conseguindo tornar econômica. As perspectivas para o produto, que está atraindo a atenção de toda a indústria, serão debatidas na Rio Oil & Gas, em painel durante o qual será apresentado um estudo de caso dos Estados Unidos.

A produção de shale gas começou nos Estados Unidos e já está mexendo com preços e perspectivas do mercado no mundo todo. Há cinco anos, as previsões eram de que os Estados Unidos seriam os grandes importadores globais de gás natural, mas as perspectivas mudaram a partir do shale gas e os analistas começam a revisar suas projeções.

Outro painel será o “Gás Natural no Brasil” que tratará do impacto da nova Lei do Gás no mercado brasileiro, além da influência do desenvolvimento da produção das novas reservas do pré-sal. Os participantes deverão debater como a regulamentação da nova legislação poderá impulsionar os investimentos do setor, além de perspectivas de oferta e demanda para o gás do pré-sal.

O terceiro painel será sobre o Gás Natural Liquefeito (GNL) e vai discutir novas tecnologias, a evolução dos contratos e projetos de GNL de pequeno porte. Esse debate deve atrair atenção especial devido à instalação das unidades de gaseificação da Petrobras na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, e de Pecém, no Ceará, que colocaram o Brasil no circuito mundial do GNL.

A conferência plenária dedicada ao Gás Natural terá como uma das palestrantes Maria das Graças Foster, diretora de Gás e Energia da Petrobras.

Fonte: http://www.ibp.org.br/

BP JÁ GASTOU US$ 8 BILHÕES COM VAZAMENTO DE PETRÓLEO

BP informou que gastou cerca de US$ 8 bilhões até agora na resposta ao grande vazamento de petróleo no Golfo do México e disse que espera retomar a perfuração do poço de alívio em breve.

Os custos registrados até agora incluem contenção do vazamento, perfuração do poço de alívio, operação de injeção de barro e cimento no local, auxílio aos estados do Golfo, indenizações e custos federais. Desde 15 de julho, não houve vazamento de petróleo no Golfo a partir do poço Macondo, afirmou a BP em um comunicado.

Segundo a petroleira, mais de 42 mil pedidos de indenização foram apresentados por indivíduos e empresas desde que o processo foi transferido para a Unidade de Queixas da Costa do Golfo, em 23 de agosto. No total, a BP já pagou 127 mil indenizações, que somam cerca de US$ 399 milhões até agora.

Fonte: http://www.nicomexnoticias.com.br/