O presidente da Associação de Hotéis do Rio, Alfredo Lopes, acompanhou com entusiasmo o encontro promovido pela associação empresarial Lide, nessa segunda, dia 02 de abril, no Copacabana Palace. No evento, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, enfatizou o “momento único que o Estado do Rio de Janeiro está vivendo”, destacando ainda o estudo mais recente da Firjan que aponta a perspectiva de um investimento de US$ 102 bilhões até 2013.
Bueno destacou o potencial dos setores automotivo, de logística, siderúrgico, de petróleo e gás natural e indústria naval. Durante a apresentação, o secretário lembrou que o Rio de Janeiro já é hoje o maior produtor de petróleo e gás natural, representando 85% da produção da Petrobras, e tem em sua costa 70% das reservas já descobertas do pré-sal. O Rio também é sede do empreendimento com maior volume de recursos alocados pela Petrobras num único projeto, o Completo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que vai transformar o estado no maior polo petroquímico do Brasil, revolucionando a região, com geração de renda e milhares de empregos.
E as perspectivas são relevantes também no ramo siderúrgico. O Rio, nos próximos anos, deve tornar-se o maior polo siderúrgico do país, com a consolidação das atividades da CSA e instalação de duas novas siderúrgicas. A chegada da Nissan, Peugeot Citroën e MAN, com investimentos que somam R$ 10 bilhões, também prometem elevar o Rio de Janeiro ao segundo lugar no polo automotivo do Brasil.
A indústria naval também está revigorada: 13 sondas das 26 encomendadas pela Petrobras serão construídas no estado (US$ 10 bilhões em encomendas). Dois estaleiros recuperados: Inhaúma e Caneco, e um terceiro (OSX) sendo construído, destinado ao setor de petróleo; além do estaleiro da Marinha do Brasil em parceria com a França, em Itaguaí.
O Rio de Janeiro também vai contar com novo porto – considerado a base do pré-sal – em Itaguaí, a ser operado em parceria entre a Petrobras, CSN, Gerdau e LLX, além do mega projeto do Porto do Açu, que vai gerar cerca de 150 mil empregos e mudar completamente o cenário da região Norte Fluminense. Já os investimentos públicos no Rio somam R$ 15 bilhões, incluindo Porto Maravilha, Metrô chegando à Zona Oeste, corredores BRTs, aquisição de 30 trens para a Supervia e Arco Metropolitano, entre outros.
“O Rio de Janeiro está vivendo um momento único em sua história, com os governos federal, estadual e municipal alinhados; tendo sido escolhido a sede dos dois maiores eventos esportivos; e finalmente vendo um cenário de violência ser revertido. Este é o cenário ideal para que o estado seja atraente para novos investimentos, e com isso possa gerar emprego e renda para sua população”, enfatizou Bueno.
A nova realidade mobiliza a estrutura do turismo receptivo, como transportes, eventos, alimentação e hospedagem e é comemorada pelo presidente da ABIH-RJ. “Enfim, o Rio de Janeiro recebe investimentos não só em vários segmentos econômicos como também em diversas regiões do estado, o que vem gerando empregos, melhor distribuição de renda e melhoria da qualidade de vida do cidadão fluminense. O turismo acompanha essa evolução. Principalmente a hotelaria, que está na ponta da cadeira de prestação de serviços receptivos”, destaca Alfredo Lopes.
Fonte: http://www.mercadoeeventos.com.br/
Bueno destacou o potencial dos setores automotivo, de logística, siderúrgico, de petróleo e gás natural e indústria naval. Durante a apresentação, o secretário lembrou que o Rio de Janeiro já é hoje o maior produtor de petróleo e gás natural, representando 85% da produção da Petrobras, e tem em sua costa 70% das reservas já descobertas do pré-sal. O Rio também é sede do empreendimento com maior volume de recursos alocados pela Petrobras num único projeto, o Completo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), que vai transformar o estado no maior polo petroquímico do Brasil, revolucionando a região, com geração de renda e milhares de empregos.
E as perspectivas são relevantes também no ramo siderúrgico. O Rio, nos próximos anos, deve tornar-se o maior polo siderúrgico do país, com a consolidação das atividades da CSA e instalação de duas novas siderúrgicas. A chegada da Nissan, Peugeot Citroën e MAN, com investimentos que somam R$ 10 bilhões, também prometem elevar o Rio de Janeiro ao segundo lugar no polo automotivo do Brasil.
A indústria naval também está revigorada: 13 sondas das 26 encomendadas pela Petrobras serão construídas no estado (US$ 10 bilhões em encomendas). Dois estaleiros recuperados: Inhaúma e Caneco, e um terceiro (OSX) sendo construído, destinado ao setor de petróleo; além do estaleiro da Marinha do Brasil em parceria com a França, em Itaguaí.
O Rio de Janeiro também vai contar com novo porto – considerado a base do pré-sal – em Itaguaí, a ser operado em parceria entre a Petrobras, CSN, Gerdau e LLX, além do mega projeto do Porto do Açu, que vai gerar cerca de 150 mil empregos e mudar completamente o cenário da região Norte Fluminense. Já os investimentos públicos no Rio somam R$ 15 bilhões, incluindo Porto Maravilha, Metrô chegando à Zona Oeste, corredores BRTs, aquisição de 30 trens para a Supervia e Arco Metropolitano, entre outros.
“O Rio de Janeiro está vivendo um momento único em sua história, com os governos federal, estadual e municipal alinhados; tendo sido escolhido a sede dos dois maiores eventos esportivos; e finalmente vendo um cenário de violência ser revertido. Este é o cenário ideal para que o estado seja atraente para novos investimentos, e com isso possa gerar emprego e renda para sua população”, enfatizou Bueno.
A nova realidade mobiliza a estrutura do turismo receptivo, como transportes, eventos, alimentação e hospedagem e é comemorada pelo presidente da ABIH-RJ. “Enfim, o Rio de Janeiro recebe investimentos não só em vários segmentos econômicos como também em diversas regiões do estado, o que vem gerando empregos, melhor distribuição de renda e melhoria da qualidade de vida do cidadão fluminense. O turismo acompanha essa evolução. Principalmente a hotelaria, que está na ponta da cadeira de prestação de serviços receptivos”, destaca Alfredo Lopes.
Fonte: http://www.mercadoeeventos.com.br/
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