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Como as boas vendas do LG Cookie provaram, há muita gente querendo colocar dedos engordurados na tela de um celular, sem ter de pagar muitos dinheiros por isso. Eu coloquei a minha mão nele, e o bichinho causou boas impressões (digitais, também).
Comentários:
O Star (também conhecido como S5230) tem uma tela de 3 polegadas com resolução WQVGA, rádio FM, a tal câmera com smile detection, tocador de músicas, slot para microSD de até 8GB e bluetooth. Ele não tem 3G, mas o forte é a interface proprietária, que vem com a capacidade de widgets que dão informações sobre a bolsa, RSS, e atualizações do Facebook ou e-mail. A idéia é que esses widgets mantenham o usuário conectado com o mundo consumindo o mínimo de banda possível, já que ele vem com suporte apenas para Edge (o 2G).
Na prática, funciona bem. Fica claro que o processador não é tão robusto, e há um certo delay quando se arrasta coisas pela tela ou tenta-se entrar num aplicativo que demanda mais. O teclado virtual não se transforma em full-QWERTY em todos os aplicativos (é preciso confiar no T9), o que atrasa um pouco digitar coisas maiores. Mas no geral ele segura bem a onda. A tela é resistiva e não capacitiva, o que significa que, se não é tão amigável ao dedão como o iPhone, é bem mais sensível ao toque que o bem mais caro Omnia, e mais ou menos no nível que o Nokia 5800, às vezes até melhor. Se o usuário não se acostumar em digitar com o dedo (dica - na unha fica mais fácil), há uma canetinha acoplada, junto com softwares de reconhecimento de escrita. Alguém usa isso.
Fonte: www.terra.com.br
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