Bio Bug, o New Beetle adaptado para funcionar com metano gerado a partir das descargas
SÃO PAULO – O primeiro carro do Reino Unido movido a dejetos humanos tratados saiu para um passeio pelas ruas de Bristol.
O Bio-Bug é um modelo New Beetle conversível, da Volkswagen, adaptado para funcionar com o gás metano gerado durante o tratamento de esgoto.
A performance do veículo é exatamente igual a de um carro normal. Ele foi desenvolvido pela empresa GENeco e teve apoio da Wessex Water, responsável pela construção da estação de recolhimento e tratamento do biogás.
Segundo os cálculos dos criadores, com a descarga de apenas 70 casas na cidade de Bristol, foi possível captar material o suficiente para abastecer o carro por um ano – tomando como base 16 mil km rodados ao ano.
O biogás é gerado por meio de digestão anaeróbia do esgoto, um processo no qual bactérias, na ausência de oxigênio, quebram os dejetos produzindo metano. Para que o combustível não afete o desempenho do veículo, é necessário tratar o gás antes – um processo chamado literalmente de “upgrading” do biogás, que envolve a separação do CO2 por meio de equipamentos especiais.
Apesar de um possível rejeição inicial das pessoas em relação a este tipo de combustível, os criadores do carro consideram a tecnologia bastante promissora. As instalações na cidade geram, por ano, 18 milhões de m3 de biogás produzido a partir do esgoto. Se todo esse material produzido fosse utilizado para abastecer carros, evitaria a emissão de 19 mil toneladas de CO2.
Fonte: http://info.abril.com.br/
SÃO PAULO – O primeiro carro do Reino Unido movido a dejetos humanos tratados saiu para um passeio pelas ruas de Bristol.
O Bio-Bug é um modelo New Beetle conversível, da Volkswagen, adaptado para funcionar com o gás metano gerado durante o tratamento de esgoto.
A performance do veículo é exatamente igual a de um carro normal. Ele foi desenvolvido pela empresa GENeco e teve apoio da Wessex Water, responsável pela construção da estação de recolhimento e tratamento do biogás.
Segundo os cálculos dos criadores, com a descarga de apenas 70 casas na cidade de Bristol, foi possível captar material o suficiente para abastecer o carro por um ano – tomando como base 16 mil km rodados ao ano.
O biogás é gerado por meio de digestão anaeróbia do esgoto, um processo no qual bactérias, na ausência de oxigênio, quebram os dejetos produzindo metano. Para que o combustível não afete o desempenho do veículo, é necessário tratar o gás antes – um processo chamado literalmente de “upgrading” do biogás, que envolve a separação do CO2 por meio de equipamentos especiais.
Apesar de um possível rejeição inicial das pessoas em relação a este tipo de combustível, os criadores do carro consideram a tecnologia bastante promissora. As instalações na cidade geram, por ano, 18 milhões de m3 de biogás produzido a partir do esgoto. Se todo esse material produzido fosse utilizado para abastecer carros, evitaria a emissão de 19 mil toneladas de CO2.
Fonte: http://info.abril.com.br/
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