quinta-feira, outubro 31, 2013

OSX cancela contrato com OGX por não pagamento

Empresa de construção naval informou a rescisão de contrato de afretamento com a companhia do mesmo grupo em função de não pagamento
 
Rio de Janeiro (RJ) - A OSX, empresa de construção naval do grupo EBX, informou nesta terça-feira a rescisão de contrato de afretamento com a OGX Petróleo, companhia do mesmo grupo de Eike Batista, em função de não pagamento.
A rescisão refere-se ao contrato que regulava as condições e a remuneração do afretamento da unidade flutuante FPSO OSX-1. Com este cancelamento, o contrato de operação e manutenção da unidade também foi rescindido, disse a companhia em fato relevante.
"O FPSO OSX 1 está conectado e disponível para operação no Campo de Tubarão Azul. A OSX já iniciou tratativas com a cliente OGX visando obter as aprovações necessárias para desconexão do FPSO OSX-1 do Campo de Tubarão Azul", disse a companhia.
A OSX disse, ainda, que buscará exercer seus direitos legais para obter valores atrasados e verbas rescisórias previstas em contrato e na legislação aplicável.
Além disso, a OSX também firmou com os bancos internacionais do sindicato constituído para financiar os custos de aquisição e customização do FPSO OSX 1 um acordo para negociar um plano de recomercialização ou renegociação da unidade, "visando ajustes do cronograma de vencimento desta dívida ao plano de negócios da companhia".
Em relação a outros contratos vigentes com a OGX, a OSX afirmou que está em contínuo dialógo para seu "cumprimento ou otimização".
Da Redação

sexta-feira, setembro 27, 2013

Shell prorroga inscrições para seus programas de estágio

Companhia prorroga inscrições para seus programas de Estágio e Novos TalentosEstudantes podem se inscrever até o dia 13 de outubro

Rio de Janeiro (RJ) - A Shell prorrogou as inscrições para seus programas de  Estágio, Estágio de Verão e Novos Talentos do 2º semestre. Os interessados, que precisam ter nível avançado de inglês, poderão se inscrever até o dia 13 de outubro pelo site www.shell.com.br/rh. As oportunidades são para o Rio de Janeiro e São Paulo.
 
Para o Programa de Estágio, estão abertas 40 vagas para estudantes dos cursos de Administração, Análise de Sistemas, Comunicação, Contabilidade, Direito, Economia, Engenharias (Computação, Produção, Química, Mecânica, Elétrica e Petróleo) e Informática. Os candidatos, que poderão estagiar no Rio de Janeiro ou em São Paulo, devem ter previsão de formatura para julho ou dezembro de 2015 e nível avançado de inglês.
 
O programa, que dura dois anos, oferece aos estagiários atividades de integração e desenvolvimento, como a realização de um projeto que contribuirá para a área de atuação do estudante na empresa e, além disso, possibilitará a aplicação dos conhecimentos acadêmicos adquiridos. Vale ressaltar que o Programa de Estágio da Shell é a principal fonte de recrutamento da companhia para cargos iniciais. O Programa de Estágio de Verão oferece oportunidade de experiência profissional aos estudantes que moram fora do Rio de Janeiro e desejam aproveitar o período de férias da universidade para conhecer a rotina de uma grande empresa.
 
As atividades são desenvolvidas na sede da companhia, na capital fluminense, e têm duração de nove semanas, com início em janeiro de 2014. As vagas são para candidatos com previsão de formatura em julho ou dezembro de 2014 nos cursos de Administração, Economia e Engenharias (Produção, Química, Petróleo ou Mecânica). Ao final do programa, o estagiário passa por uma avaliação formal e, dependendo de sua performance no projeto, da avaliação acadêmica e das áreas de interesse, pode receber uma proposta de emprego na companhia. Aqueles com previsão de formatura para dezembro de 2013 ou recém-formados - graduados em 2011 ou 2012 - também têm oportunidade de ingressar no mercado de trabalho por meio do Programa Novos Talentos.
 
Os selecionados serão contratados como funcionários e terão acesso a diversos treinamentos profissionais e de liderança, além de serem acompanhados por um mentor – papel desempenhado por um funcionário mais experiente da companhia. As vagas são para o Rio de Janeiro e os cursos considerados são: Administração, Contabilidade, Economia, Geofísica, Engenharia (Mecânica, Produção, Petróleo ou Química), Geologia ou Informática. Após inscrição no site, os candidatos dos três programas serão avaliados em cinco ou seis etapas eliminatórias: teste online de capacidade analítica e raciocínio lógico, teste online de inglês, teste de inglês por telefone, entrevistas individuais, Dia de Recrutamento Shell - apenas para o Programa Novos Talentos – e entrevista com o supervisor da vaga.
 
 
Fonte: Ascom Shell

quinta-feira, setembro 26, 2013

Arábia Saudita está pronta para cobrir qualquer escassez global de petróleo, diz ministro

As declarações do ministro foram feitas depois que os preços do petróleo mundiais caíram na terça-feira, com as notícias da retomada da produção no Iraque e na Líbia

Arábia Saudita - A Arábia Saudita compensará qualquer escassez nos mercados de energia global, disse o ministro do Petróleo, Ali al-Naimi, a repórteres nesta terça-feira.
"Estamos prontos para compensar qualquer escassez no mercado de petróleo," disse Naimi paralelamente ao encontro com outros membros da Opep em Riyadh.
Naimi informou, contudo, que "o mercado é bom, as reservas são excelentes e os fornecedores são adequados e estáveis."
 
Ele não deu números sobre a produção do reino - fontes do setor avaliam em 10 milhões de barris por dia -, mas disse que "nossa capacidade de produção é de 12,5 milhões bpd."
 
As declarações do ministro foram feitas depois que os preços do petróleo mundiais caíram na terça-feira, com as notícias da retomada da produção no Iraque e na Líbia.
 
Autoridades iraquianas, o segundo maior produtor de petróleo da Opep, informaram na segunda-feira que o país retomou a produção normal depois de completar os trabalhos de reparação de um vazamento em um oleoduto.
 
Na Líbia, a produção recomeçou após semanas de bloqueio feito por guardas em terminais de petróleo líbios.
 
 
Fonte: AFP

Rio Pipeline discute desafios logísticos no setor de óleo e gás


Para o CEO do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), Paulo Fernando Fleury, a logística no Brasil, movimenta cerca de R$ 350 bilhões por ano no país e representa, em média, 8% do faturamento das empresas


Rio de Janeiro (RJ) - Começou nesta terça-feira (24), no Centro de Convenções Sul América no Rio de Janeiro, a nona edição da Rio Pipeline Conference & Exposition. O evento, organizado pelo Instituo Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), além de gerar debates, também abre oportunidades de capacitação para profissionais da área, com a participação de cursos, sessão técnicas, fóruns de discussões de assuntos relevantes para o setor.
 
Na cerimônia de abertura do evento, o coordenador do Comitê Organizador, Marcelo Rennó destacou a importância do evento.
 
“A Rio Pipeline é uma oportunidade para troca de experiência e já se tornou referência para o setor. A indústria de óleo e gás ocupa um espaço fundamental no cenário mundial e precisa de constante renovação”, disse.
 
Para o CEO do Instituto de Logística e Supply Chain (ILOS), Paulo Fernando Fleury, a logística no Brasil, movimenta cerca de R$ 350 bilhões por ano no país e representa, em média, 8% do faturamento das empresas. Mas lembrou que, no país, a infraestrutura de transporte ainda é uma barreira a ser vencida;
 
“Logística é a arte de fazer cada vez mais com menos. Mas quando você olha para a matriz de transporte brasileira, vê a predominância do modal rodoviário. Grande parte da produção, cerca de 65%, é escoada por caminhão. O Brasil é um país que depende exageradamente das rodovias, que deveriam cobrir pequenas distâncias e pequenos volumes”, explica Fleury.
 
Presente no evento, a Liderroll estará apresentando pela primeira vez o maior rolete do mundo usado para suportação de tubulações de grandes diâmetros. O rolete foi desenvolvido durante seis meses e está sendo usado na obra de instalação da adutora que vai abastecer a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.
 
Já a Herrenknecht do Brasil, que atua há cerca de 20 anos no mercado, está aproveitando sua participação na Rio Pipeline 2013 para apresentar seu novo produto, o “Pipeexpress”. O novo equipamento realiza perfuração para a introdução de cabos, dutos, entre outros materiais.

quarta-feira, setembro 25, 2013

ANP divulga lista de empresas inscritas para leilão do pré-sal

Em comunicado à imprensa, a ANP afirma que, das 11 empresas interessadas, sete estão entre as 11 com maior valor de mercado no mundo, de acordo com ranking da consultoria global PFC Energy

Rio de Janeiro (RJ) - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou no início da noite desta quinta-feira, 19, a lista das 11 empresas - incluindo a Petrobrás - que pagaram taxa de participação para a 1.ª Rodada do pré-sal.
Cada uma das empresas pagou R$ 2,076 milhões pelo direito. A oferta da área de Libra, na Bacia de Santos, está marcada para o dia 21 de outubro.
 
Em comunicado à imprensa, a ANP afirma que, das 11 empresas interessadas, sete estão entre as 11 com maior valor de mercado no mundo, de acordo com ranking da consultoria global PFC Energy.
 
O número de empresas interessadas é bem inferior ao que era esperado. Pela manhã, Magda Chambriard, diretora-geral da ANP, disse que aguardava interesse de todas as operadoras registradas na agência como A (águas profundas) e B (águas rasas) - seriam cerca de 40, no total.
 
A China é o país com mais interessadas na área de Libra. Contando com a empresa hispano-chinesa Respol/Sinopec, três chinesas querem explorar o pré-sal.
 
Também estão inscritas: CNOOC International Limited e China National Petroleum Corporation, da China; Ecopetrol, da Colômbia; Mitsui & CO, do Japão; ONGC Videsh, da Índia; Petrogal, de Portugal; Petrobrás, do Brasil; Petronas, da Malásia; Shell, anglo-holandesa; e Total, da França.
 
 
Da Redação, com Assessoria da ANP

Produção de petróleo do sul do Iraque sobe após manutenção


Planos de manutenção continuam a conter as exportações do segundo maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo


Londres/Basra - O Iraque elevou a produção de petróleo de seus campos do sul, após consertar um oleoduto com vazamento, disseram duas autoridades do setor petroleiro nesta segunda-feira.
 
Planos de manutenção, no entanto, continuam a conter as exportações do segundo maior produtor da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
 
A revitalização do setor de petróleo iraquiano, que teve início em 2010, perdeu força este ano devido a problemas de infraestrutura e segurança, mantendo a produção abaixo das metas e, por vezes, até mesmo abaixo do nível de 3 milhões de barris por dia (bpd) registrado no ano passado.
 
O oleoduto com vazamento havia causado uma diminuição na produção no campo petrolífero de Rumaila, somando-se temporariamente ao impacto dos planos de manutenção do terminal de petróleo de Basra, que reduziram a capacidade de exportação do sul --principal saída do petróleo iraquiano.
 
Dois funcionários do setor petrolífero disseram nesta segunda-feira que o Iraque havia restaurado no domingo o nível normal de sua produção nos campos de petróleo do sul, depois de reparar o vazamento de um oleoduto envelhecido.
 
"Nós estamos planejando embarcar mais petróleo bruto no resto do mês de setembro para compensar as exportações reduzidas por conta do vazamento de oleoduto", disse um funcionário sênior do setor.
 
A capacidade de exportação continua reduzida, com dois dos quatro berços de atracação do terminal ainda fechados para manutenções planejadas, o que está limitando a capacidade de exportação do sul a cerca de 1,7 milhão de barris por dia de acordo com fontes do mercado.

Fonte: Reuters

Santos Offshore 2014 é apresentada a empresários no Rio

Lançamento oficial do evento ocorreu na sede da Firjan. Expectativa é que evento supere as seis edições anteriores

O futuro do Brasil passa por aqui. Com este mote, a Santos Offshore 2014 espera atrair 200 empresas expositoras, mais de 18 mil visitantes e movimentar mais de R$ 90 milhões em rodadas de negócios. Os números foram apresentados a empresários da cadeia produtiva de óleo e gás do Rio de Janeiro, que puderam conhecer na noite de ontem (23) as oportunidades de negócios a ser geradas durante a sétima edição da feira, a ser realizada nos dias 8 a 11 de abril de 2014.
O lançamento oficial do evento ocorreu na sede da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), reunindo representantes de empresas que atuam oferecendo produtos e serviços para a Bacia de Campos e região. Estiveram presentes no lançamento o diretor do IBP, Milton Costa; o diretor da Onip, Bruno Musso; o diretor de Produções e Serviços do Ciesp, José Henrique Toledo Correa; o gerente do Departamento de Micro e Pequenas Empresas da Fiesp, Flávio Luiz Jardim Vital; além do vice-presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, organizadora da feira, Paulo Octávio Pereira de Almeida, e do diretor da Santos Offshore, Igor Tavares.  
O evento é o maior do segmento no Estado de São Paulo e sua edição de 2014 ocorrerá no Mendes Convention Center, em Santos. A expectativa dos organizadores é superar os números da última edição, realizada em outubro de 2012. Para 2014, a Santos Offshore espera reunir 200 empresas expositoras, entre IOCs (Empresas Petrolíferas Internacionais) e NOCs (Empresas Petrolíferas Nacionais), Drilling Contractors (Empresas de Perfuração), operadores logísticos e de atividades subsea (submarina), fornecedores de máquinas e equipamentos, entidades financiadoras e consultorias.
Serão realizadas três rodadas de negócios ao longo da programação, promovidas pelo Competro, Fiesp/Ciesp e Sebrae-SP - esta utilizando a metodologia da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip). Na oportunidade também foi apresentado o novo congresso da Santos Offshore, realizado e organizado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), que em 2013 passou a ser sócio da realização do evento e que reunirá os mais importantes nomes da cadeia de exploração e produção petrolífera.
De acordo com os organizadores, a partir de 2013 a Santos Offshore passa a ser realizada a cada dois anos. O motivo é o alinhamento ao calendário nacional de eventos, assim como ao real ciclo de produção da bacia do pré-sal em Santos. Até 2020 o objetivo da Petrobras é produzir 4,5 milhões de barris por dia, mais que o dobro do que produz hoje. A previsão é montar nos próximos anos 22 plataformas de petróleo só na Bacia de Santos. A expectativa é que a região produza, até 2020, 2 milhões de barris por dia, o que significa o tamanho total da Petrobras de hoje.

“A Bacia de Santos está vivendo um momento muito importante. Com os recentes leilões anunciados pelo Governo Federal, as expectativas que existem em relação à região são enormes. A Santos Offshore vem para consolidar este momento, aumentando a velocidade do desenvolvimento da região e a ampliação da capacidade da indústria de bens e serviços”, afirma Igor Tavares, diretor de Óleo e Gás da Reed Exhibitions Alcantara Machado.

A Santos Offshore passa a fazer parte da rota dos principais eventos internacionais e da agenda de empresários e grandes compradores internacionais do setor. Desde a edição 2011, o evento passou a ser realizado pela Reed Exhibitions Alcantara Machado, uma das maiores organizadoras nacionais e internacionais de feiras e eventos, responsável pela World Future Energy Summit (Abu Dhabi – Emirados Árabes), Brasil Offshore (Macaé – Rio de Janeiro) e SPE Offshore Europe (Aberdeen – Escócia), alguns dos maiores eventos do segmento no mundo.  

Com informações da Assessoria da Reed Exhibitions Alcântara Machado 

segunda-feira, setembro 09, 2013

OGX decide acionar aporte de US$ 1 bilhão de Eike Batista

Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta sexta-feira, a empresa informa que o saldo do aporte de capital vai depender das necessidades adicionais de caixa
 
São Paulo (SP) - A diretoria da petrolífera OGX exerceu nesta sexta-feira a opção que possui contra seu controlador, Eike Batista, para que ele subscreva novas ações da companhia no total de US$ 1 bilhão. Esse tipo de garantia, chamado de “put”, prevê o desembolso imediato pelo empresário de US$ 100 milhões.
Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nesta sexta-feira, a empresa informa que o saldo do aporte de capital vai depender das necessidades adicionais de caixa. Quem determinará o valor a ser exigido será a administração, diz o texto.
Por meio da “put”, a OGX obriga Eike Batista a adquirir novos papéis da companhia ao preço de R$ 6,30, até o máximo de US$ 1 bilhão (R$ 2,33 bilhões, segundo cotação no fechamento de quinta-feira). O preço da ação na bolsa no fechamento de quinta-feira foi de R$ 0,41.
A diretoria da petrolífera, além de exercer sua opção, informou que pedirá em reunião do conselho a convocação de uma assembleia geral extraordinária para que os acionistas possam decidir sobre o aumento de capital imediato de US$ 100 milhões.
 
Fonte: Valor

Estaleiro SBM Offshore entrega FPSO OSX-2

A empresa, porém, não pretende ficar com o FPSO. Assim como as unidades OSX-1 e OSX-3, o OSX-2 está sendo oferecido ao mercado
 
Rio de Janeiro (RJ) - SBM Offshore anunciou ontem (5) que o FPSO OSX-2 foi entregue para a empresa OSX, do grupo EBX, que atua na indústria naval e offshore, em Cingapura. Com um peso de 10 mil toneladas e capacidade para processar 100 mil barris de petróleo por dia, a unidade foi construída em 27 meses.
"O projeto turnkey foi construído no tempo e com o orçamento previsto para a OSX. Em particular, eu gostaria de reconhecer a nossa equipe global de gerenciamento de projetos pelo trabalho bem feito", afirmou o CEO da SBM Offshore, Bruno Chabas.
A empresa, porém, não pretende ficar com o FPSO. Assim como as unidades OSX-1 e OSX-3, o OSX-2 está sendo oferecido ao mercado.
Da Redação

domingo, setembro 08, 2013

Petróleo: Cônsul Geral dos EUA discute investimentos em Macaé

Em sua primeira visita oficial a Macaé, o Cônsul Geral dos EUA destacou o interesse das empresas americanas em expandir sua atuação na cidade, que é considerada referência na área de petróleo e gás
 
Macaé (RJ) - O fortalecimento dos investimentos americanos em Macaé e a importância das parcerias entre o setor público e o privado para o desenvolvimento da cidade foram os destaques do encontro do Prefeito Dr. Aluízio com o Cônsul Geral dos Estados Unidos, John Creamer, ontem (04). A reunião foi acompanhada pelo Cônsul para assuntos econômicos, Matt Strokes, e pelo Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico, Fernando César Barbosa.
Em sua primeira visita oficial a Macaé, o Cônsul Geral dos EUA destacou o interesse das empresas americanas em expandir sua atuação na cidade, que é considerada referência na área de petróleo e gás.
“Nosso consulado no Rio de Janeiro é responsável por todo o Estado do Rio e temos um interesse muito especial por Macaé, sobretudo por causa da presença de tantas empresas americanas na área de petróleo. Muitas dessas empresas têm interesse em aumentar suas instalações e atividades na cidade”, afirmou.
Segundo Creamer, o consulado americano estuda a realização de parcerias com o poder público municipal para o desenvolvimento de projetos que visem à qualificação dos trabalhadores macaenses.
“Essa foi uma grande oportunidade para trocarmos ideias e experiências para promover o desenvolvimento de Macaé como cidade e também sobre programas para responder às necessidades dos moradores da cidade. Foi um encontro muito interessante em que aprendi muito sobre Macaé, vamos pensar na cidade como futura parceira e trabalhar para assegurar o sucesso da cidade e das empresas aqui instaladas.”
Durante o encontro, o Prefeito ressaltou a importância da indústria do petróleo para a economia da cidade e os projetos em andamento para melhorar a infraestrutura do município, como os investimentos em saneamento básico e nas estradas Norte-Sul e Santa Tereza.
Para Dr. Aluízio, para alcançar um crescimento sustentável e que alie o desenvolvimento econômico ao social é preciso uma aliança entre o poder público e as empresas privadas na busca de soluções duradouras e que tenham enfoque no bem-estar da população.
“Todo caminho para aproximar o governo do setor privado é válido, pois é com a solidificação dessa interface que podemos buscar soluções que realmente tragam um impacto positivo para os moradores. A indústria tem uma grande importância na cidade, pois é uma grande geradora de renda e de empregos. Faremos o que estiver ao nosso alcance para que as empresas sintam-se bem-vindas na cidade e estamos abertos ao diálogo para que elas nos ajudem a fazer de Macaé uma cidade cada vez mais forte e melhor para a população.”
Da Redação

ANP aprova plano da QGEP de desenvolvimento do campo de Oliva

A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou o plano de desenvolvimento do campo de Oliva, da Bacia de Santos, da Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP), informou nesta terça-feira a companhia.
 
A empresa pretende perfurar um poço para adquirir dados de reservatório em 2016. O teste subsequente tentará provar a estimativa de reserva de petróleo, segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
 
Quando a produção for iniciada, a QGEP quer operar cinco poços no campo, com mais três servindo para a injeção. Toda a campanha exploratória no local será interligada com o campo de Atlanta, também em Santos.
 
Segundo o projeto aprovado pela ANP em 21 de agosto, o primeiro óleo a ser extraído do empreendimento está previsto para 2021. A QGEP é operadora do campo, com participação de 30%.
 
Fonte: Valor online

Petrobrás descobre indício de petróleo no Rio Grande do Norte

A Petrobrás notificou a Agência Nacional do Petróleo (ANP) sobre a descoberta de indícios de petróleo no campo Canto do Amaro, no Rio Grande do Norte.
 
O poço 3BRSA1193RN fica em terra no município de Mossoró, mas a estatal ainda não anunciou se a descoberta é comercial.
 
A área produz petróleo desde 1986, sendo considerada madura, e é um dos maiores campos do Brasil em terra. Desde 2007 a estatal vem investindo recursos na revitalização do campo, com US$ 774 milhões aplicados no projeto desde então, e a partir de 2009 conseguiu reverter o processo de declínio da produção.
 
Com reservas provadas de 107,5 milhões de barris, o campo Canto do Amaro produziu 22 mil barris por dia em junho deste ano, sendo que a estatal estima em 70% do total como fruto das novas operações. A previsão da empresa é aumentar ainda o fator de recuperação do óleo em 4,9% na região, com a perfuração e completação de 199 poços e recompletação de 1.183 poços.
 
Fonte: Petronoticias

segunda-feira, agosto 19, 2013

Petrobras confirma potencial da área de Muriú na Bacia de Sergipe

Os resultados comprovam a extensão da descoberta de óleo leve e gás realizada anteriormente na área de Muriú, conforme nota divulgada ao mercado em 5 de dezembro de 2012

Aracaju (SE) - A Petrobras informa os resultados da perfuração do poço de extensão 3-SES-175D (3-BRSA-1180-D-SES), informalmente conhecido como Muriú 1, localizado na área da concessão BM-SEAL-10, blocos SEAL-M-347 e SEAL-M-424, em águas ultraprofundas da Bacia de Sergipe.
O poço está localizado a 83 km da cidade de Aracaju, a 4,4 km do poço descobridor e em profundidade de água de 2.432 metros, tendo sido constatado reservatório com espessura de 24 metros, apresentando boas condições permoporosas.
 
A profundidade final deste poço alcançou 5.627 metros. Futuramente será realizado um teste de formação para verificar a produtividade do reservatório. 
Essa acumulação integra o projeto de desenvolvimento da Bacia de Sergipe-Alagoas em águas profundas, conforme previsto no Plano de Negócios e Gestão da Petrobras para o período 2013-2017. 
 
A Petrobras dará continuidade ao Plano de Avaliação da Descoberta (PAD), que está em aprovação pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). 
 
A Petrobras é detentora de 100% dos interesses da concessão BM-SEAL-10.
 
 
Da Redação
 

Petroleiros criticam leilões de campos de petróleo no Senado

Segundo trabalhadores, o Brasil está entregando a exploração e produção do recurso para as empresas estrangeiras, abrindo mão dos benefícios da atividade


Brasília (DF) – Representantes de petroleiros criticaram hoje (15), em audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, a política nacional para o setor com a realização de leilões de campos de petróleo no país. Segundo eles, o Brasil está entregando a exploração e produção do recurso para as empresas estrangeiras, abrindo mão dos benefícios da atividade.
 
“Não tem sentido fazer leilão de petróleo. Já temos descobertos mais de 60 bilhões de barris de petróleo”, disse Fernando Leite Siqueira, vice-presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobras, destacando as descobertas de campos como os de Libra, Parque da Baleia e Tupi. “Com os 14 bilhões de barris que tínhamos antes [da descoberta] do pré-sal, isso nos dá autonomia para mais de 50 anos”, calculou.
 
Siqueira alertou que o país não deve seguir o exemplo de outros países, como a Indonésia, que priorizaram a exploração do recurso bruto. Para ele, o investimento em beneficiamento do petróleo em território nacional significaria um desenvolvimento efetivo e mais empregos. “Precisamos é construir mais refinarias e não exportar o petróleo bruto”, reforçou, calculando as perdas do setor com as exportações.
 
Para ele, há uma forte pressão de mercados consumidores do recurso que estão em situação de insegurança energética. As críticas apresentadas aos senadores foram endossadas por outros representantes de trabalhadores do setor, que alertaram que o modelo atual de exploração e produção de petróleo no país é caracterizado, na maior parte, por empregos terceirizados.
 
Segundo João Antônio de Moraes, coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros, os 11 leilões realizados no país aumentaram ainda mais o volume de empregos terceirizados. “Significaram mais terceirizados, jornada de trabalho maior e falta de negociação trabalhista coletiva. Quando tem [negociações], são conduzidas pelos sindicatos patronais”, descreveu.
 

Fonte: Agência Brasil

domingo, agosto 18, 2013

Technip e DOF Subsea ganham contrato bilionário da Petrobras

Oslo/Paris – As companhias fornecedoras da indústria do petróleo Technip e DOF Subsea ganharam grandes contratos da Petrobras, disseram as empresas nesta segunda-feira.

A joint venture entre as duas companhias vai construir quatro embarcações de apoio e instalar tubulações flexíveis em águas brasileiras sob oito contratos, afirmou a Technip.


Os contratos são no valor de 10 bilhões de coroas norueguesas (1,71 bilhão de dólares) para a DOF Subsea, informou a empresa norueguesa, enquanto a Technip disse que sua parte nos contratos valia cerca de 1,35 bilhão de euros (1,8 bilhão de dólares).


A Technip disse que iria gerenciar as embarcações e que a DOF Subsea seria responsável pelas operações marítimas, segundo acordado na joint venture.


As quatro embarcações de apoio deverão ser entregues entre 2016 e 2017, disse a Technip, acrescentando que os contratos durariam oito anos a partir do início das operações e poderiam ser renovados por igual período.


A Vard Holdings será responsável pela concepção e construção dos quatro navios, completou a Technip.


Fonte: Reuters

GE abre inscrições para programa de trainee

As inscrições para o Programa de Trainee 2014 da GE vão até o dia 31 de agosto. Os interessados poderão se candidatar a vagas oferecidas para seis programas da companhia focados nas áreas de TI, Finanças, Operações e Manufatura, Marketing/Comercial, Engenharia e Meio Ambiente, Saúde e Segurança do Trabalho.

Os requisitos para a seleção abrangem formações nas áreas de Administração, Ciência da Computação, Economia, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Industrial, entre outras.

A diretora de Desenvolvimento Organizacional da GE para a América Latina, Sandra Rodrigues, destacou que a empresa acredita muito no potencial dos profissionais brasileiros.

 “Queremos manter o trabalho que fazemos há mais de 60 anos, identificando e desenvolvendo jovens talentos para trabalhar no desenvolvimento de soluções capazes de ajudar o Brasil a superar grandes desafios em energia, transporte, aviação, saúde e infraestrutura”, explica. 

As inscrições poderão ser feitas através do site da companhia.

Fonte: Petronoticias

domingo, agosto 04, 2013

Governo cria estatal para gerir contratos do pré-sal

Objetivo da Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural – Pré-Sal Petróleo (PPSA) é gerir contratos de produção e comercialização

O governo criou nesta sexta-feira a Empresa Brasileira de Administração de Petróleo e Gás Natural – Pré-Sal Petróleo (PPSA), que tem como objetivo as gestões dos contratos de partilha de produção celebrados pelo Ministério de Minas e Energia (MME) e para a comercialização de petróleo, gás natural e outros hidrocarbonetos fluidos da União.



A decisão foi em publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira. O documento é assinado pela presidente Dilma Rousseff e pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, de Minas e Energia, Edison Lobão, e do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior.



A PPSA terá capital social inicial de 50 milhões de reais, com integralização de 30% em pecúnia pela União, está organizada sob a forma de sociedade anônima de capital fechado e é vinculada ao Ministério de Minas e Energia. De acordo com o decreto, a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional convocará Assembleia Geral de Acionistas para a constituição da PPSA e o ministro Lobão designará representante para a prática dos atos necessários à constituição e instalação da empresa pública.



Fonte: Veja

sábado, agosto 03, 2013

Coppe inaugura centro de pesquisa para otimizar produção do pré-sal

Rio de Janeiro – O Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) inaugurou hoje (2) o Centro de Excelência em Gás Natural. A unidade começa as atividades na próxima semana com a missão de otimizar o processamento de gás e a produção de petróleo na camada pré-sal.



“A concentração do CO2 é maior em reservatórios mais profundos, como o do pré-sal. Esse CO2 pode ser separado do gás e reinjetado no poço, facilitando a produção de petróleo”, explicou o professor do programa de Engenharia Química Cristiano Borges, um dos coordenadores do centro de excelência.

Os pesquisadores terão duas formas de separar o gás carbônico do gás natural: por absorção e adsorção, que usam equipamentos mais pesados e robustos, e a por membrana, uma espécie de filtragem do gás em nível molecular, semelhante a que é feita na respiração humana. Com o aprimoramento dessas técnicas, há ganhos financeiros e ambientais, destaca Borges. “A separação por membrana permite equipamentos até três vezes menores e até quatro vezes mais leves, o que reduz o custo de capital, eliminando material. Com a separação do CO2 e a injeção dele de volta no poço para melhorar a produção, evitamos que ele seja lançado na atmosfera”.



Cerca de 80 pesquisadores da Coppe e da Escola de Química da UFRJ vão trabalhar no centro de pesquisa, que ocupa 2,2 mil metros quadrados em um prédio no parque tecnológico da universidade, na Ilha do Fundão, zona norte do Rio. A Petrobras investiu R$ 30 milhões no CEGN para os estudos da utilização de membranas na separação do gás natural.



Fonte: Por Agência Brasil

Petrobras vai investir R$ 77 milhões em Centro de Pesquisas em Santos

A Petrobrás pretende investir R$ 77 milhões na construção do Centro de Pesquisa Tecnológica em Petróleo e Gás da Baixada Santista (Cenpeg-BS). A presidente da estatal, Graça Foster, confirmou, em reunião com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que o projeto será realizado. O termo de cooperação técnica com a prefeitura de Santos deve ser assinado em breve.



A estimativa do governo local é que o projeto executivo da unidade, cuja área construída

terá cerca de 8.300 m², será concluído até dezembro e as obras devem começar no primeiro

trimestre de 2014. Além disso, a USP, a Unesp e a Unicamp vão colaborar como parceiras na

gestão do centro de pesquisas.



O prefeito da cidade, Paulo Alexandre Barbosa (foto), que também esteve na reunião,

considera que os investimentos da Petrobrás irão consolidar a cadeia produtiva de petróleo e

gás na região, além de contribuírem para a geração de empregos e o desenvolvimento local.



A Petrobras também irá contratar serviços de dois berços do porto que darão suporte ao

abastecimento das plataformas da Bacia de Santos. Segundo o prefeito, a empresa vai fazer a

contratação dos berços até o final deste ano e colocá-los em operação no início de 2014.



Fonte: Abenav

quinta-feira, agosto 01, 2013

HRT não descarta fusão com empresa do setor

O valor de mercado da HRT hoje é de R$ 514 milhões, 65% inferior ao de um ano atrás

São Paulo (SP) - A HRT corre contra o tempo para reforçar seu caixa e readequar seu planejamento de longo prazo. As alternativas estão sendo trabalhadas por um comitê criado no fim de junho e que terá a assessoria de uma instituição financeira na alocação de recursos. Até o fim deste trimestre, a petroleira publicará a revisão de seu planejamento estratégico, prevê o diretor financeiro, Ricardo Bottas Dourado.



O CFO da HRT é um dos membros do Comitê Especial, ao lado dos conselheiros independentes da empresa. "Temos trabalhado neuroticamente para fazer o valor da companhia crescer para nossos acionistas", diz Dourado. Isso implica, segundo ele, em continuar com a exploração, trazer o máximo de caixa possível, encontrar as melhores alternativas de capital e de revisão do planejamento. Fazer uma fusão com outra empresa do setor também é avaliado. A HRT estima que poderá recuperar até US$ 150 milhões com seu programa de desinvestimento. O plano inclui a venda do laboratório de prestação de serviços geológicos IPEXco., de quatro sondas e da frota de aeronaves.



A empresa de logística de equipamentos criada para dar suporte às operações da petroleira no Solimões já vendeu seis helicópteros à Ericsson Air-Crane, por. um valor que irá de US$ 26 milhões a US$ 40 milhões. O acordo com a americana inclui um contrato de prestação de serviços para a HRT de um ano, prorrogável anualmente até um período de mais quatro anos. A Ericsson também tem direito de preferência na compra dos outros oito helicópteros à venda, orçados em US$ 30 milhões.



O valor de mercado da HRT hoje é de R$ 514 milhões, 65% inferior ao de um ano atrás. O presidente da companhia, Milton Franke, reage: "Estão precificando abaixo do valor do caixa porque acham que vamos gastar mal esse dinheiro" diz o geólogo, que passou 26 anos na Petrobrás e está na HRT desde que a empresa foi,fundada por Márcio Mello, em 2009.



Franke admite os respingos que a derrocada da petroleira OGX, de Eike Batista, traz para uma empresa com a mesma característica pré-operacional e do mesmo setor, como a HRT.



A companhia captou R$ 2,5 bilhões com sua oferta pública inicial de ações (IPO) em 2010. Para Franke, fazer uma nova oferta só seria possível no caso de uma descoberta gigante na Namíbia. Questionado sobre a declaração recente de Eike Batista, de que tinha se arrependido de abrir o capital da OGX, Franke disse que "isso é um fenômeno mundial". "De fato, muitas das empresas que se lançam ao mercado pré-operacionais na área de exploração não têm sucesso. Isso não é fenômeno brasileiro, da HRT ou do Eike", aponta Franke.





Fonte: Estadão

Perenco descobre indícios de petróleo e gás na bacia de Espírito Santo

A Perenco notificou a Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) sobre a descoberta de indícios de petróleo e gás em um poço perfurado no bloco ES-M-529, em águas profundas na bacia do Espírito Santo.

A descoberta se deu em perfuração em lâmina d’água de 1.748 metros, sendo que o bloco foi adquirido pela empresa na 9ª Rodada de licitações da ANP, com bônus de R$ 2,5 milhões. Além da Perenco, a OGX e a Sinochem têm participação no bloco ES-M-529.

A petroleira francesa já devolveu dois blocos adquiridos no Brasil, também no Espírito Santo – ES-M-416 e ES-M-418 –, onde os poços perfurados entre 2011 e 2012 resultaram secos.


Fonte: petronoticias

terça-feira, julho 30, 2013

Petrobras intensifica plano de manutenção nas plataformas da BC

Com foco na integridade dos sistemas de produção, na segurança das pessoas e na confiabilidade da curva de produção, asunidades marítimas já apresentam resultados acima do previsto, como a P-20
Rio de Janeiro (RJ) - A Unidade de Operações de Exploração e Produção da Bacia de Campos, alinhada ao Plano de Negócios e Gestão (PNG) 2013-2017 da Petrobras,vem recuperando a eficiência de seus sistemas de produção. Um claro exemplo disso é o retorno à produção da plataforma P-20.




Depois de 38 dias em parada programada para serviços de manutenção, a unidade retorna à operação e se prepara para receber a produção doreservatório de Brava, no pré-sal da Bacia de Campos, além da interligação de um novo poço produtor em 2014.



Os dois poços irão agregar aproximadamente 10 mil barris por dia de petróleo à produção da plataforma.



O carro-chefe dos trabalhos de manutenção foi a troca do flare (torre do queimador). Com 40 metros de comprimento e pesando 40 toneladas, o flare é um equipamento fundamental para a segurança daplataforma.



Sua utilização garante, quando necessário, adespressurização segura da planta de processo, impedindo que a pressão ultrapasse os valores máximos admissíveis para a operação.



Do planejamento à fabricação do novo flare,da logísticade transporte à montagem do equipamento, da estratégia conjunta comoutras unidades à colocação final da peça na plataforma, todas asetapas da operação foram detalhadamente estudadas, o que assegurouprecisão e sucesso total.



Os serviços de manutenção se estenderam à quitação de recomendações técnicas, apontadas em inspeções anteriores. A substituição dasdescargas dos seis motogeradores da plataforma foi uma delas.



Oresultado foi a redução da temperatura no ambiente, garantindo mais conforto tanto aos técnicos que trabalham no local quanto às demaispessoas que transitam pelas áreas próximas.

Também foi realizada a troca de tubulações e válvulasparaa garantia da integridade da unidade, além da realização de inspeções programadas e testes hidrostáticos em diversos equipamentos e sistemas, em atendimento à Norma Reguladora NR-13, do MinistériodeTrabalho, que regulamenta a operação de vasos de pressão e caldeiras.



Com as pendências quitadas, a meta agora é voltar ao patamar dos97,5% de eficiência operacional, resultado alcançado com os recursosdoPrograma de Aumento da Eficiência Operacional (Proef), para a Bacia deCampos (elaborado para elevar essa eficiência, quepossibilitouantecipa ção do retorno à produção dos poços MRL-03 e MRL-08.





Da Redação

segunda-feira, julho 29, 2013

Decreto para criar estatal do pré-sal fica pronto em 15 dias, diz Lobão

A Pré-Sal Petróleo S.A. administrará recursos da União obtidos a partir do modelo de partilha de novas áreas de exploração do recurso

São Paulo (SP) - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, garantiu nesta segunda-feira, 29, que o decreto sobre a criação da Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA) deve ser divulgado entre dez e 15 dias.



A PPSA será a empresa que ficará responsável por administrar os recursos da União obtidos a partir do modelo de partilha de novas áreas de exploração na área do pré-sal. O primeiro leilão sob o modelo de partilha será realizado em outubro, quando será concedido o direito de exploração no prospecto de Libra, na bacia de Santos. A região tem reservas estimadas entre 8 e 12 bilhões de barris de petróleo.



A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) fixou em R$ 15 bilhões o bônus de assinatura para as empresas interessadas em explorar a região. O leilão, segundo Lobão, poderá contar com a presença de empresas estrangeiras, sediadas em países como Estados Unidos e China. O vencedor do certame será a empresa ou consórcio que oferecer a maior parte do excedente em óleo para a União. A Petrobrás terá obrigatoriamente uma participação mínima de 30% do consórcio, além de ser a responsável pelas operações no local.



O leilão de Libra é apontado por executivos de indústrias consumidoras de gás natural como uma alternativa para que a União adote uma política de preços reduzidos ao gás natural. O produto mais competitivo seria fornecido justamente pela PPSA.



No primeiro semestre, o governo sinalizou que uma das medidas em análise nesse sentido seria a adoção de preços diferenciados para o gás natural utilizado como matéria-prima, e não na geração de energia. A proposta do governo era conceder condições via redução de impostos para que os preços mais baixos fossem adotados no mercado até o final deste ano. Mas, segundo sinalizou Lobão, essa expectativa não deve se confirmar. Questionado se o prazo seria mantido, o ministro disse que não "achava muito provável".



Nas últimas semanas, representantes do governo federal têm sinalizado que algumas medidas de incentivo poderiam ser revistas. Afinal, a tendência de desaceleração da economia acendeu o alerta em relação às contas da União em 2013.







Fonte: Estadão

FMC Technologies fecha contrato de US$ 40 milhões com a Petrobras

A FMC Technologies fechou um contrato de US$ 40 milhões com a Petrobrás para fornecer três sistemas de bombeio submarino à estatal. Os equipamentos serão utilizados no desenvolvimento do Parque das Baleias, na bacia de Campos, na parte localizada no Espírito Santo.



O contrato inclui ainda um módulo sobressalente, ferramentas associadas e um sistema de teste de integração (SIT), sendo que a fabricação será feita no Brasil e o teste da bomba será realizado no Centro de Tecnologia brasileiro da companhia americana, situado no Parque Tecnológico do Rio de Janeiro, na Ilha do Fundão.



De acordo com o diretor comercial e de marketing da FMC Technologies no Brasil, José Mauro Ferreira, o sistema permite que tanto a instalação quanto as intervenções sejam feitas a partir de embarcações, sem a necessidade do uso de sondas, gerando economia operacional.



“Com este contrato, serão seis módulos de bombeio horizontais fornecidos à Petrobras, sendo os dois primeiros para o campo de Espadarte, no Brasil, e um para o campo de Cascade Chinook, no Golfo do México”, informou em nota.



Fonte: Petronotícias

domingo, julho 28, 2013

Odebrecht fecha contrato de R$460,00 milhões com a Petrobrás

A Odebrecht Óleo e Gás e a Petrobrás fecharam um novo contrato, para a manutenção de plataformas em operação, com o valor total de R$ 460 milhões. A prestadora de serviços vai realizar o trabalho para a petroleira ao longo de quatro anos, podendo o contrato ser estendido por mais quatro anos.

O total de plataformas a serem enquadradas no acordo poderá variar de seis a oito, dependendo do período entre um serviço e outro, o que poderá ocorrer a cada quatro ou seis meses. As atividades devem começar ainda este mês e poderão envolver desde serviços de construção e montagem, como fabricação e reparo de estrutura e tubulação, pintura industrial, elétrica e instrumentação, até as paradas programadas das plataformas.

As unidades incluídas no contrato atuam na Unidade de Operações de Exploração e Produção do Rio de Janeiro (UO-RIO), sendo que a negociação é fruto do Programa de Eficiência Operacional da Petrobras (Proef), lançado no ano passado pela presidente da estatal, Graça Foster.

Fonte: Petronotícias

P-58 deve entrar em operação no fim de novembro

A Petrobrás planeja iniciar a operação da plataforma P-58 no dia 30 de novembro deste ano, quando a unidade deverá começar as atividades na parte norte do Parque das Baleias, na bacia de Campos. A licença de instalação da unidade foi emitida pelo Ibama no dia 27 de junho.

 
A plataforma está sendo integrada no estaleiro Honório Bicalho, em Rio Grande (RS), e deverá contar com 62% de conteúdo local. A unidade, que será interligada a 24 poços, sendo 15 produtores e nove injetores, terá capacidade para produzir 180 mil barris de petróleo e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia.

Fonte: Petronotícias

sábado, julho 27, 2013

Greve afeta 39 plataformas da Petrobras na Bacia de Campos

Petroleiros protestam contra a suspensão de benefício adicional de hora extra para novos contratados.

Trabalhadores do setor de petróleo começaram uma greve de 24 horas no início desta quinta-feira em 39 plataformas para protestar contra a redução de compensações de horas extras pela Petrobras, disseram os sindicatos dos funcionários do setor. Na quarta-feira, a categoria afirmava que a greve atingiria 33 plataformas. Atualmente, a Petrobras tem 46 plataformas ativas na Bacia de Campos, a mais importante em volume bombeado no país. Um representante da estatal disse que, apesar da paralisação, não haveria interrupção na produção de petróleo e gás.

O Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense, que representa os trabalhadores da Bacia de Campos, disse que a greve, que começou pouco antes da 3 horas da manhã, chegou a interromper a produção das plataformas P-07 e P-15. O sindicato disse que as duas unidades foram desativadas pela gerência. Juntas, as duas plataformas produzem em média 12.300 barris de petróleo por dia, segundo a entidade. As outras 37 plataformas em Campos estariam produzindo, apesar da greve. Em geral, os trabalhadores mantêm uma equipe mínima para garantir a segurança das operações.

A categoria protesta contra decisão da Petrobras de suspender o pagamento adicional por horas extras no repouso, segundo o sindicato. “Os trabalhadores embarcados recebiam como se estivessem em terra. Esse cálculo por mais de 10 anos estava sendo feito errado”, disse o diretor da Federação Única dos Petroleiros, Francisco José de Oliveira, explicando que a empresa deixou de pagar uma correção desta diferença.

Cerca de 4.500 funcionários trabalham embarcados em Campos. Em dezembro de 2011, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) emitiu decisão favorável aos funcionários embarcados para que recebessem um valor superior em horas extras. O pagamento começou a ser feito em abril de 2012. Este mês, a estatal conseguiu uma liminar junto ao TST que prevê que novos funcionários não sejam incluídos neste benefício.

A Petrobras afirmou que está aberta para o diálogo com os sindicatos mas não informou se havia negociações ativas sobre a compensação de horas extras. Em greves similares, de duração curta, no passado, a Petrobras conseguiu manter a produção em suas plataformas.

Em maio, a Bacia de Campos produziu 82% da produção total do Brasil, de 1,99 milhão de barris de petróleo por dia e 37% da produção nacional de gás natural, de 74,9 milhões de metros cúbicos por dia. Cerca de 90% da produção brasileira é realizada pela Petrobras.

Fonte: Veja (Com Reuters)

sexta-feira, julho 26, 2013

Petrobras define este mês projeto de refinaria no CE

O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), se reuniu há um mês, no Rio, com a presidente da Petrobras, Graça Foster, para tratar do assunto

Fortaleza (CE) - Após reiteradas cobranças do governo cearense, a Petrobras deve apresentar este mês o projeto da refinaria Premium II, planejada para ser construída na Região Metropolitana de Fortaleza. Segundo uma fonte a par da situação, o projeto está sendo elaborado pela empresa americana Mustang Engineering e deverá ter como sócio um investidor sul-coreano.

Questionada ontem sobre o assunto, durante visita a Fortaleza, Dilma evitou se comprometer com prazos, mas garantiu que a unidade será construída. "Ela não fica pronta este ano, agora, ela iniciar-se-á este ano. É o que nós esperamos", disse a presidente.

O governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), se reuniu há um mês, no Rio, com a presidente da Petrobras, Graça Foster, para tratar do assunto. Recentemente, a pedido da presidente da estatal, ele procurou eventuais sócios para o empreendimento durante viagem à Ásia. A sul-coreana JS Energy estaria em negociações para entrar no projeto.

Conforme relatou a fonte, Graça disse ao governador que a refinaria vai manter a capacidade de processar 300 mil barris de óleo por dia, como anunciado originalmente. Porém, o porte do empreendimento seria reduzido, a fim de enxugar os custos. Prometida pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a refinaria Premium II tem valor estimado em US$ 11 bilhões.

Em abril, durante outra visita da presidente Dilma Rousseff a Fortaleza, Cid entregou o terreno de 1,9 mil hectares para a refinaria, no município de São Gonçalo do Amarante. O empreendimento, no entanto, foi retirado do plano de investimentos da estatal, assim como a refinaria Premium I, prometida para o Maranhão. As cobranças no Ceará se intensificaram nos últimos meses. Em propaganda veiculada no horário nobre da TV local, a Assembleia Legislativa "exige" o cumprimento das promessas e início das obras da refinaria.

Procurada, a Petrobras informou que o projeto "está em avaliação para identificar oportunidades de otimização e enquadramento em métricas internacionais, com previsão de término no fim de julho".


Fonte: Valor