Você já imaginou como seria ter Lance Armstrong pedalando sua bicicleta por você? Bem, agora você pode descobrir, até certo ponto. Cerca de 15 empresas oferecem bicicletas com uma opção de motor elétrico -e não motonetas acionadas puramente por um motor-, com preços entre US$ 1 mil e US$ 4 mil, e elas estão começando a ganhar popularidade entre alguns usuários urbanos mais ecológicos.
As mais recentes bicicletas elétricas da Giant, EcoBike, Currie Technologies e Ultra Motor, entre outras, conseguem produzir cerca de 500 watts de potência com um simples movimento de pulso ou virada de pedal. Essa é mais ou menos a energia que Armstrong conseguia gerar em suas provas mais curtas, no auge de sua carreira.
O resultado é que o usuário percorre as ruas ou sobe colinas veloz e silenciosamente, ultrapassando quase todos os demais ciclistas. Um dos modelos de maior sucesso nesse mercado emergente é a A2B, fabricada pela Ultra Motor, de Londres.
"Algumas pessoas compram a bicicleta para seus trajetos diários na cidade, e outras como substituto para os trajetos mais curtos que costumavam fazer de carro", disse Paul Vlahos, vice-presidente de vendas na divisão norte-americana da Ultra Motor.
A Ultra Motor vendeu "mais de mil" de suas bicicletas elétricas nos Estados Unidos desde o lançamento do modelo A2B, em setembro do ano passado, disse Vlahos. A Green Car Company, de Bellevue, Washington, que fica perto da sede da Microsoft e da cidade de Seattle, uma das mecas do ciclismo, diz ter vendido 40 unidades do modelo nas últimas semanas, e que está à espera de um novo embarque.
Ao preço de US$ 2,7mil, a A2B não é barata, mas é comparável a uma bicicleta de corrida de alta tecnologia e mais barata que um scooter convencional. O modelo é vendido por algumas lojas independentes de bicicletas, concessionárias de scooters, lojas especializadas em veículos elétricos e, durante um período curto de teste, por cerca de 20 lojas da rede de varejo Best Buy no oeste dos Estados Unidos.
A máquina, tecnicamente conhecida como "veículo elétrico leve", se qualifica como bicicleta sob as normas de transporte dos Estados Unidos, e por isso não é preciso habilitação para operá-la, e ela pode ser usada em todo lugar em que bicicletas sejam permitidas. A A2B não é a mesma coisa que uma motoneta, que em geral tem motor a gasolina e pedais apenas para uso em emergência.
O resultado é que o usuário percorre as ruas ou sobe colinas veloz e silenciosamente, ultrapassando quase todos os demais ciclistas. Um dos modelos de maior sucesso nesse mercado emergente é a A2B, fabricada pela Ultra Motor, de Londres.
"Algumas pessoas compram a bicicleta para seus trajetos diários na cidade, e outras como substituto para os trajetos mais curtos que costumavam fazer de carro", disse Paul Vlahos, vice-presidente de vendas na divisão norte-americana da Ultra Motor.
A Ultra Motor vendeu "mais de mil" de suas bicicletas elétricas nos Estados Unidos desde o lançamento do modelo A2B, em setembro do ano passado, disse Vlahos. A Green Car Company, de Bellevue, Washington, que fica perto da sede da Microsoft e da cidade de Seattle, uma das mecas do ciclismo, diz ter vendido 40 unidades do modelo nas últimas semanas, e que está à espera de um novo embarque.
Ao preço de US$ 2,7mil, a A2B não é barata, mas é comparável a uma bicicleta de corrida de alta tecnologia e mais barata que um scooter convencional. O modelo é vendido por algumas lojas independentes de bicicletas, concessionárias de scooters, lojas especializadas em veículos elétricos e, durante um período curto de teste, por cerca de 20 lojas da rede de varejo Best Buy no oeste dos Estados Unidos.
A máquina, tecnicamente conhecida como "veículo elétrico leve", se qualifica como bicicleta sob as normas de transporte dos Estados Unidos, e por isso não é preciso habilitação para operá-la, e ela pode ser usada em todo lugar em que bicicletas sejam permitidas. A A2B não é a mesma coisa que uma motoneta, que em geral tem motor a gasolina e pedais apenas para uso em emergência.
Fonte: www.terra.com.br
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