A Microsoft desmentiu nesta quarta-feira que a empresa estaria planejando pagar donos de jornais e outros editores para removerem seus conteúdos do mecanismo de buscas Google. Na semana passada, foram divulgadas informações de que a Microsoft estaria negociando uma aliança com a News Corp, empresa proprietária de jornais como The Wall Street Journal, Sun e Times, como forma de alavancar o seu próprio site de buscas, o Bing.
O vice-presidente sênior para serviços de internet da Microsoft, Satya Nadella, durante uma apresentação nesta quarta-feira das novas ferramentas do buscador Bing, se negou a comentar diretamente sobre a suposta aliança com a News Corp, mas afirmou que não existe um plano para superar o Google através de acesso preferencial às informações.
"Isto não é uma meta para nós. Não estamos interessados em adquirir conteúdos que o Google não tenha", afirmou, acrescentando que manter a informação fora do Google "não seria um benefício para nós a longo prazo", segundo informações da CNN.
Desde que a Microsoft relançou o seu mecanismo de buscas na web sob o nome de Bing, em maio deste ano, a empresa afirma que cresceu quase 2 pontos percentuais, atingindo 9,9% do mercado de pesquisas na internet nos Estados Unidos. "Desde que o Google foi lançado, ninguém mais cresceu uma linha em cinco meses ou ganhou um ponto percentual de divisão de mercado", disse Nadella, defendendo o crescimento do Bing.
Na apresentação de ontem foram exibidos alguns dos novos recursos do buscador, como o Bing Maps, integração com Twitter e Facebook, e prioridades no núcleo de buscas na web.
Por outro lado, nesta semana o Google divulgou uma nova ferramenta para os jornais que não quiserem ser incluídos nas buscas do Google Notícias, assim como também permitiu aos editores limitarem o número de notícias gratuitas que poderiam ser lidas através do buscador.
O vice-presidente sênior para serviços de internet da Microsoft, Satya Nadella, durante uma apresentação nesta quarta-feira das novas ferramentas do buscador Bing, se negou a comentar diretamente sobre a suposta aliança com a News Corp, mas afirmou que não existe um plano para superar o Google através de acesso preferencial às informações.
"Isto não é uma meta para nós. Não estamos interessados em adquirir conteúdos que o Google não tenha", afirmou, acrescentando que manter a informação fora do Google "não seria um benefício para nós a longo prazo", segundo informações da CNN.
Desde que a Microsoft relançou o seu mecanismo de buscas na web sob o nome de Bing, em maio deste ano, a empresa afirma que cresceu quase 2 pontos percentuais, atingindo 9,9% do mercado de pesquisas na internet nos Estados Unidos. "Desde que o Google foi lançado, ninguém mais cresceu uma linha em cinco meses ou ganhou um ponto percentual de divisão de mercado", disse Nadella, defendendo o crescimento do Bing.
Na apresentação de ontem foram exibidos alguns dos novos recursos do buscador, como o Bing Maps, integração com Twitter e Facebook, e prioridades no núcleo de buscas na web.
Por outro lado, nesta semana o Google divulgou uma nova ferramenta para os jornais que não quiserem ser incluídos nas buscas do Google Notícias, assim como também permitiu aos editores limitarem o número de notícias gratuitas que poderiam ser lidas através do buscador.
Fonte: www.terra.com.br
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