Cientistas britânicos anunciaram a invenção de um software capaz de ler lábios e reconhecer diferentes idiomas. Para o funcionamento do sistema, os cientistas da Universidade de Ciências da Computação de West Anglia mapearam os movimentos dos lábios de 23 pessoas bilíngües e trilíngües, de forma que o computador possa identificar o idioma falado com alta precisão, informou o site CNet. De acordo com o blog Engadget, movimentos como o da língua, maxilares e lábios dão todas as pistas necessárias para que o computador possa mapear os idiomas, já que cada um deles causa diferentes posições e movimentos do rosto. "Este é um grande avanço na tecnologia de leitura labial automática e a primeira confirmação científica de algo que já sabíamos intuitivamente: que, quando pessoas falam diferentes idiomas, fazem movimentos diferentes com a boca em seqüências diferentes", declarou ao CNet o professor Stephen Cox, chefe da pesquisa. "Por exemplo, encontramos um freqüente arredondamento dos lábios em pessoas que falam francês, e movimentos mais proeminentes da língua nos falantes da língua árabe", completou. De acordo com o site Übergizmo, os idiomas já identificados pelo computador incluem inglês, francês, alemão, árabe, mandarim, italiano, polonês e russo. Fonte: www.terra.com.br |
quinta-feira, abril 30, 2009
Computador lê lábios e reconhece oito idiomas
Alunos criam veículo que corre 3.000 km com 1l de gasolina
Estudantes alemães apresentaram nesta quarta-feira o Sax 3, um veículo supereconômico capaz de percorrer 3.000 quilômetros com o equivalente a um litro de gasolina. O projeto foi desenvolvido por 25 alunos da faculdade de Tecnologia da Universidade de Chemnitz, na Alemanha. A equipe Fortis Saxonia participará da Eco-Maratona da Shell, que acontece entre 7 e 9 de maio. O veículo ganhador da competição será o mais econômico, e não o mais rápido.
O Sax 3 será pilotado pela estudante Eva Reimann, informou a agência
Fonte: www.terra.com
Proibição de celulares nas escolas: você concorda?
Celulares devem ser proibidos em salas de aula? Em toda a escola, mesmo em intervalos? Se eles podem atrapalhar as aulas, podem também ser uma ferramenta útil. Veja argumentos dos dois lados e opine você também. Vamos a um caso fictício: em uma sala de aula em escola particular no estado de São Paulo duas alunas começam uma briga. A roda se forma, as meninas caem no chão e em alguns minutos o professor que estava fora da sala intervém e as alunas, machucadas, são levadas à enfermaria, uma claramente mais ferida, com cortes no rosto e o nariz sangrando. Esta cena, apesar de lamentável, não seria tão incomum assim, não fosse o fato de um aluno ter filmado todo o ocorrido com seu ultra celular, em altíssima resolução. Publicar na internet? Ele vai além e exige sexo com a adolescente para que o vídeo não seja divulgado. A chantagem é aceita e mesmo assim o vídeo é divulgado entre os alunos do colégio por meio de comunicação bluetooth, até que um dia aparece na web. A garota, deprimida e não aguentando mais toda a pressão, abre o jogo e conta tudo aos pais, que processam os pais do adolescente e também o colégio, por permitir celulares em sala de aula. Tal caso “fictício”, mais que chocar pela frieza do adolescente, nos faz pensar sobre um ponto fundamental que é discutido hoje no planeta: o uso de celulares em escolas deve ser proibido? É mais um debate cujos dois lados têm seus fundamentos consideráveis e convincentes. Por um lado, o uso de celulares com televisores embutidos, câmeras, mp3 e pacote de dados vem “acabando” com as aulas, ao potencializar a distração dos adolescentes. Fonte: www.uol.com.r |
Gestão da diversidade
diversidade é uma das palavras de ordem na empresa moderna, entendida como o estilo estrutural da organização que representa alto valor estratégico e elemento de competitividade. No âmbito interno, a convivência de talentos diversos contribui para aumentar a criatividade, melhorar a qualidade do ambiente interno, humanizar as relações e ampliar a massa de conhecimentos e experiências da empresa. Tudo isso, certamente, melhora a produtividade e a competitividade. No plano externo, a prática da diversidade fortalece a imagem e a reputação das empresas e as marcas. Mas os benefícios de uma gestão de talentos com base em sólida política de diversidade vão muito mais além. As empresas que colocam em prática essa política têm capacidade de conhecer melhor o mercado, as exigências e as necessidades de diferentes públicos e oferecer atendimento personalizado. Mais: são empresas que enfrentam melhor os desafios da globalização, das fusões e aquisições e das turbulências do mercado, como a atual crise econômica. Portanto, a política de diversidade não é apenas uma questão de responsabilidade social, de inclusão social de minorias ou de pessoas com deficiências ou realmente diferentes, em termos de idade, religião, cultura e preferências. Ela torna-se, cada vez mais, um componente da sustentabilidade e perenidade do negócio. Na realidade, toda empresa abriga pessoas com diferentes personalidades e estilos de comportamento, o que pode ser tanto fonte de conflitos e dificuldades de relacionamento, como pode ser também uma fonte de oportunidade. O que faz a diferença é a forma de gestão desses talentos. Existem metodologias para diagnosticar as diferenças, ajudando o profissional a entender melhor sua própria personalidade e a dos outros, assim como auxiliar a empresa a gerenciar essas diferenças, canalizando-as para a obtenção dos objetivos e sucesso do negócio. Um desses métodos é o Mare, criado por Roberto Coda, da USP e do IBmec, que já foi aplicado em mais 3 mil gerentes de grandes empresas brasileiras e subsidiárias de multinacionais. Na época, o levantamento mostrou, por exemplo, que 42% dos executivos se enquadravam no perfil de mediadores, 24% eram receptivos, ou seja, costumam reconhecer, valorizar e investir nas pessoas, 18% eram empreendedores e 16% classificavam-se como analíticos, ou seja, priorizavam o planejamento, a organização e o controle. É óbvio que a empresa precisa de todos esses perfis. Mesmo um profissional com tendência ao individualismo, introvertido e com dificuldade de trabalhar em equipe pode ter outras capacidades importantes para o sucesso da empresa, como o gosto e a obstinação pela pesquisa, que leva à inovação. Um perfil clássico do cientista de laboratório, que interage menos com as pessoas que o profissional de marketing, por exemplo. Para integrar todos esses talentos, a empresa precisa adotar uma política e incentivar práticas que favoreçam a integração e a colaboração sem, contudo, sacrificar - pelo contrário deve-se valorizar - as características individuais. "Menos eu. Mais nós" (ou, para quem não abre mão do Inglês, "less me, more we") virou um emblema corporativo que, segundo o senso comum, significa que as pessoas devem sacrificar o individual em favor do coletivo, do trabalho em equipe. Mas é um conceito falso. Os indivíduos só contribuirão para o coletivo se forem valorizados, fortalecidos, se tiveram suas capacidades e habilidades reconhecidas. E o coletivo só será forte se os indivíduos forem fortes. A frase correta, portanto, seria "mais eu, mais nós", "more me, more we". Portanto, promover a diversidade significa ter capacidade para reconhecer, valorizar e, em alguns casos, fortalecer as diferenças e talentos individuais e colocá-las a serviço de objetivos comuns. As empresas estão aprendendo que, ao incentivar a diversidade, podem ser mais criativas, enriquecer seu conhecimento e suas experiências e aumentar suas vantagens competitivas. Em relação à inclusão social ou política de cotas, o desafio das empresas não é apenas cumprir as determinações da Lei 7.853/89 e do Decreto 3.298/99 - e mesmo ir além delas -, mas, sobretudo, treinar e capacitar as pessoas para que cresçam profissionalmente e sejam úteis à corporação. Assim, as empresas estarão cumprindo sua responsabilidade social e agregando valor ao negócio. Fonte: www.uol.com.br |
Pesquisadores criam alto-falantes de papel para TVs de LCD e carros
Hsinchu - Grupo de pesquisadores criou o Flexpeaker, que pode ser dobrado ou enrolado e deve ser usado em TVs, pôsteres e automóveis.
Um grupo de pesquisadores de Taiwan criou alto-falantes de papel, voltados para dispositivos finos, como TVs LCD ou até mesmo pôsteres de filmes usados para publicidade.O produto é chamado Flexpeaker, devido à capacidade de ser enrolado ou dobrado como um papel comum.Os engenheiros do Instituto de Tecnologia e Pesquisa Industrial de Taiwan já produziram rolos de speakers que serão usados em carros já no próximo ano. Eles também planejam fazer uma grande demonstração em Taipé."Muitas companhias estão interessadas no produto", disse Chen Ming, diretor do grupo.
O objetivo é chegar à produção em massa de speakers em tamanho A2 (ou 60 centímetros por 44 centímetros), custando apenas 20 dólares cada. Os estúdios de cinema poderiam exibir posters de novos filmes com a trilha sonora saindo deles.O papel é feito intercalando finos eletrodos que recebem sinais de áudio. Um adaptador especial adapta o Flexpeaker ao MP3 player. O instituto já trabalha em tecnologias wireless para fazer a conexão.Para usar o Flexpeaker em TVs ultrafinas como as de LCD, o fabricante precisará adicionar um subwoofer (auto-falante para sons graves) no aparelho a fim de alcançar uma boa qualidade de som. "Se começarmos a fabricar em rolos, o custo irá cair muito", acrescentou o pesquisador.
Fonte: www.uol.com.br
Um grupo de pesquisadores de Taiwan criou alto-falantes de papel, voltados para dispositivos finos, como TVs LCD ou até mesmo pôsteres de filmes usados para publicidade.O produto é chamado Flexpeaker, devido à capacidade de ser enrolado ou dobrado como um papel comum.Os engenheiros do Instituto de Tecnologia e Pesquisa Industrial de Taiwan já produziram rolos de speakers que serão usados em carros já no próximo ano. Eles também planejam fazer uma grande demonstração em Taipé."Muitas companhias estão interessadas no produto", disse Chen Ming, diretor do grupo.
O objetivo é chegar à produção em massa de speakers em tamanho A2 (ou 60 centímetros por 44 centímetros), custando apenas 20 dólares cada. Os estúdios de cinema poderiam exibir posters de novos filmes com a trilha sonora saindo deles.O papel é feito intercalando finos eletrodos que recebem sinais de áudio. Um adaptador especial adapta o Flexpeaker ao MP3 player. O instituto já trabalha em tecnologias wireless para fazer a conexão.Para usar o Flexpeaker em TVs ultrafinas como as de LCD, o fabricante precisará adicionar um subwoofer (auto-falante para sons graves) no aparelho a fim de alcançar uma boa qualidade de som. "Se começarmos a fabricar em rolos, o custo irá cair muito", acrescentou o pesquisador.
Fonte: www.uol.com.br
quarta-feira, abril 29, 2009
Receita da Claro é maior, mas Ebitda cai
A Claro, segunda maior operadora de celular do Brasil, alcançou uma receita líquida de 2,8 bilhões de reais no primeiro trimestre do ano, com alta de 5,8% sobre igual período do ano passado.
A companhia, controlada pela mexicana América Móvil, adicionou 855 mil clientes nos três primeiros meses do ano, totalizando 39,5 milhões de usuários. O número é 27% maior que em março de 2008.
De acordo com o balanço da controladora, o resultado medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, da sigla em inglês) da Claro foi de 716 milhões de reais, um recuo de 9,1% sobre o Ebitda de 788 milhões de um ano antes.
Segundo o comunicado da América Móvil, a queda no Ebitda se deve à alta nos custos de aquisições de clientes, subsídios e efeitos das variações cambiais sobre os preços dos aparelhos.
A margem Ebitda, que havia sido de 29,8%, ficou em 25,6% entre janeiro e março deste ano.
O lucro operacional da companhia, entretanto, subiu 11,3%, para 280 milhões de reais na comparação ano a ano.
A Claro, de capital fechado no Brasil, não divulga se teve lucro ou prejuízo líquido.
Fonte: www.uol.com.br
A companhia, controlada pela mexicana América Móvil, adicionou 855 mil clientes nos três primeiros meses do ano, totalizando 39,5 milhões de usuários. O número é 27% maior que em março de 2008.
De acordo com o balanço da controladora, o resultado medido pelo lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, da sigla em inglês) da Claro foi de 716 milhões de reais, um recuo de 9,1% sobre o Ebitda de 788 milhões de um ano antes.
Segundo o comunicado da América Móvil, a queda no Ebitda se deve à alta nos custos de aquisições de clientes, subsídios e efeitos das variações cambiais sobre os preços dos aparelhos.
A margem Ebitda, que havia sido de 29,8%, ficou em 25,6% entre janeiro e março deste ano.
O lucro operacional da companhia, entretanto, subiu 11,3%, para 280 milhões de reais na comparação ano a ano.
A Claro, de capital fechado no Brasil, não divulga se teve lucro ou prejuízo líquido.
Fonte: www.uol.com.br
Pen drive vira chave mestra para PC
É possível configurar o sistema para ser destravado somente quando um dispositivo USB estiver plugado O pen drive pode ser usado como uma chave para destravar o computador. O sistema operacional só será carregado se o disco USB estiver plugado. Uma forma de fazer isso é usando o software TrueCrypt. Rode o programa, que deve estar instalado no HD e não no pen drive. Acesse System > Encrypt System Partition/Drive. Será preciso fornecer uma senha e ter o pen drive conectado (contendo o arquivo indicado na tela do programa) para acessar o Windows. Para remover essa proteção, acesse, no TrueCrypt, System > Permanently Decrypt System Partition/Drive. Um aviso importante: se você esquecer a senha ou perder o pen drive, o conteúdo cifrado não poderá ser recuperado. Será necessário formatar o disco.
Fonte: www.uol.com.br
Fonte: www.uol.com.br
Cerca 42% das empresas devem aumentar orçamentos de segurança em 2009
Segundo estudo realizado com 400 CIOs, novas exigências regulatórias e ameaças internas devem impulsionar o investimento em melhores práticas, compliance e mitigação de riscos corporativos
O ano de 2009 deve ser marcado pelo aumento dos orçamentos voltados à segurança da informação. Esse é um dos resultados de um levantamento global realizado pela GMG Insights a pedido da CA, ao qual indica que 42% das empresas esperam aumentar seus budgets para proteção de dados ao longo deste ano e 50% das corporações pretendem manter o volume de recursos destinados à área.
Segundo a análise, os principais motivos que devem impulsionar investimentos na área de segurança da informação são a necessidade de atender a novos requisitos regulatórios e a percepção de que as reestruturações aumentarão o risco das ameaças internas.
Em média, 78% das corporações pesquisadas acreditam que novas diretrizes regulatórias irão exigir aumento nos esforços e nos gastos com tecnologia. Por outro lado, 67% das empresas de médio porte e 73% das grandes acreditam que as demissões aumentaram o risco das ameaças internas aos sistemas.
Atualmente, em média, as empresas norte-americanas gastam 26% de seus orçamentos de segurança de tecnologia da informação em iniciativas de conformidade. Já as da região Ásia-Pacífico gastam 37%, e as européias e sul-americanas, 19% e 17% respectivamente.
Os resultados da pesquisa revelam que os orçamentos de segurança estão relacionados ao nível de conformidade da empresa. Por exemplo: uma organização altamente regulamentada, que precisa estar em conformidade com 50 regras ou mais, gasta cerca de três vezes e meia mais, em segurança do que outras que sofrem menos impacto de regulamentações.
O estudo patrocinado pela CA entrevistou mais de 400 diretores de tecnologia da informação de empresas de médio e grande porte, com sedes na América do Norte, na Europa, na região Ásia-Pacífico e na América do Sul. A pesquisa incluiu também, respostas qualitativas de focus groups e entrevistas em profundidade com diretores de segurança de TI, nos Estados Unidos, no Reino Unido e na Alemanha.
Fonte: www.uol.com.br
Receita trimestral da Microsoft cai pela 1ª vez em 23 anos
A Microsoft divulgou nesta quinta-feira os resultados do primeiro trimestre de 2009. O lucro trimestral da empresa caiu 32%, mas suas ações subiram já que investidores receberam bem as iniciativas de corte de custos e o anúncio de que o lançamento do sistema operacional Windows 7 deve acontecer em breve. A receita bruta caiu 6%, para US$ 13,65 bilhões. Segundo o Wall Street Journal, esta é a primeira queda na receita trimestral na comparação ano a ano em 23 anos como empresa pública, ou seja, operando no mercado de ações. Analistas esperavam um resultado de US$ 14,1 bilhões. Segundo a agência Reuters, as ações da empresa subiram 4% no pregão after market. A empresa, líder no setor de software, não apresentou expectativas de lucro nesta quinta-feira, após ter retirado as estimativas em janeiro, mas afirmou que espera que os sinais de fraqueza no mercado se mantenham até pelo menos o próximo trimestre. O relatório da Microsoft, que segue uma atuação forte da Apple e de outras gigantes da tecnologia no início da semana, agradou analistas, alguns dos quais esperavam números piores. "É bom saber que eles estão controlando custos, porque é algo que podem controlar. Eles não podem fazer muito sobre a demanda", disse Kim Caughey, da gestora Fort Pitt Capital Group. "Eles têm uma boa temporada de atualização de produtos à frente, o que deve possibilitar que mantenham sua participação de mercado", acrescentou, em referência ao novo Windows 7. A Microsoft disse que tem como alvo de despesas operacionais no ano fiscal algo entre US$ 26,7 bilhões e US$ 26,9 bilhões. O valor é inferior aos US$ 27,4 bilhões almejados três meses atrás. Em janeiro, a empresa afirmou que poderia promover até 5 mil demissões, um pouco acima de 5% de seu quadro de 96 mil empregados, ao longo de 18 meses, em uma tentativa de economizar US$ 1,5 bilhão por ano. À época, foram feitas 1,4 mil demissões. A Microsoft relatou lucro de US$ 2,98 bilhões, ou US$ 0,33 por ação, no terceiro trimestre fiscal, em comparação com US$ 4,39 bilhões, ou US$ 0,47 por ação, no mesmo período do ano anterior. Sem considerar o custo das recentes demissões e o preço de investimentos enfraquecidos, a Microsoft informou lucro de US$ 0,39 por ação. Isso atende às estimativas de analistas, segundo a Reuters Estimates. Fonte: www.uol.com.br |
terça-feira, abril 28, 2009
A bateria dura entre duas e quatro horas, e o processador é um Intel Core 2 Duo P8600, de 2,4 GHz.
Depois de muitos rumores sobre o uso da plataforma Android, do Google, em netbooks, foi confirmado o lançamento comercial de um minilaptop rodando uma versão do sistema operacional, que já é usado em celulares.
O netbook "do Google" será produzido pela chinesa Guangzhou Skytone Transmission Technologies Co. Ltd, informa o The Standard. Nixon Wu, co-fundador da empresa, afirmou para o site Computer World que os testes finais estão sendo realizados e que em breve o produto deverá chegar ao mercado.
O modelo Alpha 680 pesa pouco menos de 700g, de acordo com o blog Tech Chuck, e usa um processador ARM11 de 533 MHz. Os processadores ARM são usados em diversos celulares atualmente, por serem baratos e consumirem pouca energia.
A princípio, o preço estimado é de US$ 250 (cerca de R$ 550), mas o site Engadget cogita a possibilidade de que esse valor chegue a US$ 199 (R$435).
Um protótipo funcional do netbook deve estar pronto até junho e seu lançamento no mercado deve acontecer em um ou dois meses após a finalização do computador.
Fonte: www.terra.com.br
O netbook "do Google" será produzido pela chinesa Guangzhou Skytone Transmission Technologies Co. Ltd, informa o The Standard. Nixon Wu, co-fundador da empresa, afirmou para o site Computer World que os testes finais estão sendo realizados e que em breve o produto deverá chegar ao mercado.
O modelo Alpha 680 pesa pouco menos de 700g, de acordo com o blog Tech Chuck, e usa um processador ARM11 de 533 MHz. Os processadores ARM são usados em diversos celulares atualmente, por serem baratos e consumirem pouca energia.
A princípio, o preço estimado é de US$ 250 (cerca de R$ 550), mas o site Engadget cogita a possibilidade de que esse valor chegue a US$ 199 (R$435).
Um protótipo funcional do netbook deve estar pronto até junho e seu lançamento no mercado deve acontecer em um ou dois meses após a finalização do computador.
Fonte: www.terra.com.br
Sony expande linha Vaio e lança dois novos notebooks no Brasil
Sony expandiu a linha Vaio comercializada no Brasil e lançou dois novos modelos voltados ao usuário doméstico.
Mais básico, o VGN-NS220AH traz processador Intel Pentium Dual Core T3400 (2,16 GHz), 2 GB de memória RAM, sistema operacional Windows Vista Home Basic e disco rígido de 160 GB.
Mais básico, o VGN-NS220AH traz processador Intel Pentium Dual Core T3400 (2,16 GHz), 2 GB de memória RAM, sistema operacional Windows Vista Home Basic e disco rígido de 160 GB.
A tela LCD de 15,4 polegadas tem a tecnologia XBrite, que promete um nível de brilho até 50% superior em relação aos outros displays.
A bateria dura entre 2,5 e 4,5 horas, e o produto chega ao varejo pelo preço de R$ 2.799.
Já o VGN-FW360AJ traz tela maior, de 16,4 polegadas, e saída HDMI, que permite conectar o aparelho a TVs com resolução Full HD para visualização de arquivos em alta definição.
O modelo tem sistema Windows Vista Home Premium, 4 GB de memória RAM e disco rígido de 320 GB.
A bateria dura entre 2,5 e 4,5 horas, e o produto chega ao varejo pelo preço de R$ 2.799.
Já o VGN-FW360AJ traz tela maior, de 16,4 polegadas, e saída HDMI, que permite conectar o aparelho a TVs com resolução Full HD para visualização de arquivos em alta definição.
O modelo tem sistema Windows Vista Home Premium, 4 GB de memória RAM e disco rígido de 320 GB.
A bateria dura entre duas e quatro horas, e o processador é um Intel Core 2 Duo P8600, de 2,4 GHz.
O portátil tem preço sugerido de R$ 5.299 e será vendido na loja virtual Sony Style e no site das revendas autorizadas.-->
Fonte: www.uol.com.br
O portátil tem preço sugerido de R$ 5.299 e será vendido na loja virtual Sony Style e no site das revendas autorizadas.-->
Fonte: www.uol.com.br
Notebooks da Acer com autonomia de nove horas chegam ao Brasil em junho
A linha de notebooks TimeLine, que trazem bateria de seis células e prometem até nove horas ininterruptas de funcionamento, chegará ao Brasil em junho, de acordo com a Acer.
Com tampa de alumínio, eles também são leves. O peso é de 1,6 quilo para as versões menores e de 2,4 quilos para a maior.
Os laptops usam processador Intel Core 2 Duo de baixa voltagem e rodam o sistema operacional Windows Vista Home Premium.
Além de virem equipados com conectividade Wi-Fi e WiMAX, eles trazem memória RAM expansível a até 8 GB, disco rígido entre 250 e 500 GB, leitor de cartões de memória, gravador de DVD e Bluetooth.
No País, o preço sugerido ao usuário final será a partir de R$ 2.999.-->
Fonte: www.uol.com.br
Com tampa de alumínio, eles também são leves. O peso é de 1,6 quilo para as versões menores e de 2,4 quilos para a maior.
Os laptops usam processador Intel Core 2 Duo de baixa voltagem e rodam o sistema operacional Windows Vista Home Premium.
Além de virem equipados com conectividade Wi-Fi e WiMAX, eles trazem memória RAM expansível a até 8 GB, disco rígido entre 250 e 500 GB, leitor de cartões de memória, gravador de DVD e Bluetooth.
No País, o preço sugerido ao usuário final será a partir de R$ 2.999.-->
Fonte: www.uol.com.br
Oi é multada em R$ 2,9 mi por não facilitar atendimento a usuários
A empresa de telefonia Oi foi multada em R$ 2,9 milhões por não resolver os pedidos de seus clientes nas agências dos Correios, como havia sido determinado por uma sentença judicial. A multa foi aplicada pela 5ª Vara Federal do Rio de Janeiro, a pedido do Ministério Público Federal (MPF). A empresa tinha firmado um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) se comprometendo a dar autonomia para as agências dos Correios solucionarem imediatamente problemas como a emissão de segunda via de conta e a correção de dados cadastrais. Uma sentença de abril de 2007 condenou a empresa ao cumprimento do TAC no prazo de 120 dias, estipulando multa diária de cinco mil reais em caso de descumprimento. Segundo o MPF no Rio de Janeiro, como a sentença não foi cumprida no prazo, a Justiça determinou o pagamento da multa equivalente ao acumulado em 583 dias de atraso. O valor cobrado pela Justiça será revertido ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos, que é usado em projetos para a recomposição de danos ao consumidor e ao meio ambiente. Procurada pela reportagem, a Oi/Telemar ainda não se manifestou sobre a questão. Fonte: www.uol.com.br |
Leitor eletrônico enfrenta resistência dos amantes de livros
Sara Nelson, ex-editora da Publishers Weekly, participava de um jantar quando Ed Rollins, consultor de campanha do partido republicano, chegou com um "E eu disse apenas: 'posso vê-lo?'", conta Nelson, também a autora de So Many Books, So Little Time ("Tantos livros, tão pouco tempo"). "Durante esta lua-de-mel com o Kindle - quando muita gente não tem um - você ainda pode ver o que alguém está lendo com a desculpa de estar conhecendo o aparelho." (Para registro, o Kindle de Rollins estava entupido de jornais do dia.)
Nelson possui um Kindle e um Sony Reader. E, para ela, a posse de um leitor de livros eletrônicos, embora não necessariamente uma medalha ao mérito literária, pelo menos passa a idéia de um compromisso com os livros.
"É muito caro", disse sobre o Kindle 2, que a Amazon vende por US$ 359. "Se você vai pagar isso, está declarando ao mundo que você gosta de ler - e que provavelmente você não está usando o aparelho para ler livros comerciais baratos."
Mas para outros escritores e editores, o Kindle é a má idéia derradeira que deve desaparecer. Anne Fadiman ficou aliviada ao descobrir que a coletânea de ensaios que escreveu, Ex Libris, não estava disponível no Kindle. "Seria irônico se estivesse", disse sobre o livro, no qual ela evoca sua paixão eterna por livros como objetos.
"Existe uma caixinha na Amazon em que se lê: 'Avise a editora que você quer ler este livro no Kindle'", ela disse. "Espero que ninguém avise a editora."
O mercado editorial está envolvido em questões de peso sobre o Kindle e outros aparelhos semelhantes: eles vão ajudar ou atrapalhar a venda de livros e o avanço de escritores? Vão canibalizar o setor? Fundir-se a ele?
Ora, eles estão ignorando o que realmente importa: como o Kindle vai afetar o esnobismo literário? Se você tem 1,5 mil livros em seu Kindle - é quanto ele agüenta -, isso faz de você mais ou menos bibliófilo do que se tivesse os mesmos 1,5 mil livros em sua prateleira? (Para continuar com o argumento, vamos supor que você chegou a ler alguns deles.)
A prática de julgar as pessoas pela capa de seus livros é antiga e consagrada pelo tempo. E o Kindle, que se parece com um tipo gigante de calculadora branca, é o equivalente tecnológico a um papel de embrulho impessoal. Se as pessoas se livrarem de suas coleções de livro ou pararem de comprar novos volumes, vai ficar extremamente difícil formar opiniões rápidas sobre elas quando entrarmos casualmente em suas salas.
"Sempre observo quantos e quais livros estão nas prateleiras", disse Ammon Shea, que passou um ano lendo todo o dicionário de inglês da Oxford e publicou um livro sobre ele. "É a versão intelectualóide de fuçar o armário de remédios de alguém."
É uma aposta segura dizer que o Kindle não vai atrair pessoas que raramente pegam um livro ou, no outro extremo do espectro, aquelas que procuram primeiras edições em feiras de livros antigos. Mas quanto a avaliar um estranho de longe, talvez o maior problema do Kindle e de seu tipo seja o fator de camuflagem: quando ninguém consegue saber o que você está lendo, como deixar claro que você está se aprofundando na nova biografia de Lincoln ao invés de, digamos, Ele Simplesmente Não Está a Fim de Você?
"Você perde todas essas coisas maravilhosas ao não ver o livro físico?", questionou Kurt Andersen, romancista e apresentador do programa de rádio Studio 360. "Com certeza. Mas não acho que seja o fim do mundo. Pelo menos as pessoas ainda pagam 10 paus pelo livro." (A maioria dos livros para o Kindle custa US$ 9,99 na Amazon.com.)
Andersen se orgulha de viver em um lar com dois aparelhos Kindle. "Dar às pessoas uma nova forma de ler livros é bacana e bom", declarou.
Para alguns amantes de livros e editores, existem inúmeras razões para repudiar o Kindle. As editoras não vão conseguir aquele empurrãozinho que acontece quando viajantes vêem alguém lendo, digamos, o último James Patterson e dizem para si mesmos: "Faz tempo que quero um. Acho que vou comprar uma cópia antes de pegar o trem".
E, com os livros deixando o papel, está decretada a morte do início de conversa no estilo: "Ah, vejo que você está lendo o último (inserir nome do autor ilustre)".
Michael Silverblatt, apresentador do semanal radiofônico Bookworm, usa o termo "desejo literário" para descrever a atração que ocorre quando vemos um estranho lendo seu livro ou escritor favorito. "Quando era um adolescente na fila de uma mostra de filmes no Museu de Arte Moderna e via alguém carregando um livro que adorava, eu começava a fantasiar sobre sermos melhores amigos ou amantes", disse.
David Rosenthal, vice-presidente-executivo e editor da Simon & Schuster, lembra do advento das brochuras Vintage, uma linha de literatura de ficção que "cabia perfeitamente no bolso de sua calça Levi's com o título aparecendo, como uma forma de divulgação do tipo de intelectual que você era".
Ele usa um Sony Reader para os manuscritos, "pois é mais fácil do que carregá-los para casa", mas não lê livros por prazer no aparelho. "É certamente conveniente, mas ainda não cheguei a ler um livro publicado e finalizado nele", disse Rosenthal. "Para mim, é estranho ter um painel de metal ao invés de um livro."
Ellen Feldman, que escreve literatura de ficção, se preocupa com o que acontecerá com a ligação inexplicável entre amantes de livro se o Kindle se tornar generalizado. Ela estava almoçando em um restaurante em Upper East Side quando viu um homem na mesa ao lado lendo a coletânea completa dos poemas de Emily Dickinson.
"Comecei a examiná-lo", disse Feldman, cujos romances incluem Scottsboro e O Menino que Amava Anne Frank. "Tive várias fantasias - tentei lembrar se havia uma faculdade nas proximidades, onde talvez ele fosse um professor."
Nicholson Baker, que escreve ficção e não-ficção, se sente da mesma forma, embora se defina pelo conteúdo de sua biblioteca (física). Há alguns anos, ele chegou a um emprego temporário com uma cópia de Ulisses. "Queria que soubessem que eu não era só mais um temporário", disse, "mas um temporário que estava lendo Ulisses".
Atualmente, conta, ele "vibra se alguém lê meus livros. Não importa de qual forma".
Devido ao estado financeiro sofrível do mercado de livros, a maioria dos escritores pode estar deixando de lado seu preconceito. Chris Cleave, romancista que tem uma coluna no jornal The Guardian, deixa a coisas às claras. "Amo meus leitores e quero que eles leiam meu material", disse. "Distribuiria meus livros escritos a mão se necessário."
Fonte: www.terra.com.br
Nelson possui um Kindle e um Sony Reader. E, para ela, a posse de um leitor de livros eletrônicos, embora não necessariamente uma medalha ao mérito literária, pelo menos passa a idéia de um compromisso com os livros.
"É muito caro", disse sobre o Kindle 2, que a Amazon vende por US$ 359. "Se você vai pagar isso, está declarando ao mundo que você gosta de ler - e que provavelmente você não está usando o aparelho para ler livros comerciais baratos."
Mas para outros escritores e editores, o Kindle é a má idéia derradeira que deve desaparecer. Anne Fadiman ficou aliviada ao descobrir que a coletânea de ensaios que escreveu, Ex Libris, não estava disponível no Kindle. "Seria irônico se estivesse", disse sobre o livro, no qual ela evoca sua paixão eterna por livros como objetos.
"Existe uma caixinha na Amazon em que se lê: 'Avise a editora que você quer ler este livro no Kindle'", ela disse. "Espero que ninguém avise a editora."
O mercado editorial está envolvido em questões de peso sobre o Kindle e outros aparelhos semelhantes: eles vão ajudar ou atrapalhar a venda de livros e o avanço de escritores? Vão canibalizar o setor? Fundir-se a ele?
Ora, eles estão ignorando o que realmente importa: como o Kindle vai afetar o esnobismo literário? Se você tem 1,5 mil livros em seu Kindle - é quanto ele agüenta -, isso faz de você mais ou menos bibliófilo do que se tivesse os mesmos 1,5 mil livros em sua prateleira? (Para continuar com o argumento, vamos supor que você chegou a ler alguns deles.)
A prática de julgar as pessoas pela capa de seus livros é antiga e consagrada pelo tempo. E o Kindle, que se parece com um tipo gigante de calculadora branca, é o equivalente tecnológico a um papel de embrulho impessoal. Se as pessoas se livrarem de suas coleções de livro ou pararem de comprar novos volumes, vai ficar extremamente difícil formar opiniões rápidas sobre elas quando entrarmos casualmente em suas salas.
"Sempre observo quantos e quais livros estão nas prateleiras", disse Ammon Shea, que passou um ano lendo todo o dicionário de inglês da Oxford e publicou um livro sobre ele. "É a versão intelectualóide de fuçar o armário de remédios de alguém."
É uma aposta segura dizer que o Kindle não vai atrair pessoas que raramente pegam um livro ou, no outro extremo do espectro, aquelas que procuram primeiras edições em feiras de livros antigos. Mas quanto a avaliar um estranho de longe, talvez o maior problema do Kindle e de seu tipo seja o fator de camuflagem: quando ninguém consegue saber o que você está lendo, como deixar claro que você está se aprofundando na nova biografia de Lincoln ao invés de, digamos, Ele Simplesmente Não Está a Fim de Você?
"Você perde todas essas coisas maravilhosas ao não ver o livro físico?", questionou Kurt Andersen, romancista e apresentador do programa de rádio Studio 360. "Com certeza. Mas não acho que seja o fim do mundo. Pelo menos as pessoas ainda pagam 10 paus pelo livro." (A maioria dos livros para o Kindle custa US$ 9,99 na Amazon.com.)
Andersen se orgulha de viver em um lar com dois aparelhos Kindle. "Dar às pessoas uma nova forma de ler livros é bacana e bom", declarou.
Para alguns amantes de livros e editores, existem inúmeras razões para repudiar o Kindle. As editoras não vão conseguir aquele empurrãozinho que acontece quando viajantes vêem alguém lendo, digamos, o último James Patterson e dizem para si mesmos: "Faz tempo que quero um. Acho que vou comprar uma cópia antes de pegar o trem".
E, com os livros deixando o papel, está decretada a morte do início de conversa no estilo: "Ah, vejo que você está lendo o último (inserir nome do autor ilustre)".
Michael Silverblatt, apresentador do semanal radiofônico Bookworm, usa o termo "desejo literário" para descrever a atração que ocorre quando vemos um estranho lendo seu livro ou escritor favorito. "Quando era um adolescente na fila de uma mostra de filmes no Museu de Arte Moderna e via alguém carregando um livro que adorava, eu começava a fantasiar sobre sermos melhores amigos ou amantes", disse.
David Rosenthal, vice-presidente-executivo e editor da Simon & Schuster, lembra do advento das brochuras Vintage, uma linha de literatura de ficção que "cabia perfeitamente no bolso de sua calça Levi's com o título aparecendo, como uma forma de divulgação do tipo de intelectual que você era".
Ele usa um Sony Reader para os manuscritos, "pois é mais fácil do que carregá-los para casa", mas não lê livros por prazer no aparelho. "É certamente conveniente, mas ainda não cheguei a ler um livro publicado e finalizado nele", disse Rosenthal. "Para mim, é estranho ter um painel de metal ao invés de um livro."
Ellen Feldman, que escreve literatura de ficção, se preocupa com o que acontecerá com a ligação inexplicável entre amantes de livro se o Kindle se tornar generalizado. Ela estava almoçando em um restaurante em Upper East Side quando viu um homem na mesa ao lado lendo a coletânea completa dos poemas de Emily Dickinson.
"Comecei a examiná-lo", disse Feldman, cujos romances incluem Scottsboro e O Menino que Amava Anne Frank. "Tive várias fantasias - tentei lembrar se havia uma faculdade nas proximidades, onde talvez ele fosse um professor."
Nicholson Baker, que escreve ficção e não-ficção, se sente da mesma forma, embora se defina pelo conteúdo de sua biblioteca (física). Há alguns anos, ele chegou a um emprego temporário com uma cópia de Ulisses. "Queria que soubessem que eu não era só mais um temporário", disse, "mas um temporário que estava lendo Ulisses".
Atualmente, conta, ele "vibra se alguém lê meus livros. Não importa de qual forma".
Devido ao estado financeiro sofrível do mercado de livros, a maioria dos escritores pode estar deixando de lado seu preconceito. Chris Cleave, romancista que tem uma coluna no jornal The Guardian, deixa a coisas às claras. "Amo meus leitores e quero que eles leiam meu material", disse. "Distribuiria meus livros escritos a mão se necessário."
Fonte: www.terra.com.br
Vírus da gripe suína pode ser usado para enganar internautas
Especialistas em segurança na internet alertaram hoje sobre o perigo de que a gripe suína se transforme em um vírus informático, fonte de mensagens spam ou fraudes online escondidas atrás de e-mails como "Salma Hayek está contaminada". Durante o fim de semana, foram registrados 146 domínios na rede que contêm os termos "swine" e "flu" (porco e gripe, em inglês), segundo o site F-Secure, um sintoma de que a doença será utilizada na internet para diferentes fins, principalmente econômicos. "Um título de efeito global como 'Pandemia de gripe suína' capta a atenção das pessoas, que querem toda a informação que possam conseguir. Os 'atacantes' sabem disso e o usam para atrair suas vítimas", explicou Tony Bradley, analista do Windows Security. Estes criminosos da internet poderiam tentar explorar a preocupação e os temores dos internautas para conseguir informação pessoal ou o envio de dinheiro através de falsas propostas. Por enquanto um blog da empresa antivírus Mcafee, Mcafee Avert Labs, informou que os e-mails não desejados com o assunto "swine flu" já circulam pela internet, em alguns casos com títulos que incluem o nome de alguém famoso. "Salma Hayek tem a gripe suína", é um dos exemplos de um desses correios spam, que também utilizam Madonna para atrair atenção. Foram encontradas também mensagens fraudulentas com o enunciado "Primeira vítima americana da gripe suína", "estatísticas da gripe suína nos EUA", "gripe suína no mundo todo" ou "gripe suína em Hollywood". "Vamos ver isso", disse hoje Dave Marcus, diretor de Investigação de Segurança e Comunicação da Mcafee Avert Labs ao portal especializado em informática SCMagazineUS.com. Ele assegurou que por enquanto a maior parte desses e-mails contém ligações com portais da internet sobre produtos farmacêuticos, mas alertou que em meados desta semana poderiam se multiplicar os casos de fraudes relacionadas com a gripe. "Não me surpreenderia ver um vídeo que diga que Salma Hayek está vomitando por culpa da gripe suína e que isso carregasse, de forma oculta, um vírus", explicou. Marcus recomendou às empresas que ajustassem seu software de defesa contra spam e suas ferramentas de busca na internet para estar prevenidos perante a gripe suína virtual, e pediu aos usuários da rede que tenham cuidado com mensagens suspeitas. |
Fonte: www.terra.com.br
segunda-feira, abril 27, 2009
Samsung mostra TVs de última geração feitas no Brasil
As TVs de LCD full-HD já parecem coisa do passado. A onda agora são as TVs de LED: melhor imagem, mais finas, bonitas e ecológicas. No último mês, a Sony anunciou que começaria a vender aparelhos com essa tecnologia no Brasil. Com menos de 1 cm de espessura, o único modelo à venda pelos japoneses exige bolsos muito mais grossos - custam mais de R$ 20 mil. Mas agora os modelos finíssimos já têm concorrente. A Samsung mostrou na quinta-feira, em São Paulo, uma família inteira de TVs de LED. Um pouco mais gordinha (3 cm de espessura) que a da Sony, as Samsung LED custam a partir de R$ 4.299.
As TVs de LED (Diodos Emissores de Luz, na sigla em inglês), resumidamente falando, utilizam microluzinhas que iluminam o painel e transmitem mais luz para a imagem, reduzindo o reflexo e aumentando o contraste. As TVs de LED realmente mostram um preto profundo e cores muito vívidas (3.000.000:1 de contraste dinâmico, contra 1.000.000:1 da últimas série de Plasma da própria Samsung).
A mágica de conseguir um preço muito mais competitivo acontece porque as LEDs apresentadas hoje são todas produzidas no Brasil. Já saíram da fábrica da empresa em Manaus e estarão nas lojas em maio.
A Samsung também trabalhou para que as novas TVs, tanto as de LED como as top de linha de LCD e Plasma, tenham algumas funções de media center ou computador. Há alguns programas em flash pré-instalados (como jogos e séries) e, se ligados à internet, os televisores acessam notícias e previsão do tempo.
As TVs de LCD full-HD já parecem coisa do passado. A onda agora são as TVs de LED: melhor imagem, mais finas, bonitas e ecológicas. No último mês, a Sony anunciou que começaria a vender aparelhos com essa tecnologia no Brasil. Com menos de 1 cm de espessura, o único modelo à venda pelos japoneses exige bolsos muito mais grossos - custam mais de R$ 20 mil. Mas agora os modelos finíssimos já têm concorrente. A Samsung mostrou na quinta-feira, em São Paulo, uma família inteira de TVs de LED. Um pouco mais gordinha (3 cm de espessura) que a da Sony, as Samsung LED custam a partir de R$ 4.299.
» Veja fotos das TVs LED da Samsung » Veja as especificações das novas TVs no Gizmodo» LG mostra novas tecnologias para TV
As TVs de LED (Diodos Emissores de Luz, na sigla em inglês), resumidamente falando, utilizam microluzinhas que iluminam o painel e transmitem mais luz para a imagem, reduzindo o reflexo e aumentando o contraste. As TVs de LED realmente mostram um preto profundo e cores muito vívidas (3.000.000:1 de contraste dinâmico, contra 1.000.000:1 da últimas série de Plasma da própria Samsung).
A mágica de conseguir um preço muito mais competitivo acontece porque as LEDs apresentadas hoje são todas produzidas no Brasil. Já saíram da fábrica da empresa em Manaus e estarão nas lojas em maio.
A Samsung também trabalhou para que as novas TVs, tanto as de LED como as top de linha de LCD e Plasma, tenham algumas funções de media center ou computador. Há alguns programas em flash pré-instalados (como jogos e séries) e, se ligados à internet, os televisores acessam notícias e previsão do tempo.
Há também a possibilidade de assistir vídeos no YouTube, mas a interação é feita através de um cliente dedicado - não é possível procurar nada pelo aparelho, apenas ver os vídeos mais populares.
Por outro lado, as tops das tops (inclusive as de LCD e plasma) têm a função DNLA Wireless, algo extremamente interessante. Instalando um programa no computador e conectando a TV à rede (por adaptador wi-fi vendido separadamente ou cabo), ela se transforma em media center, fazendo streaming de músicas e vídeos em vários formatos, mais ou menos como o Xbox 360 e PlayStation 3.
Fonte: www.uol.com.br
As TVs de LED (Diodos Emissores de Luz, na sigla em inglês), resumidamente falando, utilizam microluzinhas que iluminam o painel e transmitem mais luz para a imagem, reduzindo o reflexo e aumentando o contraste. As TVs de LED realmente mostram um preto profundo e cores muito vívidas (3.000.000:1 de contraste dinâmico, contra 1.000.000:1 da últimas série de Plasma da própria Samsung).
A mágica de conseguir um preço muito mais competitivo acontece porque as LEDs apresentadas hoje são todas produzidas no Brasil. Já saíram da fábrica da empresa em Manaus e estarão nas lojas em maio.
A Samsung também trabalhou para que as novas TVs, tanto as de LED como as top de linha de LCD e Plasma, tenham algumas funções de media center ou computador. Há alguns programas em flash pré-instalados (como jogos e séries) e, se ligados à internet, os televisores acessam notícias e previsão do tempo.
As TVs de LCD full-HD já parecem coisa do passado. A onda agora são as TVs de LED: melhor imagem, mais finas, bonitas e ecológicas. No último mês, a Sony anunciou que começaria a vender aparelhos com essa tecnologia no Brasil. Com menos de 1 cm de espessura, o único modelo à venda pelos japoneses exige bolsos muito mais grossos - custam mais de R$ 20 mil. Mas agora os modelos finíssimos já têm concorrente. A Samsung mostrou na quinta-feira, em São Paulo, uma família inteira de TVs de LED. Um pouco mais gordinha (3 cm de espessura) que a da Sony, as Samsung LED custam a partir de R$ 4.299.
» Veja fotos das TVs LED da Samsung » Veja as especificações das novas TVs no Gizmodo» LG mostra novas tecnologias para TV
As TVs de LED (Diodos Emissores de Luz, na sigla em inglês), resumidamente falando, utilizam microluzinhas que iluminam o painel e transmitem mais luz para a imagem, reduzindo o reflexo e aumentando o contraste. As TVs de LED realmente mostram um preto profundo e cores muito vívidas (3.000.000:1 de contraste dinâmico, contra 1.000.000:1 da últimas série de Plasma da própria Samsung).
A mágica de conseguir um preço muito mais competitivo acontece porque as LEDs apresentadas hoje são todas produzidas no Brasil. Já saíram da fábrica da empresa em Manaus e estarão nas lojas em maio.
A Samsung também trabalhou para que as novas TVs, tanto as de LED como as top de linha de LCD e Plasma, tenham algumas funções de media center ou computador. Há alguns programas em flash pré-instalados (como jogos e séries) e, se ligados à internet, os televisores acessam notícias e previsão do tempo.
Há também a possibilidade de assistir vídeos no YouTube, mas a interação é feita através de um cliente dedicado - não é possível procurar nada pelo aparelho, apenas ver os vídeos mais populares.
Por outro lado, as tops das tops (inclusive as de LCD e plasma) têm a função DNLA Wireless, algo extremamente interessante. Instalando um programa no computador e conectando a TV à rede (por adaptador wi-fi vendido separadamente ou cabo), ela se transforma em media center, fazendo streaming de músicas e vídeos em vários formatos, mais ou menos como o Xbox 360 e PlayStation 3.
Fonte: www.uol.com.br
Carro feito com avião de guerra quer recorde de velocidade
Quando Ed Shadle era menino, era possível comprar um carro velho por US$ 200, desamassar a carroceria com um martelo, equipá-lo com um motor poderoso, pintá-lo de vermelho brilhante e levá-lo aos subúrbios da cidade para disputar rachas de semáforo a semáforo, até que a polícia chegasse para acabar com a diversão.
Shadle tem 67 anos agora e se aposentou como engenheiro de campo da IBM. Mas continua a correr. Há 10 anos, ele e seu amigo Keith Zanghi compraram mais uma daquelas velharias no Maine, repararam os amassados, alteraram alguns detalhes externos, instalaram um motor poderoso e pintaram o veículo de vermelho.
Acontece que o veículo é um caça Lockheed F-104 Starfighter, um interceptador monoturbina que dominou os céus nos anos 50 e 60, atingindo velocidades até Mach 2,2.
"No mundo pós 11 de setembro, dificilmente nos deixariam comprá-lo", diz Shadle. Mas, em 1999, eles saíram do ferro-velho com o avião, pagando US$ 25 mil.
E no ano que vem, talvez em 4 de julho, o dia da independência dos Estados Unidos, eles planejam levar o North American Eagle ao deserto de Black Rock, Nevada, e bater com ele o recorde de velocidade terrestre, correndo a cerca de 1.300 km/h, ou 80 km/h acima da velocidade do som. Shadle será o piloto.
O Eagle está enfrentando séria concorrência. No ano passado, Richard Noble e Andy Green, do Reino Unido, que romperam a barreira do som ao estabelecer o recorde de 1.227 km/h em 1997, anunciaram o projeto Bloodhound, um programa de três anos para construir um carro acionado por foguetes e jatos e capaz de velocidade da ordem dos 1.600 km/h.
O Bloodhound conta com patrocínio do setor privado, apoio técnico de universidades e algumas verbas de financiamento educacional do governo britânico. O Eagle, de sua parte, conta com 44 voluntários que dedicam férias e finais de semana a construir o mais poderoso dos carros envenenados.
Doadores ofereceram equipamentos e contribuições técnicas vitalmente importantes para o Eagle, mas como a maior parte dos voluntários eles o fazem basicamente por diversão. Zanghi diz que ele e Shadle investiram cerca de US$ 250 mil no Eagle, ao longo dos últimos 10 anos, com apenas uma idéia em mente: "O que desejamos", diz Shadle, em voz rouca e com um meio sorriso cinematográfico, "é andar rápido".
Era essa a idéia em um domingo recente no aeroporto de Spanaway, uma pequena pista de pouso privada alguns quilômetros ao sul de Tacoma, Washington. O Eagle chegou por volta das 10h em seu reboque personalizado, e uma hora mais tarde estava posicionado de maneira resplandecente sobre o asfalto da pista. Do nariz à cauda, o comprimento é de 17,06 metros, e o peso é de 5,9 toneladas. O veículo é acionado por uma turbina a gás General Electric LM1500, mais conhecida como J79 quando acionava o F-104.
A turbina foi emprestada pela S&S Turbine Services, uma empresa canadense que reconstrói J79s para repressurizar poços de gás natural. A turbina atual foi alterada de forma a gerar 42,5 mil HP de potência, mas para o recorde a S&S está preparando um motor que ficará perto dos 50 mil HP.
As regras são simples: cronometre a velocidade do veículo em percurso medido de uma milha (1.609 metros); inverta a direção, fazendo o mesmo percurso no sentido oposto; e extraia a média das duas velocidades. Shale diz que o Eagle precisaria percorrer cerca de 13 quilômetros em cada direção: dois quilômetros para se aquecer e atingir velocidade de 250 km/h, mais seis quilômetros para acionar o pós-queimador e levar o veículo à velocidade de recorde, uma milha no percurso medido e mais oito quilômetros para parar.
O veículo precisa ter no mínimo quatro rodas, duas das quais direcionáveis, e retornar ao ponto de partida em 60 minutos. E é tudo. "Na Fórmula 1 ou Nascar, as regras são grossas como a Bíblia; aqui, apenas meia página", diz Shadle.
Mas considerem os desafios envolvidos: a borracha dos pneus se derrete a velocidades superiores a 560 km/h, de modo que o Eagle utiliza rodas especiais de liga de alumínio, com ranhuras para melhor tração em superfícies macias. Elas não funcionam no asfalto ou concreto. Os freios são ímãs de ligas especiais que geram potência de frenagem equivalente a 4,7 mil HP, à medida que o tambor magnetizado se aproxima da roda de alumínio, desacelerando-a gradualmente sem jamais tocar nela. O grande imponderável é a barreira do som. No céu, a onda de choque simplesmente se dissipa. Mas em terra ela pode se refletir no chão e lançar o veículo ao ar. Porque cada carro é único, o problema precisa de uma solução diferente a cada tentativa. A modelagem em computador ajuda - mas apenas até certo ponto.
Noble, do projeto Bloodhound, conhece bem o desafio.
"Nós o fizemos uma vez, e agora temos de repetir", ele disse em entrevista por telefone. "As forças são imensas - havia uma força de 15 toneladas exercida contra a frente do veículo, ao estabelecermos o recorde. É preciso dedicar muito tempo à aerodinâmica".
Fonte: www.terra.com.br
Shadle tem 67 anos agora e se aposentou como engenheiro de campo da IBM. Mas continua a correr. Há 10 anos, ele e seu amigo Keith Zanghi compraram mais uma daquelas velharias no Maine, repararam os amassados, alteraram alguns detalhes externos, instalaram um motor poderoso e pintaram o veículo de vermelho.
Acontece que o veículo é um caça Lockheed F-104 Starfighter, um interceptador monoturbina que dominou os céus nos anos 50 e 60, atingindo velocidades até Mach 2,2.
"No mundo pós 11 de setembro, dificilmente nos deixariam comprá-lo", diz Shadle. Mas, em 1999, eles saíram do ferro-velho com o avião, pagando US$ 25 mil.
E no ano que vem, talvez em 4 de julho, o dia da independência dos Estados Unidos, eles planejam levar o North American Eagle ao deserto de Black Rock, Nevada, e bater com ele o recorde de velocidade terrestre, correndo a cerca de 1.300 km/h, ou 80 km/h acima da velocidade do som. Shadle será o piloto.
O Eagle está enfrentando séria concorrência. No ano passado, Richard Noble e Andy Green, do Reino Unido, que romperam a barreira do som ao estabelecer o recorde de 1.227 km/h em 1997, anunciaram o projeto Bloodhound, um programa de três anos para construir um carro acionado por foguetes e jatos e capaz de velocidade da ordem dos 1.600 km/h.
O Bloodhound conta com patrocínio do setor privado, apoio técnico de universidades e algumas verbas de financiamento educacional do governo britânico. O Eagle, de sua parte, conta com 44 voluntários que dedicam férias e finais de semana a construir o mais poderoso dos carros envenenados.
Doadores ofereceram equipamentos e contribuições técnicas vitalmente importantes para o Eagle, mas como a maior parte dos voluntários eles o fazem basicamente por diversão. Zanghi diz que ele e Shadle investiram cerca de US$ 250 mil no Eagle, ao longo dos últimos 10 anos, com apenas uma idéia em mente: "O que desejamos", diz Shadle, em voz rouca e com um meio sorriso cinematográfico, "é andar rápido".
Era essa a idéia em um domingo recente no aeroporto de Spanaway, uma pequena pista de pouso privada alguns quilômetros ao sul de Tacoma, Washington. O Eagle chegou por volta das 10h em seu reboque personalizado, e uma hora mais tarde estava posicionado de maneira resplandecente sobre o asfalto da pista. Do nariz à cauda, o comprimento é de 17,06 metros, e o peso é de 5,9 toneladas. O veículo é acionado por uma turbina a gás General Electric LM1500, mais conhecida como J79 quando acionava o F-104.
A turbina foi emprestada pela S&S Turbine Services, uma empresa canadense que reconstrói J79s para repressurizar poços de gás natural. A turbina atual foi alterada de forma a gerar 42,5 mil HP de potência, mas para o recorde a S&S está preparando um motor que ficará perto dos 50 mil HP.
As regras são simples: cronometre a velocidade do veículo em percurso medido de uma milha (1.609 metros); inverta a direção, fazendo o mesmo percurso no sentido oposto; e extraia a média das duas velocidades. Shale diz que o Eagle precisaria percorrer cerca de 13 quilômetros em cada direção: dois quilômetros para se aquecer e atingir velocidade de 250 km/h, mais seis quilômetros para acionar o pós-queimador e levar o veículo à velocidade de recorde, uma milha no percurso medido e mais oito quilômetros para parar.
O veículo precisa ter no mínimo quatro rodas, duas das quais direcionáveis, e retornar ao ponto de partida em 60 minutos. E é tudo. "Na Fórmula 1 ou Nascar, as regras são grossas como a Bíblia; aqui, apenas meia página", diz Shadle.
Mas considerem os desafios envolvidos: a borracha dos pneus se derrete a velocidades superiores a 560 km/h, de modo que o Eagle utiliza rodas especiais de liga de alumínio, com ranhuras para melhor tração em superfícies macias. Elas não funcionam no asfalto ou concreto. Os freios são ímãs de ligas especiais que geram potência de frenagem equivalente a 4,7 mil HP, à medida que o tambor magnetizado se aproxima da roda de alumínio, desacelerando-a gradualmente sem jamais tocar nela. O grande imponderável é a barreira do som. No céu, a onda de choque simplesmente se dissipa. Mas em terra ela pode se refletir no chão e lançar o veículo ao ar. Porque cada carro é único, o problema precisa de uma solução diferente a cada tentativa. A modelagem em computador ajuda - mas apenas até certo ponto.
Noble, do projeto Bloodhound, conhece bem o desafio.
"Nós o fizemos uma vez, e agora temos de repetir", ele disse em entrevista por telefone. "As forças são imensas - havia uma força de 15 toneladas exercida contra a frente do veículo, ao estabelecermos o recorde. É preciso dedicar muito tempo à aerodinâmica".
Fonte: www.terra.com.br
Casa Branca pode controlar a cibersegurança dos EUA
Oficiais federais responsáveis por rever a estratégia americana para aprimorar a segurança de computadores e da internet disseram na quarta-feira que a Casa Branca precisa avançar na questão e tomar controle da política de cibersegurança do país. "É preciso uma liderança do topo da Casa Branca para departamentos, agências, governos estaduais, locais e tribais, corporações, e para a biblioteca e a sala de aula", disse a oficial Melissa Hathaway, nomeada como diretora em exercício sênior para o ciberespaço pelo presidente Barack Obama, responsável por revisar em 60 dias as questões em torno das ameaças cibernéticas. A criação de tal repartição na Casa Branca foi defendida no ano passado por um grupo bi-partidário de políticos, tecnólogos e especialistas em cibersegurança que alertou em relatório que os sistemas de segurança dos computadores dos Estados Unidos haviam chegado a um ponto crítico e que seria necessário um "czar" da Casa Branca para cuidar da institucionalização de novas tecnologias e novas políticas. Especialistas em cibersegurança saudaram a decisão do governo de pôr a questão da segurança em destaque, mas enfatizaram que a revisão - prevista para ser divulgada nesta semana - é apenas a primeira etapa de uma batalha política contundente que envolve quanto controle deve ser exercido e quais agências governamentais vão assumir o comando da segurança de computadores. "Existe ainda muito conflito dentro da Casa Branca", disse James A. Lewis, membro sênior do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais e diretor do estudo Ciberespaço de Segurança para a 44ª Presidência, publicado em novembro. Existem hoje pelo menos três posições envolvendo a decisão que o presidente tomará sobre o controle da cibersegurança, disse Lewis: analistas tradicionais de políticas de segurança nacional que não estão focados na ciberameaça; agências de inteligência e militares que procuram consolidar seu poder e influência sobre as políticas do ciberespaço; e um grupo influente que afirma que regulações de cibersegurança mais rígidas poderiam prejudicar setores inovadores da internet associados ao Vale do Silício. "Não esperávamos que os Googles do mundo viessem e dissessem que isso os deixava tensos", disse. Muitos ex-integrantes do governo disseram que haviam visto influência prévia da administração Obama no discurso de Hathaway. "Gostei de ver uma ênfase em valores colaborativos com nossos parceiros internacionais e uma nova ênfase em investimentos em pesquisa e desenvolvimento", disse Rod Beckstrom, que renunciou no mês passado ao cargo de diretor do Centro de Cibersegurança Nacional e alertou sobre a crescente influência da Agência de Segurança Nacional nos esforços de cibersegurança do governo federal. De forma independente, o Pentágono considera formas de consolidar seus esforços de guerra cibernética sob um único quartel-general, com intenção de criar uma organização dentro de um comando militar existente. O secretário de Defesa Robert Gates, em discurso na semana passada, disse que ele estava examinando propostas para um novo quartel-general cibernético dentro do Comando Estratégico, conhecido como Stratcom, que já desempenha um papel militar importante nas defesas de redes de computador. "Algo que procuro é estabelecer um comando integrado sob o Stratcom para assuntos cibernéticos", disse Gates. Altos funcionários do Departamento de Defesa disseram que as atuais propostas não prevêem a criação de um comando absolutamente separado para a ciberguerra, nem a designação de apenas um braço das Forças Armadas no comando. Fonte: http://www.terra.com.br/ |
domingo, abril 26, 2009
Softwares permitem roubar senhas em caixas eletrônicos
Hackers americanos vêm substituindo as armadilhas físicas para obter senhas de cartões por softwares que identificam as informações durante a comunicação com o sistema do banco. Os malwares capturam uma grande quantidade de PINs, criptografados ou não, que podem ser futuramente utilizados para efetuar operações ilegais. Utilizado nos caixas eletrônicos americanos, os ATMs, os PINs são semelhantes às seqüências de números utilizados por bancos brasileiros, como forma de prover mais segurança nas transações. No ato de um saque ou outra operação nos terminais, o PIN é criptografado e enviado à agência do cliente, que o decriptografa e verifica sua validade para autorizar a movimentação. Segundo relata o blog Threat Level, da revista Wired, o roubo dessas informações era algo impensável até então. Bryan Sartin, diretor de investigações da empresa Verizon Business, acreditava que a decodificação das informações fosse somente possível no âmbito acadêmico. Atualmente, as seqüências de números são geradas por complexas funções matemáticas. Para descobrir a fórmula por engenharia reversa, é necessário empregar por força bruta milhares dessas combinações. Antes, as senhas eram roubadas pela instalação de dispositivos espiões nos leitores de cartão dos caixas ou até empregando-se microcâmeras que filmavam o momento da digitação dos números, lembra o site Gizmodo. Removidas essas ferramentas, os ladrões passaram a utilizar-se de softwares, que roubam as informações no breve momento em que elas são decodificadas e estão na memória da máquina aguardando para serem autorizadas ou com programas que enganam a segurança do sistema para que este forneça a chave de decriptografia dos PINs. À medida que ferramentas de segurança cada vez mais robustas vão sendo vencidas pelos criminosos, mais esforços e mais dinheiro serão necessários para frear essas ações, como enfatiza Graham Steel, pesquisador o Instituto Nacional Francês para Pesquisa em Ciência da Computação e Controle, que escreveu sobre uma solução para mitigar os ataques. A eliminação do problema deve requerer uma completa reformulação dos sistemas, uma ação que "custaria muito mais do que os bancos estão dispostos a desenbolsar no momento", afirma o pesquisador. Fonte: www.terra.com.br |
Google se renova no celular e com tradução de idiomas
Renovar ou morrer é o lema da comunidade criativa da Google, que agora se volta para a conexão com a internet através do telefone celular e da tradução de idiomas para uma web cada vez mais global, argumentou nesta quinta o vice-presidente de Pesquisas e Iniciativas Especiais companhia, Alfred Spector. A Contínua Metamorfose da Web foi a apresentação de Spector na 18ª Conferência Internacional World Wide Web (WWW 2009), na qual indicou uma reciclagem da internet em várias e novas frentes de pesquisa e desenvolvimento de serviços próprios das redes sociais. A incerteza é o aspecto-chave e, se a missão do site de buscas foi "organizar a informação do mundo e torná-la universalmente acessível e útil" através de seus serviços de buscas de textos ou conteúdos visuais, a partir de agora, a Google quer também oferecer esses serviços em novos dispositivos, como o telefone celular. Spector argumentou que a internet sofreu, desde sua criação, uma "completa renovação e inovação", devido à "ampla mudança nos modelos de negócio". Agora, a rede está em um período de evolução: da atual etapa denominada web 2.0 - as redes sociais - está se passando para a web 3.0, na qual a meta é ir além e tentar eliminar as barreiras linguísticas. A meta é, segundo Spector, conseguir "um espaço uniforme e transparente, com diferentes domínios de internet". Esta colocação leva a uma "transformação da comunicação e a fusão da informação", já que será possível receber todos os textos - via oral ou escrita - na língua em que alguém escolher, ressaltou o vice-presidente do Google no congresso realizado esta semana em Madri. Após o Google incorporar, a partir de agora, "um serviço de graça de tradução de 43 idiomas", Spector disse que prevê que aumente o número de línguas estrangeiras na rede. De agora em adiante, espera-se que seja maior o número de vídeos do site YouTube que possam ser entendidos pelo usuário, graças à incorporação de subtítulos oferecidos por este novo serviço de tradução, por exemplo. Assim, o Google facilitará "ler poesia chinesa em uma língua européia" quando o internauta der a ordem de traduzir o texto no próprio site onde encontrou os versos em chinês. Spector também disse que as buscas pela internet serão cada vez "melhores e mais rápidas", porque se luta para simplificar e otimizar as hierarquias - cálculos matemáticos - executadas pelo servidor cada vez que um internauta inicia uma busca de um dado no Google. Uma hierarquia é estabelecida quando o usuário do Google escreve no site de buscas, por exemplo, a palavra "Paris" e a página oferece informação - texto, fotos ou vídeo - da capital da França até a celebridade americana Paris Hilton. Sobre a incorporação das webs à telefonia celular, Spector adiantou que este serviço "está funcionando muito bem" e que representa um avanço, na medida em que é "como levar o escritório no bolso". O vice-presidente do Google disse que o desenvolvimento da inteligência artificial híbrida "é a área mais interessante" neste momento, já que o enriquecimento do ser humano prevê "não estar isolado", e sim o feedback - comunicação nos dois sentidos - entre os internautas e os sites. Sobre estes novos serviços, Spector disse que esperam que o feedback dos internautas que usarem a telefonia celular com reconhecimento de voz se desenvolva muito, em comparação com o serviço de tradução da web. Para concluir, o vice-presidente da Google ressaltou a ideia de que "a comunidade (internauta) está mudando muito rapidamente" e aumentando, e que, por isso, o outro desafio é "estabelecer medidas de segurança e privacidade" Fonte: www.terra.com.br |
sábado, abril 25, 2009
Mão robótica é controlada por estímulos cerebrais
Ao captar sinais elétricos diretamente ao cérebro, cientistas da Universidade John's Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo uma mão prostética extremamente hábil. Eles demonstraram pela primeira vez que atividade neural gravada de um cérebro de macaco pode controla dedos em uma mão robótica, permitindo que ele toque diversas notas em um piano, de acordo com a Technology Review.
"Nós esperávamos que um dia possamos implantar esse equipamento permanentemente no córtex humano", diz Mark Schieber, neurocientista da Universidade de Rochester, em Nova York, que é parte do projeto. Entretanto, pesquisadores sabem que uma versão prática da interface neural ainda está distante.
A maioria das mãos prostéticas disponíveis estão limitadas a um movimento de abrir e fechar. Uma versão muito melhorada, que entrou no mercado na última semana, utiliza contrações musculares no braço para controlar individualmente os dedos. Apesar de ser excelente para quem perdeu a mão, traduzir a intenção de se mover para uma contração muscular exige esforço consciente. A longo prazo cientistas gostariam de desenvolver uma prótese que é controlada pelo pensamento direto.
Até agora, cientistas conseguiram fazer interfaces neurais que permitem macacos - pacientes paralisados em alguns casos experimentais - a usar o cérebro para esticar e segurar com um braço robótico. "Com o desenvolvimento da mão prostética extremamente hábil, temos uma motivação para tentar controlar dedos individualmente", diz Thakor.
Para fazer a interface neural, pesquisadores gravar atividade cerebral de macacos enquanto eles moviam os dedos em formas diferentes. Os cientistas então criar algoritmos para decodificar esses sinais enviados pelo cérebro, identificando cada padrão específico.
Depois que o sistema de decodificação foi conectado à mão robótica, a máquina se moveu como previsto em 95% dos casos.
Fonte: www.terra.com.br
A maioria das mãos prostéticas disponíveis estão limitadas a um movimento de abrir e fechar. Uma versão muito melhorada, que entrou no mercado na última semana, utiliza contrações musculares no braço para controlar individualmente os dedos. Apesar de ser excelente para quem perdeu a mão, traduzir a intenção de se mover para uma contração muscular exige esforço consciente. A longo prazo cientistas gostariam de desenvolver uma prótese que é controlada pelo pensamento direto.
Até agora, cientistas conseguiram fazer interfaces neurais que permitem macacos - pacientes paralisados em alguns casos experimentais - a usar o cérebro para esticar e segurar com um braço robótico. "Com o desenvolvimento da mão prostética extremamente hábil, temos uma motivação para tentar controlar dedos individualmente", diz Thakor.
Para fazer a interface neural, pesquisadores gravar atividade cerebral de macacos enquanto eles moviam os dedos em formas diferentes. Os cientistas então criar algoritmos para decodificar esses sinais enviados pelo cérebro, identificando cada padrão específico.
Depois que o sistema de decodificação foi conectado à mão robótica, a máquina se moveu como previsto em 95% dos casos.
Fonte: www.terra.com.br
sexta-feira, abril 24, 2009
Computador é treinado para 'ler' a mente
Pesquisadores norte-americanos treinaram um computador para "ler" a mente das pessoas ao analisar imagens de seus cérebros enquanto elas pensam em palavras específicas. O objetivo é estudar como e onde o cérebro armazena informações.
A equipe captou imagens por meio de ressonância magnética, que registra a atividade do cérebro em tempo real, e enquanto isso calibrou o computador com 58 palavras diferentes. As palavras eram mostradas aos voluntários, que deveriam pensar em seus significados.
Analisando as imagens geradas a partir de cada palavra, os cientistas chegaram a 58 "imagens médias". Depois, o computador teve que relacionar imagens e palavras correspondentes - e passou no teste.
Tom Mitchell, um dos cientistas da Universidade Pittsburgh que trabalham no projeto, sugere a aplicação do método na pesquisa de transtornos de linguagem e problemas de aprendizagem, segundo a agência Reuters.
O próximo passo para os pesquisadores é estudar a atividade cerebral para frases.
Fonte: www.terra.com.br
A equipe captou imagens por meio de ressonância magnética, que registra a atividade do cérebro em tempo real, e enquanto isso calibrou o computador com 58 palavras diferentes. As palavras eram mostradas aos voluntários, que deveriam pensar em seus significados.
Analisando as imagens geradas a partir de cada palavra, os cientistas chegaram a 58 "imagens médias". Depois, o computador teve que relacionar imagens e palavras correspondentes - e passou no teste.
Tom Mitchell, um dos cientistas da Universidade Pittsburgh que trabalham no projeto, sugere a aplicação do método na pesquisa de transtornos de linguagem e problemas de aprendizagem, segundo a agência Reuters.
O próximo passo para os pesquisadores é estudar a atividade cerebral para frases.
Fonte: www.terra.com.br
Leitor de mente envia mensagens pelo Twitter
Um estudante americano criou um aparelho que permite mandar mensagens através de ondas cerebrais que são convertidas em letras e publicadas no Twitter em froma de texto. O equipamento é ligado a um programa de computador traduz os caracteres do texto que o internauta pretende divulgar na rede social. As informações são do site Live Science.
Tudo o que o estudante de engenharia biomédica da Universidade de Wisconsin-Madison, Adam Wilson, faz com a touca com eletrodos que ele veste em sua cabeça é pensar no que quer dizer para ver a mensagem sendo digitada eletronicamente no seu PC.
A invenção foi desenvolvida no início deste mês, quando Adam conseguiu publicar um texto de 23 caracteres sem utilizar o teclado para digitá-los e enviá-los ao Twitter. O leitor automático funciona com um sensor que "lê" letras mostradas na tela do computador, piscando-as alternadamente e passando cada uma das vogais e consoantes do alfabeto para a escolha do internauta.
Quando o usuário pensa em uma letra, as ondas cerebrais enviam um sinal para que o computador reconheça e selecione a letra desejada, formando assim a palavra da mensagem que pretende mandar. "Ei, escolha esta letra", pensa Adam, concentrando-se na letra que quer selecionar, e assim a mesangem é redigida sem qualquer toque nos teclados. Embora o processo seja lento, ele garante que funciona e é indicado para enviar mensagens curtas.
Quando o usuário pensa em uma letra, as ondas cerebrais enviam um sinal para que o computador reconheça e selecione a letra desejada, formando assim a palavra da mensagem que pretende mandar. "Ei, escolha esta letra", pensa Adam, concentrando-se na letra que quer selecionar, e assim a mesangem é redigida sem qualquer toque nos teclados. Embora o processo seja lento, ele garante que funciona e é indicado para enviar mensagens curtas.
Fonte: www.terra.com.br
Bluetooth 3.0 poderá ser 10 vezes mais rápido
Foi confirmada na quarta-feira a criação da próxima versão da tecnologia Bluetooth com transferência de dados com velocidade até 10 vezes maior do que a atual. A idéia é que os gadgets estejam no mercado até ao início do próximo ano. As informações são da agência AP.
O consórcio que vai produzir a tecnologia, o Bluetooth Special Interest Group, informou em comunicado que ainda nesta semana fará a conversão para o padrão Bluetooth 3.0, que irá incluir uma opção para as transferências de dados mais velozes. A versão atualizada deverá utilizar o protocolo 802.11, a mesma usada para o Wi-Fi, para realizar transferências de arquivos muito mais velozes, indo de 22 a 26Mbps.
Quando o chip do Bluetooth é acionado para transferir arquivos grandes, ele depende do chip Wi-Fi do gadget para fazer a transferência efetiva. Mas quando o Wi-Fi não é necessário, o Bluetooth o desligado, conservando energia. Ele pode, então, manter uma conexão de baixa potência com o chip Bluetooth.
De acordo com o site PC World, o objetivo é que o Bluetooth 3.0 seja compatível com equipamentos e produtos mais antigos que ainda possuem a versão 2.0. Ele ainda possibilitaria a troca de arquivos musicais ou de filmes de um PC para um telefone celular ou um media player, incluindo a eralização de streaming de vídeo de uma câmera de vídeo para uma HDTV.
Fonte: www.terra.com.br
O consórcio que vai produzir a tecnologia, o Bluetooth Special Interest Group, informou em comunicado que ainda nesta semana fará a conversão para o padrão Bluetooth 3.0, que irá incluir uma opção para as transferências de dados mais velozes. A versão atualizada deverá utilizar o protocolo 802.11, a mesma usada para o Wi-Fi, para realizar transferências de arquivos muito mais velozes, indo de 22 a 26Mbps.
Quando o chip do Bluetooth é acionado para transferir arquivos grandes, ele depende do chip Wi-Fi do gadget para fazer a transferência efetiva. Mas quando o Wi-Fi não é necessário, o Bluetooth o desligado, conservando energia. Ele pode, então, manter uma conexão de baixa potência com o chip Bluetooth.
De acordo com o site PC World, o objetivo é que o Bluetooth 3.0 seja compatível com equipamentos e produtos mais antigos que ainda possuem a versão 2.0. Ele ainda possibilitaria a troca de arquivos musicais ou de filmes de um PC para um telefone celular ou um media player, incluindo a eralização de streaming de vídeo de uma câmera de vídeo para uma HDTV.
Fonte: www.terra.com.br
Brasil tem 8 celulares para cada 10 habitantes
De cada 10 brasileiros, oito possuem telefone celular. A teledensidade, indicador usado internacionalmente para calcular o número de telefones em serviço em cada grupo de 100 habitantes, atingiu o índice de 80,56, registrando crescimento de 0,78% em relação a fevereiro, quando era de 79,94. O Distrito Federal lidera o ranking no Brasil, com média de 1,43 telefone por morador.
Os números estão disponíveis no portal da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e demonstram o salto no consumo de aparelhos de telefonia móvel no País. Ao todo, existem no país 153.673.139 de assinantes no Serviço Móvel Pessoal (SMP), com 1.308.153 novas habilitações ¿ ou crescimento de 0,86% apenas em março de 2009. De todos os celulares brasileiros, 81,61% são pré-pagos e 18,39% pós-pagos.
Em segundo lugar no ranking, está o Rio de Janeiro, que subiu de 97,87 para 98,33 em teledensidade. Em terceiro vem o Mato Grosso do Sul, com índice de 96,34. Especificamente no mês de março, os maiores crescimentos da teledensidade foram registrados no Maranhão, Amapá, Amazonas, Alagoas e Pará.
Entre as regiões brasileiras, o Centro-Oeste é líder, com teledensidade de 97,65. Em seguida vem o Sudeste, com índice de 92,00, o Sul, com 85,10, o Nordeste, que tem 62,10, e o Norte, que soma 61,99.
Em segundo lugar no ranking, está o Rio de Janeiro, que subiu de 97,87 para 98,33 em teledensidade. Em terceiro vem o Mato Grosso do Sul, com índice de 96,34. Especificamente no mês de março, os maiores crescimentos da teledensidade foram registrados no Maranhão, Amapá, Amazonas, Alagoas e Pará.
Entre as regiões brasileiras, o Centro-Oeste é líder, com teledensidade de 97,65. Em seguida vem o Sudeste, com índice de 92,00, o Sul, com 85,10, o Nordeste, que tem 62,10, e o Norte, que soma 61,99.
Fonte: www.terra.com.br
Laboratório cria aparelho para intimidade a distância
Um laboratório de tecnologia digital britânico está à procura de casais que mantêm relacionamentos de longa distância para testar um protótipo de aparelho que promete comunicar a intimidade entre os dois.
O aparelho, batizado de Mutsugoto, permite ao casal desenhar com fachos de luz sobre os corpos ou camas dos parceiros a distância. O laboratório pretende encontrar três casais para testar o aparelho durante o Festival de Artes de Edimburgo, na Escócia, em agosto.
O site do laboratório Distance Lab já está recebendo inscrições de casais interessados em participar da experiência. Para poder participar, o casal deve ter um dos parceiros vivendo em Edimburgo ou nas imediações e o outro a pelo menos 250 km de distância.
AlternativaStefan Agamanolis, um dos responsáveis pelo desenvolvimento do aparelho, diz que esta é a primeira vez que ele será testado desta maneira. Segundo ele, o aparelho foi desenvolvido para comunicar a intimidade e para oferecer uma alternativa ao envio de mensagens por celular ou por e-mail.
Deitados em suas camas a centenas de quilômetros de distância uns dos outros, os parceiros usam anéis ativados pelo toque e que são captados por uma câmera instalada acima deles. Um sistema computadorizado identifica o movimento do anel quando um dos parceiros o passa sobre o próprio corpo ou sobre sua cama.
Simultaneamente, esses movimentos são transmitidos e projetados em fachos de luz sobre o corpo do parceiro. As linhas mudam de cor quando se encontram. O laboratório se especializou em desenvolver projetos tendo como tema a distância.
Entre os demais projetos em desenvolvimento, está um jogo no qual as pessoas podem lutar com outras pessoas que estão do outro lado do mundo. A imagem dos lutadores é projetada em um colchão especial capaz de registrar a intensidade da força.
Fonte: www.terra.com.br
Internet será mais democrática e móvel, diz criador da web
A World Wide Web nasceu há 20 anos e, embora seu crescimento tenha sido "muito rápido, seu futuro é ainda mais amplo e promissor", principalmente nas redes sociais e nos suportes móveis, afirmou nesta quarta-feira seu criador, Tim Berners-Lee, na abertura do Congresso Internacional www2009.
Em um auditório repleto de especialistas em telecomunicações, no Palácio Municipal de Congressos de Madri, o pai da rede expôs suas previsões sobre a internet em dois âmbitos: suas aplicações em telefonia celular e o desenvolvimento de redes sociais.
Em uma sociedade que atravessa uma crise global, Tim Berners-Lee disse esperar que a web 3.0 - sucessora da atual web 2.0, mãe das redes sociais - cresça por meio de uma intercomunicação mundial sem precedentes na qual as barreiras idiomáticas serão derrubadas.
Esta ruptura fará com que a sociedade da comunicação se amplie com páginas que tenham um design mais simples, além de mais protocolos de segurança e de uma maior velocidade de acesso e download de todo tipo de arquivo.
A web, que em sua origem foi uma maneira de trocar textos dentro da comunidade científica, se transformou em um espaço no qual internautas de todo o mundo fornecem e têm acesso à informação em todas as línguas e se comunicam.
Entretanto, Berners-Lee estima que, da forma como a internet se desenvolve atualmente, analisar seu futuro chega a ser um atrevimento, idéia compartilhada por um dos pais da internet e vice-presidente do Google, Vinton Cerf.
Durante entrevista conjunta concedida na abertura do www2009, que termina sexta-feira, Berners-Lee e Cerf contaram que, para eles, a web representa a oportunidade de desenvolvimento social, econômico e político para qualquer nação. A palavra "democracia" teve espaço no congresso tanto quanto as novas aplicações da web.
Quanto aos avanços técnicos, Berners-Lee explicou que o futuro é se conectar por meio do telefone celular, já que o aparelho é "muito barato nas nações em desenvolvimento" e pode funcionar como "um grande servidor" de informação e comunicação.
Diante de tal expansão de internet - descrita por Cerf como um "mundo maravilhoso para a informação" -, os dois pioneiros lembraram a necessidade de resguardar a segurança e a privacidade.
O vice-presidente do Google defendeu a implementação de medidas tais como o controle governamental para proteger o acesso aos conteúdos, "a prevenção em nível tecnológico", a punição para quem cometer crimes na rede e a proteçaõ da propriedade intelectual.
Para Berners-Lee, em uma era com "mais internet, mais velocidade e mais internautas", a informação chegará "em tempo real" a um maior espectro de população que, além disso, receberá conteúdo em suportes como telefones celulares ou em outros que ainda parecem coisa de ficção científica - um par de óculos, por exemplo.
Segundo os dois pesquisadores, este futuro de uma rede mais simples e universal é "promissor". Berners-Lee diz que a chave é "construir uma plataforma para as gerações futuras, cada vez mais aberta e comunitária", com um desenho mais simples e uma conexão "rápida e barata".
Fonte: www.terra.com.br
Em um auditório repleto de especialistas em telecomunicações, no Palácio Municipal de Congressos de Madri, o pai da rede expôs suas previsões sobre a internet em dois âmbitos: suas aplicações em telefonia celular e o desenvolvimento de redes sociais.
Em uma sociedade que atravessa uma crise global, Tim Berners-Lee disse esperar que a web 3.0 - sucessora da atual web 2.0, mãe das redes sociais - cresça por meio de uma intercomunicação mundial sem precedentes na qual as barreiras idiomáticas serão derrubadas.
Esta ruptura fará com que a sociedade da comunicação se amplie com páginas que tenham um design mais simples, além de mais protocolos de segurança e de uma maior velocidade de acesso e download de todo tipo de arquivo.
A web, que em sua origem foi uma maneira de trocar textos dentro da comunidade científica, se transformou em um espaço no qual internautas de todo o mundo fornecem e têm acesso à informação em todas as línguas e se comunicam.
Entretanto, Berners-Lee estima que, da forma como a internet se desenvolve atualmente, analisar seu futuro chega a ser um atrevimento, idéia compartilhada por um dos pais da internet e vice-presidente do Google, Vinton Cerf.
Durante entrevista conjunta concedida na abertura do www2009, que termina sexta-feira, Berners-Lee e Cerf contaram que, para eles, a web representa a oportunidade de desenvolvimento social, econômico e político para qualquer nação. A palavra "democracia" teve espaço no congresso tanto quanto as novas aplicações da web.
Quanto aos avanços técnicos, Berners-Lee explicou que o futuro é se conectar por meio do telefone celular, já que o aparelho é "muito barato nas nações em desenvolvimento" e pode funcionar como "um grande servidor" de informação e comunicação.
Diante de tal expansão de internet - descrita por Cerf como um "mundo maravilhoso para a informação" -, os dois pioneiros lembraram a necessidade de resguardar a segurança e a privacidade.
O vice-presidente do Google defendeu a implementação de medidas tais como o controle governamental para proteger o acesso aos conteúdos, "a prevenção em nível tecnológico", a punição para quem cometer crimes na rede e a proteçaõ da propriedade intelectual.
Para Berners-Lee, em uma era com "mais internet, mais velocidade e mais internautas", a informação chegará "em tempo real" a um maior espectro de população que, além disso, receberá conteúdo em suportes como telefones celulares ou em outros que ainda parecem coisa de ficção científica - um par de óculos, por exemplo.
Segundo os dois pesquisadores, este futuro de uma rede mais simples e universal é "promissor". Berners-Lee diz que a chave é "construir uma plataforma para as gerações futuras, cada vez mais aberta e comunitária", com um desenho mais simples e uma conexão "rápida e barata".
Fonte: www.terra.com.br
quinta-feira, abril 23, 2009
Modelo antigo de celular vira objeto de desejo de criminosos
Hackers e ladrões de senhas de banco estão pagando uma fortuna por um celular Nokia descontinuado produzido em 2003. Segundo um investigador holandês, o aparelho teria se tornado objeto de desejo após a descoberta que uma falha de software permitiria ouvir conversas alheias e roubar senhas de banco.
De acordo com o The Inquirer, até 25 mil euros estão sendo oferecidos por exemplares do modelo Nokia 1100, que em sua época foi o produto de maior sucesso da fabricante. A suspeita foi levantada quando Frank Engelsman, da Ultrascan Advanced Global Investigations, observou alguém pagar o valor acima referido por um aparelho que vale no máximo 100 euros, conta o Network World.
Pouco tempo depois a polícia procurou Engelsman para perguntar se ele desconfiava de algo sobre o aumento da demanda pelo celular antigo. Investigando o caso, foi descoberto que a procura era focada em um determinado exemplar, produzido em uma fábrica de Bochum, na Alemanha. Indo mais a fundo, descobriu-se que o software do aparelho permitia escutas telefônicas e interceptação de informações confidenciais em transações bancárias, ou seja, roubo de senhas.
A fraude ocorre quando uma outra linha é habilitada no aparelho e o criminoso, então, é capaz de roubar as senhas do dono. Dessa forma ele a utiliza para efetuar transferências de dinheiro para sua própria conta. Como medida de segurança, os bancos agora estão enviando um SMS para o celular de seus clientes para comunicá-los quando uma operação é concretizada através de suas contas.
Segundo o informa o IT World, gangues russas, marroquinas e romenas estão tentando ter acesso a celulares desse modelo equipados com o sistema falho para poder aplicar os golpes. Contactada pela Ultrascan para prestar esclarecimentos, a Nokia disse que ainda não pode se pronunciar sobre a denúncia.
Pouco tempo depois a polícia procurou Engelsman para perguntar se ele desconfiava de algo sobre o aumento da demanda pelo celular antigo. Investigando o caso, foi descoberto que a procura era focada em um determinado exemplar, produzido em uma fábrica de Bochum, na Alemanha. Indo mais a fundo, descobriu-se que o software do aparelho permitia escutas telefônicas e interceptação de informações confidenciais em transações bancárias, ou seja, roubo de senhas.
A fraude ocorre quando uma outra linha é habilitada no aparelho e o criminoso, então, é capaz de roubar as senhas do dono. Dessa forma ele a utiliza para efetuar transferências de dinheiro para sua própria conta. Como medida de segurança, os bancos agora estão enviando um SMS para o celular de seus clientes para comunicá-los quando uma operação é concretizada através de suas contas.
Segundo o informa o IT World, gangues russas, marroquinas e romenas estão tentando ter acesso a celulares desse modelo equipados com o sistema falho para poder aplicar os golpes. Contactada pela Ultrascan para prestar esclarecimentos, a Nokia disse que ainda não pode se pronunciar sobre a denúncia.
Fonte: www.terra.com.br
Muito se reclamou que os aparelhos celulares estavam no topo da cadeia de produtos nocivos à natureza.
Assim como dois modelos lançados em junho, modelo E200 Eco oferece estrutura feita a partir da plantas naturais, como o milho.
A Samsung revelou, nesta sexta-feira (15/08), um novo celular ‘verde’, o E200 Eco, com estrutura de bioplástico - feito a partir de plantas naturais, como o milho.
O novo modelo funciona em redes Triband, possui câmera de 1,3 megapixel, player de música, Bluetooth 2.0 e tela de 1,8 polegada.O E200 ecológico é a nova versão do Samsung E200, que não era produzido com o bioplástico. Segundo a empresa, uma tonelada do material usado no aparelho pode reduzir em até 2,16 toneladas de emissões de carbono.A Samsung já havia lançado, em junho, dois modelos também feitos a partir do milho - o W510 e o F268 - na Coréia e na China.
O celular E200 Eco chega no mercado europeu em setembro. Não há previsão para o início das vendas no Brasil.
Fonte: http://www.uol.com.br/
Celular ecológico neutraliza carbono
Muito se reclamou que os aparelhos celulares estavam no topo da cadeia de produtos nocivos à natureza. A Motorola está trazendo ao Brasil o MOTOTM W233 Eco, o primeiro celular ecológico do mundo com o certificado de neutralização de carbono emitido pelo Carbon Fund.O lançamento é uma parceria com as redes de supermercados Wal-Mart, Big e BomPreço, que devem lançar o produto ao valor de R$ 199,00, com chip da Claro. A parceria dessas empresas também inicia um programa de sustentabilidade, que contempla a implementação de urnas especiais para coleta de baterias, pilhas e celulares usados, os quais serão enviados para reciclagem. Estão previstas que, na primeira etapa do projeto, 14 lojas da rede Wal-Mart em São Paulo recebam as urnas. “Vamos dar ao cliente a possibilidade de descartar, de maneira segura e prática, um resíduo de difícil descarte. A gestão de resíduos é um dos pilares de sustentabilidade do extenso programa do Wal-Mart. As urnas que recolhem baterias, pilhas e celulares se juntarão às nossas estações de reciclagem, que já recolhem plástico, vidro, metal e papel”, diz Daniela de Fiori, vice-presidente de sustentabilidade do Wal-Mart Brasil. O W233 Eco tem como grande diferencial o material utilizado em sua fabricação: plástico reciclado de garrafas plásticas. O produto possui um kit 100% reciclável, incluindo a embalagem e o manual. A estrutura externa é composta por 25% de plástico reciclado e oferece uma bateria com maior vida útil, com até nove horas de conversação, garantindo economia de tempo e energia.
Fonte: www.uol.com.br
Código .br completa 20 anos de idade
Um rápido passeio pela história da internet no Brasil de 1989 aos dias atuais
Foi em abril de 1989 que Jon Postel, o IANA (Internet Assigned Numbers Authority), atribuiu à comunidade acadêmica brasileira especializada em redes a gestão código de País de Domínio de topo, ou ccTLD. Nascia, então, o .br, que está presente em 1,6 milhão de registros na internet.O número dá ao Brasil o status de sexto maior país do mundo em número de sites registrados. Há 20 anos, as redes predominantes no cenário acadêmico brasileiro eram a BITNET (Because It's Time NETwork), a HEPnet (High Energy Physics Network) e a UUCP (Unix-to-Unix Copy Program). Mesmo antes da primeira conexão à internet chegar ao Brasil, em 1991, o domínio .br era utilizado para identificar as redes acadêmicas que já existiam.
Até então, o registro de domínios sob o .br era feito manualmente pelo Registro Brasileiro, operado na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). Apenas pesquisadores e suas instituições de ensino tinham condições (e interesse) de se integrarem à nova rede e, portanto, em registrar um domínio sob o .br.Em janeiro de 1991, por meio da conexão Fapesp-Fermilab, o Brasil aderiu à ESnet (Energy Sciences Network), conectando-se efetivamente à internet. Os primeiros pacotes TCP/IP brigaram por algum espaço na já congestionada linha internacional de 9 600 bps (bits por segundo). Aos poucos, a web cresceu. Foi durante a ECO-92 que outros segmentos da sociedade civil tiveram contato e acesso à internet. A partir deste momento, nomes de máquinas no padrão TCP/IP foram rapidamente povoando o .br.
Em 1995, o Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) foi criado com o objetivo de coordenar a atribuição de endereços internet (IPs) e o registro de nomes de domínios ".br". O DNS (Domain Name System) brasileiro que começava 1996 com 851 domínios registrados, experimentava um crescimento vertiginoso com a chegada em massa de empresas, provedores e mídia. Assim, o sistema de registro foi automatizado, com um desenvolvimento interno e em software aberto que permitiu chegar aos mais de 1,6 milhão de registros atualmente. De acordo com o CGI, a internet brasileira e seu modelo de gestão são citados como exemplos em fóruns do mundo todo devido, sobretudo, à sua origem baseada em colaboração.
Fonte: www.uol.com.br
"QI" emprega 64% dos funcionários em TI
Estudo realizado pela Impacta Tecnologia mostra que um bom colega vale mais do que mil currículos
Ter um bom currículo é essencial. Estar cadastrado nas principais redes sociais profissionais, também. Assinar serviços de recrutamento online, idem. Mas o que mais ajuda um profissional de TI no Brasil a arrumar um emprego é ter um bom e influente colega. O popular QI - quem indica.É a conclusão que dá para tirar de uma pesquisa realizada pelo Grupo Impacta Tecnologia – no Brasil, 64% das contratações que ocorrem no setor de TI são fruto de indicações de outros funcionários. Entre outras formas de recrutamento, a de buscar por colaboradores em sites especializados em bancos de currículo apareceu em segundo lugar, com 49% das respostas. O estudo mostra também que os profissionais de tecnologia estão permanecendo por menos tempo nas empresas. Em 2003, a quantidade de profissionais nas copanhias com menos de três anos de casa era de 21%, relação que saltou para 50% na mesma pesquisa realizada em 2009.
Outro dado é referente à formação de equipes. Segundo a pesquisa, 19% dos times de TI têm de um a três anos, mas a maioria das equipes nas empresas foi formada há mais de cinco anos. O levantamento realizado pela impacta fez um comparativo entre o ano de 2003 e 2009. Foram realizadas 100 entrevistas junto a 100 empresas de médio e grande porte, escolhidas aleatoriamente no país.
Fonte: www.uol.com.br
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